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Palmeiras pode poupar titulares na última rodada, mas quer liderança no Paulistão

Piquerez afirmou que o time, mesmo classificado, vai em busca da vitória no domingo, diante do Guarani

Campeonato Paulista|Do Live Futebol BR

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Piquerez em treino pelo Palmeiras nesta quinta-feira (2)
Piquerez em treino pelo Palmeiras nesta quinta-feira (2)

O Palmeiras seguiu a preparação para enfrentar o Guaranina última rodada do Campeonato Paulista. O clube se apresentou na Academia de Futebol nesta quinta-feira (2) e continuou com as atividades sob o comando de Abel Ferreira.

O treinador aplicou um treino de 1h30 para seus atletas. Inicialmente, os jogadores trabalharam as transições, com enfrentamentos em um terço do campo. Depois, os atletas fizeram um treinamento tático posicional. Os atacantes realizaram atividades de cruzamento e finalização.

Já classificado, o Alviverde busca a liderança geral do Paulistão, e por isso há dúvidas quanto a Abel Ferreira poupar alguns de seus jogadores. Uma provável escalação para a partida é: Weverton; Marcos Rocha, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Zé Rafael, Gabriel Menino e Raphael Veiga; Dudu, Endrick e Rony.

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Após a atividade, Piquerez falou sobre a partida: "A gente sabe que já está classificado para as quartas, mas é muito importante garantir a vitória contra o Guarani. Acho que o nosso único objetivo agora é voltar com os três pontos de Campinas".

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O Palmeiras e o Guarani se enfrentam no domingo (5), às 16h (horário de Brasília), no estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas. A partida é válida pela última rodada da primeira fase do Paulistão e vale a liderança geral do torneio para o Alviverde.

Renúncia do presidente da Federação Francesa pode ajudar a seleção feminina do Brasil

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Acusado de assédio sexual e moral, Noel Le Graet começou a ser investigado por um pedido da ministra dos Esportes da França, Amélia Oudéa-Castéra, no início de 2023. Mulheres que fizeram denúncias contra o francês alegavam "ambiente tóxico" na federação e pediram demissão. Em fevereiro, ele renunciou o cargo
Uma auditoria do governo francês deslegitimou Le Graët do cargo na FFF, após as acusações de assédio. Uma investigação contra o executivo, de 81 anos, foi aberta após um pedido de Amélia Oudéa-Castéra, ministra dos Esportes da França. A agente esportiva de Amélia, Sonia Souid, disse ter sido assediada sexualmente pelo então presidente e, após análises, o comportamento do francês foi considerado inapropriado
A renúncia atingiu diretamente a seleção francesa de futebol feminino, que está no Grupo F da Copa do Mundo, o mesmo do Brasil. As francesas, treinadas pela ex-jogadora Corrine Diacre, debandaram contra a técnica e esperavam um novo nome no comando da equipe, às vésperas do torneio
Sem presidente na FFF, o Comitê Executivo (Comex) debateu que não é possível contratar uma nova treinadora. O Mundial na Austrália e na Nova Zelândia começa em 20 de julho de 2023, mas, até junho, o vice-presidente estará no comando da federação. Com isso, Diacre deve continuar no comando das Bleues, apesar do descontentamento das atletas
A debandada aconteceu após a crise interna vivida na equipe com a aposentadoria de três jogadoras. A capitã do elenco, Wendie Renard, iniciou o movimento ao falar que não estaria na competição para cuidar da saúde mental e criticar o sistema atual. A atleta foi seguida por Kadidiatou Diani e Marie-Antoinette Katoto
Diacre está no comando da seleção da França desde 2017. No mesmo ano, ela retirou a faixa de capitã de Renard, que só a recuperou em 2021. A líder francesa comentou em publicação nas redes sociais que só volta a jogar pela seleção quando a técnica sair do comando da equipe: "O meu rosto pode mascarar a dor, mas o meu coração dói.. e eu não quero mais sofrer. Obrigada pelo apoio e respeito pela minha decisão"
As companheiras de equipe do PSG, Diani e Katoto, seguiram a posição da capitã, anunciaram o afastamento da seleção francesa e disseram que focarão o bom desempenho no clube da capital francesa
A equipe europeia é a favorita para a liderança do Grupo F no Mundial. No entanto, sem a presença de jogadores importantes do elenco como Renard, Diani e Katoto, a vaga de favorita pode ficar com a seleção do Brasil
A seleção feminina brasileira, treinada por Pia Sundhage, chega para o Mundial com a presença de jogadoras veteranas e novatas. A rainha do futebol, Marta, pode fazer a sua última Copa do Mundo, e Debinha, em boa fase, deve brilhar nos campos

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Acusado de assédio sexual e moral, Noel Le Graet começou a ser investigado por um pedido da ministra dos Esportes da França, Amélia Oudéa-Castéra, no início de 2023. Mulheres que fizeram denúncias contra o francês alegavam "ambiente tóxico" na federação e pediram demissão. Em fevereiro, ele renunciou o cargo
Uma auditoria do governo francês deslegitimou Le Graët do cargo na FFF, após as acusações de assédio. Uma investigação contra o executivo, de 81 anos, foi aberta após um pedido de Amélia Oudéa-Castéra, ministra dos Esportes da França. A agente esportiva de Amélia, Sonia Souid, disse ter sido assediada sexualmente pelo então presidente e, após análises, o comportamento do francês foi considerado inapropriado
A renúncia atingiu diretamente a seleção francesa de futebol feminino, que está no Grupo F da Copa do Mundo, o mesmo do Brasil. As francesas, treinadas pela ex-jogadora Corrine Diacre, debandaram contra a técnica e esperavam um novo nome no comando da equipe, às vésperas do torneio
Sem presidente na FFF, o Comitê Executivo (Comex) debateu que não é possível contratar uma nova treinadora. O Mundial na Austrália e na Nova Zelândia começa em 20 de julho de 2023, mas, até junho, o vice-presidente estará no comando da federação. Com isso, Diacre deve continuar no comando das Bleues, apesar do descontentamento das atletas
A debandada aconteceu após a crise interna vivida na equipe com a aposentadoria de três jogadoras. A capitã do elenco, Wendie Renard, iniciou o movimento ao falar que não estaria na competição para cuidar da saúde mental e criticar o sistema atual. A atleta foi seguida por Kadidiatou Diani e Marie-Antoinette Katoto
Diacre está no comando da seleção da França desde 2017. No mesmo ano, ela retirou a faixa de capitã de Renard, que só a recuperou em 2021. A líder francesa comentou em publicação nas redes sociais que só volta a jogar pela seleção quando a técnica sair do comando da equipe: "O meu rosto pode mascarar a dor, mas o meu coração dói.. e eu não quero mais sofrer. Obrigada pelo apoio e respeito pela minha decisão"
As companheiras de equipe do PSG, Diani e Katoto, seguiram a posição da capitã, anunciaram o afastamento da seleção francesa e disseram que focarão o bom desempenho no clube da capital francesa
A equipe europeia é a favorita para a liderança do Grupo F no Mundial. No entanto, sem a presença de jogadores importantes do elenco como Renard, Diani e Katoto, a vaga de favorita pode ficar com a seleção do Brasil
A seleção feminina brasileira, treinada por Pia Sundhage, chega para o Mundial com a presença de jogadoras veteranas e novatas. A rainha do futebol, Marta, pode fazer a sua última Copa do Mundo, e Debinha, em boa fase, deve brilhar nos campos

Acusado de assédio sexual e moral, Noel Le Graet começou a ser investigado por um pedido da ministra dos Esportes da França, Amélia Oudéa-Castéra, no início de 2023. Mulheres que fizeram denúncias contra o francês alegavam "ambiente tóxico" na federaçã...

Acusado de assédio sexual e moral, Noel Le Graet começou a ser investigado por um pedido da ministra dos Esportes da França, Amélia Oudéa-Castéra, no início de 2023. Mulheres que fizeram denúncias contra o francês alegavam "ambiente tóxico" na federação e pediram demissão. Em fevereiro, ele renunciou o cargo

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