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'Na nossa época o jogador era muito mais exposto', diz Edinho

Ex-goleiro do Peixe, hoje com 51 anos, filho de Pelé lembra que os atletas sofriam uma cobrança direta maior da torcida

Campeonato Paulista|Do Live Futebol BR

Jamelli e Edinho em entrevista
Jamelli e Edinho em entrevista Jamelli e Edinho em entrevista

Aos 51 anos, Edinho acredita que, no tempo em que ele jogava, os atletas eram muito mais expostos à cobrança direta da torcida. No profissional do Santos, o ex-goleiro fez sua estreia em 1994.

"Hoje, a maioria dos clubes tem centro de treinamento, seguranças que preservam e protegem os atletas... A gente, acabava o treino, saía literalmente da porta do vestiário pra calçada. E o torcedor sentado ali em cima do carro esperando pra conversar, pra cobrar... Isso era uma coisa do dia a dia", afirmou na mais recente edição do programa Santos Cast, já disponível nas plataformas digitais.

Atual treinador do sub-20 do Londrina, Edinho fez a declaração ao lado de Jamelli, também ex-jogador do Alvinegro Praiano.

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"Fechar o CT, de não ver treino, não tinha como", acrescentou Jamelli. Atuando como meia, ele foi companheiro de filho de Pelé no vice-campeonato brasileiro de 1995.

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"A própria imprensa via o treino. Até a gente tinha que esconder. Fazia algumas jogadas ensaiadas no vestiário, na lousa... Hoje o treino é muito fechado. Acho que devia abrir mais. A imprensa faz muitos comentários no escuro. Antes via o que o treinador trabalhava durante a semana", disse Jamelli que é, atualmente, comentarista.

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