O Botafogo não vem de boa sequência pelo Campeonato Brasileiro e já está há três jogos sem vencer na competição. Entrando em maratona importante no mês de junho para conseguir se manter na parte de cima da tabela, o Alvinegro precisa passar por cima das críticas recentes e voltar ao clima de euforia que reinava no início da temporada.
Após a derrota de virada para o Goiás, por 2 a 1, no Estádio Nilton Santos, o elenco desceu para o vestiário sob muitas vaias dos mais de 30 mil torcedores presentes. O técnico português Luís Castro, que caiu rapidamente nas graças da torcida, foi chamado de 'burro' por alguns torcedores.
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A reação, no entanto, dividiu opiniões nas redes sociais logo ao término da partida. Muitos entendem que é preciso melhorar rápido para o time não se distanciar tanto da ponta da tabela, mas outros apontam o Botafogo como um time que ainda não teve uma boa atuação. Com isso, surge o primeiro momento de forte cobrança da 'era Textor' - alusão ao momento após a compra do empresário norte-americano.
O trabalho de Luís Castro ainda é recente, com apenas 10 jogos à beira do campo comandando o Alvinegro. São 12 pontos somados em nove rodadas do Brasileirão, além da classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil. O que mais tem preocupado, no entanto, é o desempenho jogando em casa.
Isso porque o Botafogo, desde que apresentou novos jogadores e a comissão técnica portuguesa, tem se acostumado a excelentes públicos no Nilton Santos. O que era para ser uma espécie de 12º jogador, no entanto, parece não fazer tanta diferença. A equipe tem apenas a 16ª melhor campanha jogando no Rio de Janeiro, com quatro pontos (uma vitória, um empate e duas derrotas, marcou seis gols e sofreu sete). Quando saiu de campo com os três pontos, virou a partida apenas na reta final, contra o Fortaleza.
Precisando se recuperar para engrenar o novo trabalho, o Botafogo volta a campo nesta quinta-feira (9), às 19h, para confronto difícil com o Palmeiras, fora de casa.
Já há alguns meses, a Ucrânia está sendo devastada pelo Exército russo por conta da invasão. E não são poucos os casos de cidadãos do país que deixaram a carreira para tentar ajudar a pátria. Sergiy Stakhovsky é um deles. O tenista de 36 anos decidiu largar as raquetes para voltar à sua terra natal como voluntário na guerra