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O meia Ozil, do Arsenal, foi parar entre os nomes mais comentados da internet nesta semana não por conta do que fez em campo – ele não joga desde março -, mas por um golaço fora das quatro linhas. Com isso, confira os boas atitudes feitas por atletas do futebol
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Como manobra para cortar custos, o Arsenal demitiu o funcionário Jerry Quy, responsável pela mascote Gunnersaurus há 27 anos. Mesut Ozil, meia do clube, resolveu ajudar: para tê-lo de volta, disse que pagará integralmente o salário dele enquanto for jogador dos Gunners
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Não foi a primeira vez que o alemão mostrou seu lado humano. Após a conquista da Copa do Mundo em 2014, ele resolveu doar sua premiação, avaliada em 300 mil euros (R$ 1 milhão na época) para ajudar na cirurgia de 23 crianças brasileiras, como uma forma de agradecer pela “hospitalidade” do país
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Em 2015, Cristiano Ronaldo, da Juventus, foi nomeado pela “Athletes Gone Good” o atleta que mais faz caridade no mundo. Entre suas ações estão construções de escolas na Palestina, fome na África, hospitais na Síria e causas do câncer. Entre as ações de mais destaque está a doação de 5 milhões de libras (R$ 22 milhões, na época) para ajudar na reconstrução do Nepal, devastado por um furacão. Ele também doa sangue frequentemente
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Lionel Messi, do Barcelona, não fica atrás. Ele já fez doações para a construção de um hospital de crianças em Rosário, na Argentina, e em Barcelona, é embaixador da Unicef e também ajudou a construir escolas na Síria. Um restaurante dele também doou refeições durante 15 dias para moradores de rua
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O marfinense Didier Drogba nunca esqueceu suas raízes africanas, tendo ajudado com dinheiro para a construção de hospitais e outros empreendimentos. Agora em outubro, foi eleito o “Presidente da Uefa do Ano” por “seu compromisso com a excelência dentro e fora dos campos”
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David Beckham, ex-jogador e hoje dono do Inter de Miami, da MLS, já se envolveu em ações contra a malária (é embaixador da organização “Malaria No More”), bullying e doou todo o seu salário enquanto era jogador do Paris Saint-Germain a instituições de caridade
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O brasileiro Neymar, jogador do PSG, possui um projeto chamado “Instituto Neymar Júnior”, em Praia Grande, litoral paulista, que é um complexo educacional e esportivo voltado para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. O craque também ajudou financeiramente a ex-atleta Laís Souza após acidente de esqui, sofrido em 2014
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Com a pandemia do coronavírus assolando o muito, muitos jogadores resolveram ajudar também, casos do próprio Neymar, também Messi, CR7, Guardiola, Lewandowski, Philippe Coutinho, Gerson, Diego, entre outros
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Sadio Mané, do Liverpool, é senegalês e nunca deixou de ajudar a África. Além da ajuda por conta da Covid-19, ele também já inaugurou escolas e hospitais por lá
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Mario Balotelli também é um dos astros do futebol que contribui socialmente com o mundo, até mesmo no Brasil. O italiano foi padrinho de um projeto em Salvador, na Bahia, chamado “Arte e Lavoro”, que proporciona aulas e cursos para jovens durante anos. Ele também construiu uma empresa de energia solar por lá para contratar moradores menos favorecidos. Balotelli também ajuda no “Médico sem fronteiras”, participa de campanhas contra o racismo e ajuda em outros países com doações
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O holandês Dirk Kuyt criou a “Dirk Kuyt Foundation” para ajudar na causa dos deficientes. Já arrecadou 200 mil dólares (R$ 746 mil) para projetos relacionados à causa em jantares beneficentes, além de ter ajudado na construção de hospitais especializados em crianças com Aids no Nepal e colaborou com 64 projetos no mundo que apoiam crianças deficientes e menores abandonados
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Em 2015, em uma ação contra a fome mundial, Ibrahimovic comemorou um dos seus gols defendendo o PSG mostrando uma série de tatuagens (provisórias) de nomes de pessoas auxiliadas por um projeto da ONU. O sueco também ajuda em outras causas, como a própria Covid
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Deyverson, então jogando no Palmeiras, que pediu para que uma mulher e sua filha, que pediam dinheiro na entrada de um restaurante, se juntassem a ele na refeição
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Juninho Pernambucano, diretor de futebol do Lyon, ajudou em todo o custeio jurídico de advogado e também em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos de um homem que foi agredido por um empresário ao pedir ajuda na rua, em abril deste ano, em Sinop, no Mato Grosso
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Zidane é um dos embaixadores da ONU no combate à fome e já doou quantias para ajudar hospitais na Argélia no combate ao coronavírus
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Mohamed Salah, do Liverpool, também não esquece suas raízes. O egípcio já construiu hospitais, escolas e doou quantias e ambulâncias para Nagrig, sua cidade natal
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Além de doações e ações pontuais, Ronaldo também tem uma fundação, chamada “Fenômenos”, que desde 2010 desenvolve projetos voltados para comunidades carentes brasileiras. Muitos jogadores e ex-jogadores possuem esse tipo de instituição
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Em 2017, uma enchente atingiu a cidade de Salto, no Uruguai, terra natal de Luis Suárez. O atacante doou cerca de 3000 fraldas, mais de uma tonelada de açúcar, chocolate, leite em pó, além de inúmeros cobertores e edredons para ajudar a cidade. Ele também se envolveu em outras ações de caridade
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Jogadores também se envolvem em “casos menores”, mas de igual importância, como Maicon, do Grêmio, que comprou caixas de leite para uma senhora humilde
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Igor Julião, do Fluminense, que bancou a inscrição de um estudante que queria prestar o vestibular de jornalismo na Universidade Estadual do Rio de Janeiro
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