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BRASILEIRO 2022

'Allana procurou família de Daniel em gesto de defesa', diz advogado

Cláudio Dalledone, que representa família Brittes, afirma que jovem se sentiu pressionada ao ser questionada sobre paradeiro do jogador

Futebol|Cesar Sacheto, do R7, com informações da RecordTV

Daniel era jogador do São Paulo, mas estava emprestado ao São Bento
Daniel era jogador do São Paulo, mas estava emprestado ao São Bento

O advogado Cláudio Dalledone, que defende a família Brittes no inquérito policial que apura o assassinato do jogador de futebol Daniel Corrêa, de 24 anos, afirmou em entrevista nesta segunda-feira ao programa Cidade Alerta, da RecordTV, que Allana Brittes, de 18 anos, presa por envolvimento no crime, teria escondido da família da vítima que o jogador estava morto em mensagens trocadas pelo celular em um gesto de defesa.

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"Foi um gesto de defesa de tudo aquilo que está acontecendo. Tudo indica que existia uma forma infantil de ocultar [o crime]", justificou o defensor, sobre o assassinato de Daniel, ocorrido no sábado, 27 de outubro.

Cláudio Dalledone disse também que o depoimento da matriarca da família, Cristiana Brittes, foi contundente e deverá acabar com as dúvidas que pairam sobre o caso.


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O advogado contou que a esposa do empresário Edison Brittes Junior, preso e que confessou ter matado Daniel, afirmou que foi abusada sexualmente pelo jogador. "Ninguém queria matar esse sujeito. Algo aconteceu."


Testemunha revela bastidores do crime à polícia

Uma jovem que teria se envolvido com Daniel na boate Shed Bar, no bairro do Batel, em Curitiba, contou, em depoimento à polícia, que viu o jogador sendo colocado em um carro por Edison Brittes Junior e outros três homens ainda com vida. Ela conversou com exclusividade ao programa Balanco Geral, da RecordTV.


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Suspeitos também ouvidos

Três rapazes suspeitos de ajudar Edison Brittes a espancar, matar e se livrar do corpo de Daniel também foram ouvidos nesta segunda (5) na Delegacia Regional de São José dos Pinhais.

David William Vollero Silva, de 18 anos, Igor King, de 20, e Eduardo Henrique Ribeiro da Silva, de 19 anos, depuseram na condição de testemunha no inquérito que apura o homicídio.

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A conduta dos três no crime ainda está sendo apurada. A suspeita é que David, namorado de Allana, tenha imobilizado Daniel no espancamento ocorrido ainda no quarto do casal Brittes. Já Igor teria auxilidado o empresário a mutilar a vítima.

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