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Felipe Melo festeja se tornar palmeirense até a morte e ser 'eternizado no clube'

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Capitão simbólico ao lado de Gustavo Gómez, no Maracanã, Felipe Melo fez tratamento intensivo para não perder de jeito algum a final da Libertadores. Voltou dois meses antes do previsto para "auxiliar" o paraguaio a levantar a tão cobiçada taça e eternizar o nome na galeria de ídolos do Palmeiras participando do jogo decisivo.

Líder do elenco, o volante, de 37 anos, cumpriu sua profecia de ajudar a equipe na decisão e fez juras eternas ao Palmeiras. Ele entrou nos minutos finais e parecia um menino em início de carreira ao comemorar o tão sonhado e perseguido bicampeonato da América.

"Eu agradeço muito a Deus pela oportunidade de fazer história em um clube como o Palmeiras. Não nasci palmeirense, mas me tornei e vou morrer palmeirense", afirmou o atleta.

"Esse título é uma glória eterna. Nosso nome está eternizado para sempre, após um ano de muitas lutas, batalhas e buscas", endossou.

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Sempre polêmico e provocador, desta vez Felipe Melo apenas comemorou, deixando os rivais de lado. Mas agora garante que não há motivos para críticas sobre o desempenho palmeirense na competição. Primeiro ele saiu em defesa sobre o nível dos rivais enfrentados até às quartas e depois teve de justificar o sufoco na volta diante do River Plate.

Com a taça, não tem como ninguém falar mais nada na visão dele. "A conquista nos faz entrar para a galeria de ídolos do clube. E sem que nos joguem pedras."

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