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Equipe de esgrima dos EUA protesta contra Alen Hadzic, acusado de assédio sexual

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A esgrima masculina dos Estados Unidos protestou contra Alen Hadzic, companheiro de equipe acusado de cometer assédio sexual. Antes da disputa com espada pelos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, Jacob Hoyle, Curtis McDowald e Yeisser Ramirez utilizaram uma máscara rosa como forma de apoio às vítimas do esgrimista. Ele era o único com máscara preta.

Os americanos caíram nas oitavas de final para os donos da casa pelo placar de 45 a 39. Hadzic era substituto no time e não entrou em ação. Ao final da competição, o Japão ficou com o ouro, seguido pelo Comitê Olímpico Russo (ROC, na sigla em inglês) e pela Coreia do Sul.

Alen Hadzic, de 29 anos, é acusado de ter importunado sexualmente três mulheres entre 2013 e 2015. Ex-aluno da Universidade de Columbia, conheceu pelo menos duas delas, esgrimistas, durante seu período universitário. Apesar de negar as acusações, ele viajou para Tóquio separado do resto da equipe e não foi autorizado a permanecer na Vila Olímpíca. Por isso, treinou em um hotel.

Como os outros atletas se mostraram preocupados com sua presença no mesmo ambiente, a precaução foi tomada para não atrapalhar a preparação para os Jogos.

No começo de junho, Hadzic foi temporariamente suspenso de quaisquer atividades de esgrima, mas conseguiu a anulação da decisão e recuperou sua elegibilidade olímpica. Apesar disso, o caso ainda não terminou e, em um próximo julgamento, o americano pode ser banido permanentemente do esporte.

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