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Chefão da F-1 espera público em setembro e garante provas mesmo com coronavírus

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A temporada de 2020 da Fórmula 1 está próxima de ser iniciada - o calendário atualizado aponta o dia 5 de julho para a estreia com o GP da Áustria - com a realização de oito corridas em alguns países da Europa até setembro, mas sem a presença de torcedores. Para o chefão da categoria, o norte-americano Chase Carey, isso pode mudar. Ele trabalha com a meta de poder receber os fãs nos autódromos a partir da sequência do Mundial depois das etapas europeias.

"Fãs são, claro, muito importantes para nós e lutamos por eles em várias frentes. Nós adoraríamos que eles pudessem estar presentes nas corridas, mas os riscos ainda são altos para garantir a saúde deles. Não queremos que os fãs estejam lá até que seja seguro fazer isso", disse Carey em declarações publicadas no site oficial da Fórmula 1.

"A meta é ter os fãs nas corridas a partir do outono (que começa em setembro no hemisfério norte). Mesmo assim, não será possível encher as arquibancadas completamente, mas, passo a passo, poderemos receber mais e mais fãs nas nossas corridas", prosseguiu.

Ainda assim, o dirigente crê que chegou a hora de a Fórmula 1 voltar à ativa, o que foi impedido em março, pouco antes do GP da Austrália, em Melbourne, por conta da pandemia do novo coronavírus. "Eles estão realmente ansiosos para voltar à vida normal e, de uma maneira segura, queremos fazer o mesmo. Claro, vamos seguir as orientações, mas dá para ver que muitos países já podem dar um passo à frente", afirmou.

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Carey revelou ainda que o campeonato vai seguir adiante mesmo se houverem casos de covid-19 confirmados, inclusive entre pilotos. Isso porque confia que o extenso protocolo médico para controlar o vírus impedirá que a doença se espalhe.

"Se uma pessoa se contaminar, isso não vai levar ao cancelamento da prova. Estamos encorajando as equipes a usarem procedimentos para que, se um indivíduo tiver de ser colocado em quarentena, ele seria substituído. Há algumas situações em que ainda precisamos trabalhar, já que há uma série de possibilidades, mas se uma equipe não puder correr, isso não vai cancelar a corrida. E, se um piloto for infectado, o reserva estará disponível. Não estaríamos seguindo adiante se não estivéssemos confiantes de que teremos os procedimentos e a capacidade de prover um ambiente seguro e de lidar com quaisquer problemas que aparecerem", disse o dirigente.

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