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Atlético-GO corta salários, mas promete reembolso se não cair na Série A

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A diretoria do Atlético-GO adotou uma tática pouco ortodoxa para definir o corte salarial dos atletas em meio à pandemia do novo coronavírus. O clube goiano irá cortar 33% dos salários dos jogadores a partir de abril, quando a bola parou de rolar. Os atletas, porém, poderão receber o valor de volta ao final do ano.

Quer dizer, isso se o Atlético-GO não for rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro. De volta à Série A, o representante de Goiânia atrelou o corte ao desempenho em campo. Ou seja, os jogadores é que definirão se receberão menos ou não nos próximos meses.

O acerto contou com a participação dos jogadores. Os atletas, aliás, já estão em Goiânia prontos para voltar a treinar. Nesta semana, o Atlético divulgou uma série de regras e protocolos para voltar aos treinamentos. O time entregará um questionário aos jogadores para verificar a possibilidade ou não de covid-19.

Antes de iniciar os treinamentos - com 48h de antecedência -, o Atlético pretende fazer exame de sorologia em jogadores, comissão técnica e funcionários. Os treinos terão entre seis e oito atletas. Os jogadores receberão kits do clube, mas a higienização deverá ser feita pelos próprios atletas. O elenco não terá acesso ao vestiário, refeitório ou qualquer setor interno do CT, apenas o gramado.

Em dez rodadas no Campeonato Goiano, o Atlético obteve a melhor campanha com 23 pontos e se classificou com antecedência. No Brasileirão, a estreia será contra o Corinthians em São Paulo.

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