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Vitória do medo e da incompetência. Clubes forçarão hoje o rebaixamento de apenas três times no Brasileiro

Articulados, dirigentes brasileiros querem correr menos riscos com seus clubes. E vão lutar na CBF para a oficialização de apenas três rebaixados. Derrota do futebol, se a CBF aprovar

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Torcida do Cruzeiro empolgada com a volta para a Série A, em 2022. Bastidores lutam por só três rebaixados
Torcida do Cruzeiro empolgada com a volta para a Série A, em 2022. Bastidores lutam por só três rebaixados Torcida do Cruzeiro empolgada com a volta para a Série A, em 2022. Bastidores lutam por só três rebaixados

São Paulo, Brasil

O que eram conversas sigilosas podem se transformar hoje em um retrocesso no futebol brasileiro.

O conselho técnico que decidirá o Brasileiro de 2023 tem tudo para consagrar o medo, a incompetência.

Há inúmeros presidentes de clubes preocupados com o rebaixamento na competição.

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Ainda mais depois que as SAFs, Sociedades Anônimas do Futebol, capacitaram clubes como Vasco, Bahia, Botafogo e Cruzeiro a gastarem milhões em reforços dos seus times. Assim como Cuiabá e Red Bull Bragantino já são.

Daí o medo da segunda divisão se espalhou.

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E, em troca de mensagens, vários dirigentes combinaram, para hoje, exigir que a CBF aceite uma profunda alteração no Brasileiro.

Em vez de quatro rebaixados, os times a cair passarão a ser apenas três.

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Atitude que premia a incompetência, a falta de convicção no trabalho.

Basta a maioria simples dos 20 clubes.

E a concordância da CBF.

Para que, em vez de quatro clubes, três serem os rebaixados.

A regra passaria a valer já neste ano.

A série B também seria afetada, subindo apenas três clubes.

Só quatro equipes da série A nunca foram rebaixadas.

Santos, São Paulo, Flamengo e Cuiabá.

Além dessa mudança, será discutido, e muito provavelmente aprovado, o aumento do número de jogadores estrangeiros de cada equipe.

Em vez de cinco atletas, o número deverá saltar para sete.

Essa mudança é uma reivindicação também da maioria dos clubes.

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O presidente do São Paulo, Julio Casares, é um dos principais articuladores desse mudança.

Essas alterações dependem da aprovação do presidente Ednaldo Rodrigues.

A pressão será enorme.

E dificilmente ele barrará a vontade dos clubes.

O medo do rebaixamento é real.

Daí a força para diminuir 25% o número dos rebaixados.

E celebrar a incompetência.

A vitória do baixo nível do Brasileiro...

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