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Para o Atlético, o empate foi um castigo. Para o Palmeiras, um presente 

O time de Cuca foi melhor. Abel Ferreira apostou na força física, na experiência de Felipe Melo para tentar travar a entrada da área e dar personalidade ao Palmeiras. 0 a 0. Decisão para a final da Libertadores, em BH

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

O pênalti de Hulk. Weverton caiu para o canto errado. Mas a bola beijou a trave
O pênalti de Hulk. Weverton caiu para o canto errado. Mas a bola beijou a trave O pênalti de Hulk. Weverton caiu para o canto errado. Mas a bola beijou a trave

São Paulo, Brasil

41 minutos do primeiro tempo.

Hulk corre para a bola convicto.

Desloca Weverton, que cai para o canto direito, enquanto a bola vai para o esquerdo. 

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Mas o chute foi aberto demais e a bola beija a trave esquerda.

Esta foi a grande chance da batalha que foi a primeira partida da semifinal da Libertadores, entre Palmeiras e Atlético Mineiro, no Allianz Parque.

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No 0 a 0, o time de Cuca foi muito melhor. Parecia que estava jogando em casa, em Belo Horizonte. Atacando, trocando a bola no ataque, com seus atletas buscando o gol, trocando passes na entrada da área, com o Palmeiras encolhido, recuado, acuado. 

A decisão de qual time irá para a final da Libertadores ficou para Belo Horizonte, na próxima semana.

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Abel Braga decidiu ir para o confronto físico, para a experiência, provocações de Felipe Melo, deixando no banco, o versátil e jovem Danilo. Também abriu mão de Wesley, que está vivendo ótima fase. Para que Rony seguisse na equipe.

Mas seu esquema foi absolutamente defensivo. Com tentativas manjadas de bolas esticadas para Rony e Dudu, que se dividia, como meia e ponta-direita. Mas Cuca soube não só anular essas previsíveis jogadas como também fazer com que seu time impusesse o toque de bola. Muito melhor do que o Palmeiras jogando em casa.

A movimentação constante de Hulk, Nacho Fernandez, Zaracho e a presença de área de Diego Costa faziam a diferença. Jair e Alan davam início à saída de bola estudada, treinada para envolver a primeira linha de marcação palmeirense, fazendo com que os atleticanos enfrentassem, com a bola dominada, a zaga paulista.

A decepção de Hulk contrasta com a alegria de Weverton. Pênalti na trave
A decepção de Hulk contrasta com a alegria de Weverton. Pênalti na trave A decepção de Hulk contrasta com a alegria de Weverton. Pênalti na trave

Foi um sufoco para o Palmeiras, principalmente no primeiro tempo.

O Atlético com movimentação e troca de bola consciente foi imprensando o Palmeiras. Felipe Melo tratava de tentar tirar a concentração dos jogadores atleticanos os provocando, fazendo faltas, tumultuando a partida. Situação que o jovem Danilo não conseguiria.

Gustavo Gomez se desdobrava atrás. Jogando por ele e por Luan, muito lento. E também pelo inexperiente Piquerez, ainda estranhando o ritmo de jogo brasileiro.

O Palmeiras se segurava. Até que o ótimo zagueiro paraguaio chegou atrasado na tentativa de bloquera Diego Costa, pênalti.

Aos 41 minutos, Hulk deslocou o goleiro, mas chutou a bola na trave.

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No segundo tempo, o ritmo caiu. Porque os dois times se exauriam na primeira etapa. 

Mas o jogo seguiu da mesma maneira. Com o Atlético Mineiro 'dando as cartas'. O Palmeiras abdicava de vez o ataque. E buscava não perder em casa.

As chances de gols foram raríssimas.

Tornando a partida monótona, com raríssimas chances de gol.

No final, o Atlético Mineiro foi injustiçado.

Passou a grande maioria do jogo buscando atacar.

O Palmerias, não, apenas segurando o 0 a 0.

Na terça-feira que vem, com público, em Belo Horizonte, a partida decisiva.

E, tomara, muito mais empolgante do que o jogo monótono de hoje.

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