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Cosme Rímoli - Blogs

Ademir, de graça, no Atlético. A gota d'água contra Anderson Barros, em 2022, no Palmeiras

Borré, Castellanos, Atuesta. Jogadores que Anderson não conseguiu contratar. Ademir é o maior incômodo. Sabendo da troca, o assessor, e ex-jogador, Edu Dracena, vai para o Santos

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Ademir. Reforço do Atlético. Uma das maiores queixas contra Anderson Barros no Palmeiras
Ademir. Reforço do Atlético. Uma das maiores queixas contra Anderson Barros no Palmeiras

São Paulo, Brasil

Jogador diferenciado, velocista, canhoto, driblador, que atua pelos lados do campo, com ótimo potencial.

26 anos.

E o melhor, o contrato com o América Mineiro terminava em maio.


Ele já poderia assinar com outro clube desde novembro de 2020.

Desde o fim do ano passado, o Palmeiras analisava o diagnóstico de Ademir, um dos atacantes com grande potencial no mercado nacional.


Abel Ferreira já havia estudado o atleta e chegado à conclusão que seria muito útil ao elenco. Ele sabia que o jogador havia passado três anos na categoria de base do Benfica. Não teve chance de se firmar, mas as referências de Portugal era muito boas. 

Em abril, o presidente Mauricio Galiotte incumbiu o executivo Anderson Barros de fechar a transação. Ele procurou a diretoria do América Mineiro. A ordem era não 'atropelar', contratá-lo pelas costas da diretoria. 


Primeiro, o Palmeiras ofereceu R$ 3 milhões, com o clube mineiro não ficando com nenhuma porcentagem do jogador. Depois de muita insistência, chegou a R$ 5 milhões, depois de muita discussão, o clube aceitaria que o América ficasse com 20% dos direitos do atleta.

Só que a direção americana insistiu em R$ 6 milhões e mais 30% de Ademir. O Palmeiras desistiu. E não levou em consideração a sério a possibilidade de ter o jogador na próxima temporada, de graça. 

Mas o Atlético Mineiro agiu de forma mais direta. Mesmo sendo rival de Belo Horizonte. Procurou o jogador, ofereceu um pré-contrato, com luvas de R$ 3 milhões a Ademir. 

A única concessão feita ao América Mineiro foi que o atacante jogasse até dezembro no clube. E em janeiro passasse a ser atleta do Atlético.

Conselheiros do Palmeiras enxergam como desperdício, pelo potencial de Ademir.

E a culpa recai em Anderson Barros, considerado pouco ambicioso no Palestra Itália.

O assessor técnico, Edu Dracena, com Anderson Barros, já deixou o cargo. Vai para o Santos
O assessor técnico, Edu Dracena, com Anderson Barros, já deixou o cargo. Vai para o Santos

A dona da Crefisa, Leila Pereira, que será a nova presidente do clube a partir de janeiro de 2022, já escolheu um novo executivo para cuidar do futebol.

O nome é mantido em sigilo.

As apostas são muitas.

O próprio Galiotte é uma possibilidade. Assim como o retorno de Alexandre Mattos. Um agente estrangeiro...

A verdade é que Anderson Barros tem pouquíssimas chances de seguir no clube.

Por falta de ousadia.

Os colombianos Edgard Atuesta, volante, e Borré, atacante, o argentino Taty Castellanos e Ademir foram negociações fracassadas neste ano.

A certeza pela troca do comando no futebol é grande.

Até pelo perfil ousado de Leila.

O assessor técnico e ex-jogador Edu Dracena sabe da troca.

Tem certeza de que Anderson Barros não seguirá.

E por isso anunciou hoje.

Deixa o Palmeiras e assumirá a gerência do futebol do Santos.

Enquanto isso, o Atlético espera seu novo jogador em janeiro.

Ademir...

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