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Torcedora admite ter xingado Aranha, mas não vai pedir desculpas

Patrícia Moreira perdeu o emprego que tinha na Brigada Militar após o episódio

Futebol|vcipaula

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Patrícia Moreira chegou com segurança reforçada e chorando à 4ª Delegacia Civil de Porto Alegre para depor sobre os insultos racistas ao goleiro Aranha, do Santos, na última quinta-feira (28). Ela foi flagrada chamando o atleta de "macaco". Cerca de oito policiais do GOE (Grupo de Operações Especiais) escoltaram a garota         
De acordo com o advogado dela, Alexandre Rossato, hoje ela vive reclusa e fazendo tratamento psiquiátrico
Segundo o jornal Zero Hora, o delegado responsável pelo caso, Cleber Ferreira, disse que a menina admitiu ter xingado o goleiro Aranha de "macaco". A jovem, no entanto, não cogitou pedir desculpas ao jogador Torcedora admite ter xingado Aranha, mas não vai pedir desculpas
— Ela mudou a aparência, mexeu no cabelo e de vez em quando usa gorro para se disfarçar, quando não está tão calor. Quer manter o anonimato e evitar qualquer xingamento ou agressões. As semanas variam entre evoluções e quedas, com todos os sintomas de uma pessoa depressiva, de altos e baixos
Por causa desta atitude, Patrícia acabou perdendo o emprego e mudando de casa por causa de toda esta situação
No dia 28 de agosto de 2014, o Santos venceu o Grêmio por 2 a 0, em Porto Alegre. Porém, durante o jogo, Aranha reclamou de estar sofrendo ofensas racistas, acusando torcedores de o chamarem de "macaco" e "preto fedido". Patrícia foi flagrada pela câmera da ESPN, que transmitia a partida, insultando o goleiro
Em entrevista ao jornal Extra!, Alexandre Rossato, advogado de Patrícia, confirmou a transformação da sua cliente, que alterna momentos de depressão
O caso aconteceu na partida das oitavas de final da Copa do Brasil entre Grêmio e Santos
A pena por injúria racial é de um a três anos de reclusão, mais multa Leia também: Torcedores que xingaram Aranha estão proibidos de frequentar estádios por 720 dias

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Patrícia Moreira chegou com segurança reforçada e chorando à 4ª Delegacia Civil de Porto Alegre para depor sobre os insultos racistas ao goleiro Aranha, do Santos, na última quinta-feira (28). Ela foi flagrada chamando o atleta de "macaco". Cerca de oito policiais do GOE (Grupo de Operações Especiais) escoltaram a garota         
De acordo com o advogado dela, Alexandre Rossato, hoje ela vive reclusa e fazendo tratamento psiquiátrico
Segundo o jornal Zero Hora, o delegado responsável pelo caso, Cleber Ferreira, disse que a menina admitiu ter xingado o goleiro Aranha de "macaco". A jovem, no entanto, não cogitou pedir desculpas ao jogador Torcedora admite ter xingado Aranha, mas não vai pedir desculpas
— Ela mudou a aparência, mexeu no cabelo e de vez em quando usa gorro para se disfarçar, quando não está tão calor. Quer manter o anonimato e evitar qualquer xingamento ou agressões. As semanas variam entre evoluções e quedas, com todos os sintomas de uma pessoa depressiva, de altos e baixos
Por causa desta atitude, Patrícia acabou perdendo o emprego e mudando de casa por causa de toda esta situação
No dia 28 de agosto de 2014, o Santos venceu o Grêmio por 2 a 0, em Porto Alegre. Porém, durante o jogo, Aranha reclamou de estar sofrendo ofensas racistas, acusando torcedores de o chamarem de "macaco" e "preto fedido". Patrícia foi flagrada pela câmera da ESPN, que transmitia a partida, insultando o goleiro
Em entrevista ao jornal Extra!, Alexandre Rossato, advogado de Patrícia, confirmou a transformação da sua cliente, que alterna momentos de depressão
O caso aconteceu na partida das oitavas de final da Copa do Brasil entre Grêmio e Santos
A pena por injúria racial é de um a três anos de reclusão, mais multa Leia também: Torcedores que xingaram Aranha estão proibidos de frequentar estádios por 720 dias

Patrícia Moreira chegou com segurança reforçada e chorando à 4ª Delegacia Civil de Porto Alegre para depor sobre os insultos racistas ao goleiro Aranha, do Santos, na última quinta-feira (28). Ela foi flagrada chamando o atleta de "macaco". Cerca de oito policiais do GOE (Grupo de Operações Especiais) escoltaram a garota         

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