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Campanha nas redes sociais peita TV para derrubar jogos às 22h

Um dos idealizadores da causa afirmou que a questão do horário é um símbolo da luta

Futebol|Do R7

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Uma página no Facebook vem dando o que falar nas redes sociais. A "Jogo 10 da noite, NÃO" chama a atenção dos torcedores para algumas mudanças necessárias no futebol brasileiro. Thiago Cassis, coordenador do Coletivo Futebol, Mídia e Democracia e idealizador da causa, revelou alguns detalhes da iniciativa, que privilegia o espectador Assista aos programas da Record na íntegra no R7 Play
A ideia inicial do projeto é acabar com os jogos das 22h. Thiago revelou que para a organização essa causa é o principal símbolo da luta do coletivo. — Quem está debatendo a questão dos jogos 10 da noite é um coletivo que envolve desde torcedores, organizados ou não, até jornalistas e pessoas que gostam de futebol. As grandes mudanças, sejam na nossa sociedade, cultura ou política sempre surgiram através de grandes mobilizações de pessoas com objetivos concretos em comum. A partir disso acreditamos em quem sabe enfrentar o poder que exerce controle atualmente sobre nosso futebol. E a questão do horário é um grande símbolo dessa luta.
Thiago fez questão também de revelar como surgiu a ideia da criação do projeto. — A ideia surge a partir de um grupo de pessoas que enxergam na mídia um ponto importante para entender o complexo momento que vive o futebol brasileiro. Desde as diferentes cotas para diferentes clubes, até a questão de alguns Estados não assistirem aos seus próprios estaduais, e sim aos do Rio de Janeiro e São Paulo.
Apesar do projeto já estar bombando nas redes sociais com mais de 4.300 curtidas na fanpage no Facebook, Thiago revelou que eles ainda não receberam apoio dos clubes, mas pretendem procura-los em breve. — Ainda não conversamos com nenhum clube, mas pretendemos fazer isso no futuro, sobretudo para os clubes menores. Tanto os de fora do eixo Rio-São Paulo, quanto os clubes menores dessas regiões
Questionado sobre quando o projeto entrará em vigor caso tenha sucesso, Thiago foi enfático. — Por mim entraria em vigor na próxima quarta. Porque o importante pra mim é o torcedor ter ônibus para voltar para casa o mais rápido possível. Mas se isso acontecer em 2016, menos mal. Será uma vitória
O coordenador do Coletivo Futebol, Mídia e Democracia ressaltou também que a principal briga do projeto com os jogos das 22h se dá pelo fato de ser inviável voltar para a casa de transporte público. — A questão do horário só é uma questão relevante para nós por se tratar, no caso do jogo às 22h, de um horário imposto pela TV, e que inviabiliza o acesso do torcedor que depende de transporte público
Por fim, Thiago revelou que o projeto já conta com outros pontos previstos para o futuro — Estamos planejando outras campanhas. O alto valor dos ingressos atualmente e a questão de muitos clubes, e até mesmo campeonatos inteiros de alguns Estados serem simplesmente ignorados pela TV são pautas que debatemos no coletivo

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Uma página no Facebook vem dando o que falar nas redes sociais. A "Jogo 10 da noite, NÃO" chama a atenção dos torcedores para algumas mudanças necessárias no futebol brasileiro. Thiago Cassis, coordenador do Coletivo Futebol, Mídia e Democracia e idealizador da causa, revelou alguns detalhes da iniciativa, que privilegia o espectador Assista aos programas da Record na íntegra no R7 Play
A ideia inicial do projeto é acabar com os jogos das 22h. Thiago revelou que para a organização essa causa é o principal símbolo da luta do coletivo. — Quem está debatendo a questão dos jogos 10 da noite é um coletivo que envolve desde torcedores, organizados ou não, até jornalistas e pessoas que gostam de futebol. As grandes mudanças, sejam na nossa sociedade, cultura ou política sempre surgiram através de grandes mobilizações de pessoas com objetivos concretos em comum. A partir disso acreditamos em quem sabe enfrentar o poder que exerce controle atualmente sobre nosso futebol. E a questão do horário é um grande símbolo dessa luta.
Thiago fez questão também de revelar como surgiu a ideia da criação do projeto. — A ideia surge a partir de um grupo de pessoas que enxergam na mídia um ponto importante para entender o complexo momento que vive o futebol brasileiro. Desde as diferentes cotas para diferentes clubes, até a questão de alguns Estados não assistirem aos seus próprios estaduais, e sim aos do Rio de Janeiro e São Paulo.
Apesar do projeto já estar bombando nas redes sociais com mais de 4.300 curtidas na fanpage no Facebook, Thiago revelou que eles ainda não receberam apoio dos clubes, mas pretendem procura-los em breve. — Ainda não conversamos com nenhum clube, mas pretendemos fazer isso no futuro, sobretudo para os clubes menores. Tanto os de fora do eixo Rio-São Paulo, quanto os clubes menores dessas regiões
Questionado sobre quando o projeto entrará em vigor caso tenha sucesso, Thiago foi enfático. — Por mim entraria em vigor na próxima quarta. Porque o importante pra mim é o torcedor ter ônibus para voltar para casa o mais rápido possível. Mas se isso acontecer em 2016, menos mal. Será uma vitória
O coordenador do Coletivo Futebol, Mídia e Democracia ressaltou também que a principal briga do projeto com os jogos das 22h se dá pelo fato de ser inviável voltar para a casa de transporte público. — A questão do horário só é uma questão relevante para nós por se tratar, no caso do jogo às 22h, de um horário imposto pela TV, e que inviabiliza o acesso do torcedor que depende de transporte público
Por fim, Thiago revelou que o projeto já conta com outros pontos previstos para o futuro — Estamos planejando outras campanhas. O alto valor dos ingressos atualmente e a questão de muitos clubes, e até mesmo campeonatos inteiros de alguns Estados serem simplesmente ignorados pela TV são pautas que debatemos no coletivo

Uma página no Facebook vem dando o que falar nas redes sociais. A "Jogo 10 da noite, NÃO" chama a atenção dos torcedores para algumas mudanças necessárias no futebol brasileiro. Thiago Cassis, coordenador do Coletivo Futebol, Mídia e Democracia e idealizador da causa, revelou alguns detalhes da iniciativa, que privilegia o espectador Assista aos programas da Record na íntegra no R7 Play

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