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Brasileiro leva "recrutas" para expandir futebol nos Estados Unidos

Universidades americanas servem como categoria de base para o futebol profissional

Futebol|Do R7

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Ricardo Raposo é sócio-diretor da EI Brazil e acompanha o mercado internacional desde 1997. Ele chegou a jogar nas categorias de base no São Paulo e Palmeiras. Desde 2008 trabalha com o recrutamento de alunos e atletas para universidades americanas. Profissionalmente, atuou pela Portuguesa Santista e pelo Paulista de Jundiaí. Nos EUA, jogou pela universidade em Miami Assista a todos os programas da Record no R7 Play
"Quando cheguei não acreditava no que estava vendo! A estrutura era melhor do que todas as categorias de base que já havia visto aqui no Brasil", disse Raposo
Raposo ao lado de Ronaldo Fenômeno. Seleções e times europeus faziam e ainda fazem, treinamentos de pré-temporada nas universidades americanas
Agora ao lado do baixinho Romário, Raposo se sentiu surpreso pelos astros treinarem nas universidades. "“Quando o Brasil vai treinar na USP?” universidade brasileira que temos como referência", finalizou
O brasileiro Diogo Quirino é um exemplo desses atletas que foram estudar e jogar nos Estados Unidos. Ele é destaque pela sua universidade na Flórida
Desde 2011 nos Estados Unidos, Quirino quer se formar para depois pensar em se profissionalizar
"A preparação é muito profissional aqui, especialmente porque você tem que mostrar uma boa performance não só dentro de campo mas na sala de aula também", comentou Leia também: Universidades americanas servem como categorias de base

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Ricardo Raposo é sócio-diretor da EI Brazil e acompanha o mercado internacional desde 1997. Ele chegou a jogar nas categorias de base no São Paulo e Palmeiras. Desde 2008 trabalha com o recrutamento de alunos e atletas para universidades americanas. Profissionalmente, atuou pela Portuguesa Santista e pelo Paulista de Jundiaí. Nos EUA, jogou pela universidade em Miami Assista a todos os programas da Record no R7 Play
"Quando cheguei não acreditava no que estava vendo! A estrutura era melhor do que todas as categorias de base que já havia visto aqui no Brasil", disse Raposo
Raposo ao lado de Ronaldo Fenômeno. Seleções e times europeus faziam e ainda fazem, treinamentos de pré-temporada nas universidades americanas
Agora ao lado do baixinho Romário, Raposo se sentiu surpreso pelos astros treinarem nas universidades. "“Quando o Brasil vai treinar na USP?” universidade brasileira que temos como referência", finalizou
O brasileiro Diogo Quirino é um exemplo desses atletas que foram estudar e jogar nos Estados Unidos. Ele é destaque pela sua universidade na Flórida
Desde 2011 nos Estados Unidos, Quirino quer se formar para depois pensar em se profissionalizar
"A preparação é muito profissional aqui, especialmente porque você tem que mostrar uma boa performance não só dentro de campo mas na sala de aula também", comentou Leia também: Universidades americanas servem como categorias de base

Ricardo Raposo é sócio-diretor da EI Brazil e acompanha o mercado internacional desde 1997. Ele chegou a jogar nas categorias de base no São Paulo e Palmeiras. Desde 2008 trabalha com o recrutamento de alunos e atletas para universidades americanas. Pr...

Ricardo Raposo é sócio-diretor da EI Brazil e acompanha o mercado internacional desde 1997. Ele chegou a jogar nas categorias de base no São Paulo e Palmeiras. Desde 2008 trabalha com o recrutamento de alunos e atletas para universidades americanas. Profissionalmente, atuou pela Portuguesa Santista e pelo Paulista de Jundiaí. Nos EUA, jogou pela universidade em Miami Assista a todos os programas da Record no R7 Play

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