Para chegar a conquista inédita da Copa do Brasil, contra o Cruzeiro, nesta quarta (26), o Atlético-MG terá que mudar a fórmula que deu certo nos últimos anos
A conquista do título da Libertadores, em 2013, foi marcada por grandes viradas do Galo desde as quartas de final da competição
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Agora, os alvinegros se veem em uma situação oposta. Para o segundo jogo da final contra o Cruzeiro, com mando do rival no Mineirão, o Atlético-MG leva uma vantagem de 2 a 0, podendo até perder por um gol de diferença
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A campanha de viradas em 2013 começou nas quartas de final da Libertadores, quando o Galo enfrentou o Tijuana do México. Após 2 a 2 fora, a equipe brasileira empatava por 1 a 1 com o adversário no Independência, resultado que garantia a classificação...
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No finalzinho do jogo, quando a vaga parecia garantida, o árbitro marcou pênalti para os mexicanos. Na cobrança, Riascos não conseguiu passar por Victor, que defendeu com o pé e se tornou o herói daquela partida
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Na fase seguinte, o resultado na ida foi mais desastroso e o Galo perdeu por 2 a 0 para o Newells Old Boys, na Argentina. Com o placar, o time brasileiro precisaria repetir a vitória do adversário para levar a decisão para os pênaltis...
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E o resultado aconteceu na volta, no Independência. Com os placares iguais, a decisão foi para os pênaltis e, mesmo desperdiçando algumas delas e deixando o torcedor com os nervos à flor da pele, o Atlético-MG venceu e chegou à decisão
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Na decisão, roteiro muito semelhante. No jogo de ida, derrota por 2 a 0 para o Olimpia no Paraguai...
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Na volta, vitória pelo mesmo placar, prorrogação e pênaltis. Nas penalidade, brilhou mais uma vez a estrela de Victor, que saiu como um dos grandes responsáveis pela conquista