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7 lições que aprendemos com as oitavas de final da Libertadores

Eliminações de Corinthians e de São Paulo trazem ensinamentos para os rivais

Futebol|Do R7

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A crítica situação do Alvinegro chegou ao seu ápice com a derrota para o Guaraní, do Paraguai, na última quarta-feira (13), que resultou na eliminação da equipe na Copa Libertadores da América, principal competição do time na temporada
1. Nunca subestime o seu adversário Ok, esta é uma premissa básica. Mas o fato é que a diretoria do Corinthians não sabia disso. Quando ficou definido o chaveamento das oitavas de final, o diretor de futebol do clube, Sergio Janikian, afirmou em entrevista que o Timão havia sido “presenteado por Deus” por ter o Guarani em seu caminho. Janikian aprendeu a lição número 1 da pior maneira possível, com duas derrotas para o time paraguaio
2. Um time jamais está pronto antes de seis meses Em abril, o Corinthians era o melhor time do País e para muitos torcedores começava a escrever seu nome entre as grandes equipes da história alvinegra. Exatos 42 dias, um empate e três derrotas depois, provou-se que o time de Tite ainda não é merecedor de tanta badalação
3. Salário em dia ganha jogo    Enquanto no Corinthians alguns atletas estão há oito meses sem receber parte dos salários, no modesto Guaraní a situação é bem diferente e os vencimentos caem na conta dos jogadores rigorosamente no dia combinado. Tite bem que tentou preservar o elenco dos problemas financeiros do clube, mas não conseguiu. Para piorar, a diretoria agiu com pequenez ao oferecer uma premiação de R$ 2 milhões ao elenco em caso de classificação
4. Pênalti não é loteria Depois da eliminação do São Paulo diante do Cruzeiro, o técnico Milton Cruz apelou para o famoso clichê “pênalti é loteria”. Não é. Desde 2010, quando venceu o Universitário, do Peru, nos pênaltis nas oitavas de final da Libertadores, o Tricolor amargou quatro eliminações seguidas na marca da cal 
5. Marcar gol fora é obrigação  Foi-se o tempo em que a grande vantagem da equipe de melhor campanha era definir o confronto em casa. Nada disso. Embora esta regra ainda exista, o desempate de gol fora de casa é o que mais pesa. Equipes que não balançam as redes na primeira partida têm sérias dificuldades em seus domínios
6. Boca e River é o clássico mais legal do planeta  Na Europa, a Liga dos Campeões pode se gabar de uma série de qualidades, inclusive do espetáculo apresentado a cada jogo pelo mágico Lionel Messi. Mas, na hora da diversão, é assistindo ao Superclássico argentino que Messi passa o seu tempo
O Inter venceu a primeira partida por 2 a 1 e joga com a vantagem em baixo do braço

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A crítica situação do Alvinegro chegou ao seu ápice com a derrota para o Guaraní, do Paraguai, na última quarta-feira (13), que resultou na eliminação da equipe na Copa Libertadores da América, principal competição do time na temporada
1. Nunca subestime o seu adversário Ok, esta é uma premissa básica. Mas o fato é que a diretoria do Corinthians não sabia disso. Quando ficou definido o chaveamento das oitavas de final, o diretor de futebol do clube, Sergio Janikian, afirmou em entrevista que o Timão havia sido “presenteado por Deus” por ter o Guarani em seu caminho. Janikian aprendeu a lição número 1 da pior maneira possível, com duas derrotas para o time paraguaio
2. Um time jamais está pronto antes de seis meses Em abril, o Corinthians era o melhor time do País e para muitos torcedores começava a escrever seu nome entre as grandes equipes da história alvinegra. Exatos 42 dias, um empate e três derrotas depois, provou-se que o time de Tite ainda não é merecedor de tanta badalação
3. Salário em dia ganha jogo    Enquanto no Corinthians alguns atletas estão há oito meses sem receber parte dos salários, no modesto Guaraní a situação é bem diferente e os vencimentos caem na conta dos jogadores rigorosamente no dia combinado. Tite bem que tentou preservar o elenco dos problemas financeiros do clube, mas não conseguiu. Para piorar, a diretoria agiu com pequenez ao oferecer uma premiação de R$ 2 milhões ao elenco em caso de classificação
4. Pênalti não é loteria Depois da eliminação do São Paulo diante do Cruzeiro, o técnico Milton Cruz apelou para o famoso clichê “pênalti é loteria”. Não é. Desde 2010, quando venceu o Universitário, do Peru, nos pênaltis nas oitavas de final da Libertadores, o Tricolor amargou quatro eliminações seguidas na marca da cal 
5. Marcar gol fora é obrigação  Foi-se o tempo em que a grande vantagem da equipe de melhor campanha era definir o confronto em casa. Nada disso. Embora esta regra ainda exista, o desempate de gol fora de casa é o que mais pesa. Equipes que não balançam as redes na primeira partida têm sérias dificuldades em seus domínios
6. Boca e River é o clássico mais legal do planeta  Na Europa, a Liga dos Campeões pode se gabar de uma série de qualidades, inclusive do espetáculo apresentado a cada jogo pelo mágico Lionel Messi. Mas, na hora da diversão, é assistindo ao Superclássico argentino que Messi passa o seu tempo
O Inter venceu a primeira partida por 2 a 1 e joga com a vantagem em baixo do braço

A crítica situação do Alvinegro chegou ao seu ápice com a derrota para o Guaraní, do Paraguai, na última quarta-feira (13), que resultou na eliminação da equipe na Copa Libertadores da América, principal competição do time na temporada

A crítica situação do Alvinegro chegou ao seu ápice com a derrota para o Guaraní, do Paraguai, na última quarta-feira (13), que resultou na eliminação da equipe na Copa Libertadores da América, principal competição do time na temporada

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