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BRASILEIRO 2022

Seleção brasileira

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Seleção brasileira supera desconfiança e termina ano como favorita à Copa 2014

Time do técnico Luiz Felipe Scolari conviveu com ódio e amor da torcida na véspera do Mundial

Copa do Mundo 2014|Do R7

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De desacreditada a favorita ao título da Copa do Mundo. Essa foi a seleção brasileira ao longo do ano. O técnico Luiz Felipe Scolari e o auxiliar Carlos Alberto Parreira assumiram o time canarinho sob enorme desconfiança da torcida. Depois de alguns tropeços, é verdade, a temporada ficará mesmo marcada pelo título da Copa das Confederações. Como disse Felipão, o presente de Natal veio mais cedo e deu a ele base e padrão tático para buscar o hexacampeonato. A seleção brasileira terminou o ano com 19 jogos disputados: foram 13 vitórias, quatro empates e duas derrotas. Mas maior que o expressivo aproveitamento, foi a confiança adquirida e a boa impressão do grupo formado
O ano, no entanto, não começou nada bem para a seleção brasileira. Com Neymar ainda de cabelo descolorido, a equipe perdeu por 2 a 1 para a Inglaterra, em um amistoso em fevereiro, em Wembley. Ali o time ainda capengava e sentia falta de um esquema de jogo definido. O então camisa 11 Neymar era praticamente a única referência no ataque
O Brasil foi à forra no combinado contra a Bolívia, quarto jogo do ano. Com apenas jogadores que atuavam no País, o time verde-amarelo não se importou com a torcida contra em Santa Cruz de la Sierra e conseguiu sua primeira vitória no ano: 4 a 0 no amistoso em homenagem ao menino Kevin Espada. Leandro Damião fez um dos gols
Em abril, a festa estava pronta para o primeiro jogo da seleção brasileira na reabertura do Mineirão. Faltou avisar a perigosa equipe chilena. A partida ficou no 2 a 2, com destaque para o gol do zagueiro Réver. O jogador do Atlético-MG ainda briga por uma vaga entre os convocados para a Copa 2014. Os comandados de Felipão chegaram a ouvir vaias da torcida. Neymar também foi chamado de pipoqueiro
A primeira vitória do ano sobre uma seleção campeã do mundo custou a sair. Apenas em junho, no sétimo amistoso, a equipe bateu a França por 3 a 0. Os comandados de Luiz Felipe Scolari já mostravam alguma evolução e o time começava a tomar cara. Ex-Internacional, o meia-atacante Oscar fez a festa do Brasil na Arena Grêmio, em Porto Alegre (RS)
A seleção brasileira mostrou o seu valor para valer na Copa das Confederações. Na única competição oficial do ano, a equipe apresentou a velha habilidade, mas desta vez aliada a uma aplicação tática feroz. Mesmo os jogadores de ataque marcavam firme e a todo momento sufocavam os adversários. Deu certo durante toda a competição. Depois de uma campanha incontestável, a seleção brasileira não se importou com o então melhor time do mundo Espanha. Diante de 73 mil torcedores, Fred e Neymar (duas vezes) fizeram os gols que não só deram o título como recolocaram o Brasil no patamar de onde nunca deveria ter saído
Mas os pontos de interrogação voltaram a aparecer logo na primeira partida após o título da Copa das Confederações. O Brasil foi a Genebra e perdeu para a só modesta Suíça por 1 a 0. E pior. Com um gol contra de Daniel Alves. A desconfiança voltou a aparecer, mas ficou provado que se tratava muito mais de uma ressaca da equipe...
...Tanto que a maior goleada do ano veio na partida seguinte. De volta ao Mané Garrincha, em setembro, a seleção brasileira abusou dos contra-ataques rápidos e fez impiedosos 6 a 0 sobre a Austrália. Com dois gols, o atacante Jô foi o destaque da partida
O penúltimo amistoso do ano, em Miami, nos Estados Unidos, esteve mais próximo de um UFC, com bem definiu Neymar. O craque foi caçado em campo, mas conseguiu ajudar a seleção brasileira a sair com a vitória por 5 a 0 contra Honduras. A partida também serviu para Felipão tirar algumas dúvidas em relação ao grupo que será convocado para a Copa 2014. O meia-atacante Willian e o atacante Robinho tiveram suas chances
No entanto, o atacante acabou ficando fora inclusive dos sete jogadores suplentes anunciados pelo técnico na última semana. Para o ataque, Felipão optou por Lucas, do PSG, e Alan Kardec, do São Paulo

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De desacreditada a favorita ao título da Copa do Mundo. Essa foi a seleção brasileira ao longo do ano. O técnico Luiz Felipe Scolari e o auxiliar Carlos Alberto Parreira assumiram o time canarinho sob enorme desconfiança da torcida. Depois de alguns tropeços, é verdade, a temporada ficará mesmo marcada pelo título da Copa das Confederações. Como disse Felipão, o presente de Natal veio mais cedo e deu a ele base e padrão tático para buscar o hexacampeonato. A seleção brasileira terminou o ano com 19 jogos disputados: foram 13 vitórias, quatro empates e duas derrotas. Mas maior que o expressivo aproveitamento, foi a confiança adquirida e a boa impressão do grupo formado
O ano, no entanto, não começou nada bem para a seleção brasileira. Com Neymar ainda de cabelo descolorido, a equipe perdeu por 2 a 1 para a Inglaterra, em um amistoso em fevereiro, em Wembley. Ali o time ainda capengava e sentia falta de um esquema de jogo definido. O então camisa 11 Neymar era praticamente a única referência no ataque
O Brasil foi à forra no combinado contra a Bolívia, quarto jogo do ano. Com apenas jogadores que atuavam no País, o time verde-amarelo não se importou com a torcida contra em Santa Cruz de la Sierra e conseguiu sua primeira vitória no ano: 4 a 0 no amistoso em homenagem ao menino Kevin Espada. Leandro Damião fez um dos gols
Em abril, a festa estava pronta para o primeiro jogo da seleção brasileira na reabertura do Mineirão. Faltou avisar a perigosa equipe chilena. A partida ficou no 2 a 2, com destaque para o gol do zagueiro Réver. O jogador do Atlético-MG ainda briga por uma vaga entre os convocados para a Copa 2014. Os comandados de Felipão chegaram a ouvir vaias da torcida. Neymar também foi chamado de pipoqueiro
A primeira vitória do ano sobre uma seleção campeã do mundo custou a sair. Apenas em junho, no sétimo amistoso, a equipe bateu a França por 3 a 0. Os comandados de Luiz Felipe Scolari já mostravam alguma evolução e o time começava a tomar cara. Ex-Internacional, o meia-atacante Oscar fez a festa do Brasil na Arena Grêmio, em Porto Alegre (RS)
A seleção brasileira mostrou o seu valor para valer na Copa das Confederações. Na única competição oficial do ano, a equipe apresentou a velha habilidade, mas desta vez aliada a uma aplicação tática feroz. Mesmo os jogadores de ataque marcavam firme e a todo momento sufocavam os adversários. Deu certo durante toda a competição. Depois de uma campanha incontestável, a seleção brasileira não se importou com o então melhor time do mundo Espanha. Diante de 73 mil torcedores, Fred e Neymar (duas vezes) fizeram os gols que não só deram o título como recolocaram o Brasil no patamar de onde nunca deveria ter saído
Mas os pontos de interrogação voltaram a aparecer logo na primeira partida após o título da Copa das Confederações. O Brasil foi a Genebra e perdeu para a só modesta Suíça por 1 a 0. E pior. Com um gol contra de Daniel Alves. A desconfiança voltou a aparecer, mas ficou provado que se tratava muito mais de uma ressaca da equipe...
...Tanto que a maior goleada do ano veio na partida seguinte. De volta ao Mané Garrincha, em setembro, a seleção brasileira abusou dos contra-ataques rápidos e fez impiedosos 6 a 0 sobre a Austrália. Com dois gols, o atacante Jô foi o destaque da partida
O penúltimo amistoso do ano, em Miami, nos Estados Unidos, esteve mais próximo de um UFC, com bem definiu Neymar. O craque foi caçado em campo, mas conseguiu ajudar a seleção brasileira a sair com a vitória por 5 a 0 contra Honduras. A partida também serviu para Felipão tirar algumas dúvidas em relação ao grupo que será convocado para a Copa 2014. O meia-atacante Willian e o atacante Robinho tiveram suas chances
No entanto, o atacante acabou ficando fora inclusive dos sete jogadores suplentes anunciados pelo técnico na última semana. Para o ataque, Felipão optou por Lucas, do PSG, e Alan Kardec, do São Paulo

De desacreditada a favorita ao título da Copa do Mundo. Essa foi a seleção brasileira ao longo do ano. O técnico Luiz Felipe Scolari e o auxiliar Carlos Alberto Parreira assumiram o time canarinho sob enorme desconfiança da torcida. Depois de alguns tr...

De desacreditada a favorita ao título da Copa do Mundo. Essa foi a seleção brasileira ao longo do ano. O técnico Luiz Felipe Scolari e o auxiliar Carlos Alberto Parreira assumiram o time canarinho sob enorme desconfiança da torcida. Depois de alguns tropeços, é verdade, a temporada ficará mesmo marcada pelo título da Copa das Confederações. Como disse Felipão, o presente de Natal veio mais cedo e deu a ele base e padrão tático para buscar o hexacampeonato. A seleção brasileira terminou o ano com 19 jogos disputados: foram 13 vitórias, quatro empates e duas derrotas. Mas maior que o expressivo aproveitamento, foi a confiança adquirida e a boa impressão do grupo formado

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