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Relembre carrascos históricos do Brasil em Copas do Mundo

Maior vencedora da história do Mundial, seleção brasileira também tem carrascos

Copa do Mundo 2014|Do R7

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Faltam pouco mais de seis meses para a Copa do Mundo do Brasil e torcedores do mundo inteiro já começam a entrar no clima do Mundial. Cinco vezes campeã do mundo, a seleção brasileira é uma das favoritas ao título. Mas, apesar de muitas alegrias no passado, a seleção canarinha também amarga lembranças de carrascos. Em 1950, por exemplo, na primeira Copa disputada em território brasileiro, o uruguaio Gigghia  marcou o gol da vitória sobre a seleção brasileira aos 34 minutos do segundo tempo, em pleno estádio do Maracanã. Relembre outros carrascos da seleção brasileira a seguir
Em 1954, na Copa da Suíça, o Brasil perdeu para a Hungria por 4 a 2 e foi eliminado nas quartas de final. O craque Puskas era grande destaque da equipe húngara, mas não atuou na partida contra a seleção brasileira. Naquele jogo, o jogador que pôs fim ao sonho do primeiro título brasileiro foi Sandor Kocsis, que marcou duas vezes
Em 1966, o Brasil teve uma das suas piores campanhas em Copas do Mundo da história. Isso porque, a seleção canarinho não passou da primeira fase da competição. No entanto, mesmo com uma campanha pífia, ela também teve o seu carrasco. O nome da fera é Eusébio, lendário atacante da seleção portuguesa. Na derrota por 3 a 1 pela primeira fase, que sacramentou a eliminação brasileira, o craque marcou duas vezes. Vale lembrar que Eusébio foi o grande destaque daquele Mundial se tornando o artilheiro da competição com nove gols marcados
A equipe holandesa fez história na Copa de 1974 e ficou conhecida como “Laranja Mecânica”, pela maneira dinâmica de jogar futebol, na qual os jogadores tocavam a bola de pé em pé e não guardavam posição. O capitão Johan Cruyff era também o craque do time. Contra o Brasil, em partida válida pela segunda fase da competição, Cruyff teve boa atuação e marcou uma vez na vitória por 2 a 0 sobre a seleção canarinho, que decretou a eliminação brasileira do Mundial
O carrasco da Copa de 1978 não foi propriamente um jogador, mas sim uma seleção. Na primeira fase da competição, o Brasil superou Espanha e Suécia e se classificou ao lado da Áustria. Naquela época, os classificados se juntavam a outro grupo na segunda fase da competição, que garantia os dois primeiros de cada grupo na grande final da competição. Nesta fase, a seleção comandada pelo técnico Claudio Coutinho fez uma campanha aceitável com duas vitórias e um empate. O que não levou o Brasil a final daquele ano foi a seleção do Peru. Isso porque, a Argentina precisava ganhar por seis gols de diferença para chegar à próxima fase. Curiosamente, os hermanos venceram os peruanos exatamente por esse placar. Este confronto é tratado por muitos como um dos mais estranhos da história das Copas
A seleção brasileira de 1982 ficou marcada como um time recheado de craques, mas que acabou não levando a taça para a casa. O destruidor desse sonho se chama Paolo Rossi. Na segunda fase da competição, o Brasil precisava de uma vitória simples para chegar às semifinais da competição. Porém, o atacante italiano entrou em campo disposto a acabar com esse sonho e conseguiu. No duelo vencido pela Itália por 3 a 2, Rossi foi o autor dos três gols do confronto. Posteriormente, a seleção europeia que contava também com o goleiro veterano Dino Zoff ficou com o título após bater a Alemanha na final
A primeira vez que a seleção francesa impôs a sua superioridade frente à equipe brasileira foi em 1986. Assim como em 82, nesta época, a seleção também tinha um time invejável e recheado de craques. Porém, do outro lado, tinha um verdadeiro craque. Com 31 anos, Michel Platini conduziu a França com excelência até as semifinais da competição. O Brasil se tornou vítima nas quartas de final, quando foi eliminado pelos franceses nos pênaltis. O autor do gol de empate no tempo normal foi Platini, eterno ídolo francês
Uma das eliminações mais dolorosas da seleção brasileira em Copas do Mundo foi em 1990. Nas oitavas de final da competição, o Brasil ficou frente a frente com a Argentina e viu o seu maior rival vencer por 1 a 0 e fazer a seleção dar adeus ao sonho do tetra, que viria à tona quatro anos depois. O grande carrasco daquele confronto foi Claudio Caniggia, ídolo argentino e que fez uma dobradinha de muito sucesso com o ‘El Pibe’ Diego Maradona. O atacante famoso por suas longas madeixas marcou o gol da vitória do clássico aos 35 minutos da etapa final, deixando os brasileiros chorando mais uma vez...
Zinedine Zidane é bastante conhecido pelos brasileiros. Em 1998, o Brasil enfrentou a França na final da Copa do Mundo, que foi disputada na própria França, e foi derrotado por 3 a 0. Ao contrário da seleção brasileira, que teve situação apática na partida, Zidane teve boa atuação e marcou dois gols na decisão
A Copa do Mundo de 2006 ficou marcada pelos brasileiros como o Mundial que teria um verdadeiro quadrado mágico, que seria formado por: Kaká, Ronaldinho, Adriano e Ronaldo. Tudo caminhava muito bem rumo ao tão sonhado hexa, até que novamente a França destruiu os sonhos dos brasileiros. Entretanto, desta vez a eliminação aconteceu nas quartas de final. Em cobrança de falta magistral do meia Zinedine Zidane, o atacante Thierry Henry (foto) completou para o gol com muita classe, tirando qualquer possibilidade de uma nova conquista em Copas do Mundo Craque do Brasileirão terá folga para se casar no próximo sábado
Já na última Copa do Mundo disputada, em 2010, na África do Sul, o Brasil foi eliminado pela Holanda, nas quartas de final. Arjen Robben foi fundamental na eliminação brasileira. Além da boa atuação, Robben sofreu falta que proporcionou a expulsão do brasileiro Felipe Melo Jornais europeus tiram onda com foto de 'Neymar' fumando

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Faltam pouco mais de seis meses para a Copa do Mundo do Brasil e torcedores do mundo inteiro já começam a entrar no clima do Mundial. Cinco vezes campeã do mundo, a seleção brasileira é uma das favoritas ao título. Mas, apesar de muitas alegrias no passado, a seleção canarinha também amarga lembranças de carrascos. Em 1950, por exemplo, na primeira Copa disputada em território brasileiro, o uruguaio Gigghia  marcou o gol da vitória sobre a seleção brasileira aos 34 minutos do segundo tempo, em pleno estádio do Maracanã. Relembre outros carrascos da seleção brasileira a seguir
Em 1954, na Copa da Suíça, o Brasil perdeu para a Hungria por 4 a 2 e foi eliminado nas quartas de final. O craque Puskas era grande destaque da equipe húngara, mas não atuou na partida contra a seleção brasileira. Naquele jogo, o jogador que pôs fim ao sonho do primeiro título brasileiro foi Sandor Kocsis, que marcou duas vezes
Em 1966, o Brasil teve uma das suas piores campanhas em Copas do Mundo da história. Isso porque, a seleção canarinho não passou da primeira fase da competição. No entanto, mesmo com uma campanha pífia, ela também teve o seu carrasco. O nome da fera é Eusébio, lendário atacante da seleção portuguesa. Na derrota por 3 a 1 pela primeira fase, que sacramentou a eliminação brasileira, o craque marcou duas vezes. Vale lembrar que Eusébio foi o grande destaque daquele Mundial se tornando o artilheiro da competição com nove gols marcados
A equipe holandesa fez história na Copa de 1974 e ficou conhecida como “Laranja Mecânica”, pela maneira dinâmica de jogar futebol, na qual os jogadores tocavam a bola de pé em pé e não guardavam posição. O capitão Johan Cruyff era também o craque do time. Contra o Brasil, em partida válida pela segunda fase da competição, Cruyff teve boa atuação e marcou uma vez na vitória por 2 a 0 sobre a seleção canarinho, que decretou a eliminação brasileira do Mundial
O carrasco da Copa de 1978 não foi propriamente um jogador, mas sim uma seleção. Na primeira fase da competição, o Brasil superou Espanha e Suécia e se classificou ao lado da Áustria. Naquela época, os classificados se juntavam a outro grupo na segunda fase da competição, que garantia os dois primeiros de cada grupo na grande final da competição. Nesta fase, a seleção comandada pelo técnico Claudio Coutinho fez uma campanha aceitável com duas vitórias e um empate. O que não levou o Brasil a final daquele ano foi a seleção do Peru. Isso porque, a Argentina precisava ganhar por seis gols de diferença para chegar à próxima fase. Curiosamente, os hermanos venceram os peruanos exatamente por esse placar. Este confronto é tratado por muitos como um dos mais estranhos da história das Copas
A seleção brasileira de 1982 ficou marcada como um time recheado de craques, mas que acabou não levando a taça para a casa. O destruidor desse sonho se chama Paolo Rossi. Na segunda fase da competição, o Brasil precisava de uma vitória simples para chegar às semifinais da competição. Porém, o atacante italiano entrou em campo disposto a acabar com esse sonho e conseguiu. No duelo vencido pela Itália por 3 a 2, Rossi foi o autor dos três gols do confronto. Posteriormente, a seleção europeia que contava também com o goleiro veterano Dino Zoff ficou com o título após bater a Alemanha na final
A primeira vez que a seleção francesa impôs a sua superioridade frente à equipe brasileira foi em 1986. Assim como em 82, nesta época, a seleção também tinha um time invejável e recheado de craques. Porém, do outro lado, tinha um verdadeiro craque. Com 31 anos, Michel Platini conduziu a França com excelência até as semifinais da competição. O Brasil se tornou vítima nas quartas de final, quando foi eliminado pelos franceses nos pênaltis. O autor do gol de empate no tempo normal foi Platini, eterno ídolo francês
Uma das eliminações mais dolorosas da seleção brasileira em Copas do Mundo foi em 1990. Nas oitavas de final da competição, o Brasil ficou frente a frente com a Argentina e viu o seu maior rival vencer por 1 a 0 e fazer a seleção dar adeus ao sonho do tetra, que viria à tona quatro anos depois. O grande carrasco daquele confronto foi Claudio Caniggia, ídolo argentino e que fez uma dobradinha de muito sucesso com o ‘El Pibe’ Diego Maradona. O atacante famoso por suas longas madeixas marcou o gol da vitória do clássico aos 35 minutos da etapa final, deixando os brasileiros chorando mais uma vez...
Zinedine Zidane é bastante conhecido pelos brasileiros. Em 1998, o Brasil enfrentou a França na final da Copa do Mundo, que foi disputada na própria França, e foi derrotado por 3 a 0. Ao contrário da seleção brasileira, que teve situação apática na partida, Zidane teve boa atuação e marcou dois gols na decisão
A Copa do Mundo de 2006 ficou marcada pelos brasileiros como o Mundial que teria um verdadeiro quadrado mágico, que seria formado por: Kaká, Ronaldinho, Adriano e Ronaldo. Tudo caminhava muito bem rumo ao tão sonhado hexa, até que novamente a França destruiu os sonhos dos brasileiros. Entretanto, desta vez a eliminação aconteceu nas quartas de final. Em cobrança de falta magistral do meia Zinedine Zidane, o atacante Thierry Henry (foto) completou para o gol com muita classe, tirando qualquer possibilidade de uma nova conquista em Copas do Mundo Craque do Brasileirão terá folga para se casar no próximo sábado
Já na última Copa do Mundo disputada, em 2010, na África do Sul, o Brasil foi eliminado pela Holanda, nas quartas de final. Arjen Robben foi fundamental na eliminação brasileira. Além da boa atuação, Robben sofreu falta que proporcionou a expulsão do brasileiro Felipe Melo Jornais europeus tiram onda com foto de 'Neymar' fumando

Faltam pouco mais de seis meses para a Copa do Mundo do Brasil e torcedores do mundo inteiro já começam a entrar no clima do Mundial. Cinco vezes campeã do mundo, a seleção brasileira é uma das favoritas ao título. Mas, apesar de muitas alegrias no passado, a seleção canarinha também amarga lembranças de carrascos. Em 1950, por exemplo, na primeira Copa disputada em território brasileiro, o uruguaio Gigghia  marcou o gol da vitória sobre a seleção brasileira aos 34 minutos do segundo tempo, em pleno estádio do Maracanã. Relembre outros carrascos da seleção brasileira a seguir

  • seleção brasileira; copa do mundo; zidane

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