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Di Maria será o fiel escudeiro de Messi; veja outros coadjuvantes que já brilharam em Copas

Sempre surge em Mundiais alguma surpresa que rouba a cena

Copa do Mundo 2014|egoussinsky

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O meia Di Maria está na melhor forma de sua carreira. Tem sido fundamental para o Real Madrid. Ciente disso, o técnico da Argentina, Alejandro Sabella, considera o jogador peça-chave de seu esquema. Como coadjuvante, ele pode ser decisivo para que Messi tenha sucesso pela Argentina no próximo Mundial
O curioso é que ambos têm a mesma idade e começaram a jogar na mesma cidade, onde nasceram: Rosário, na Argentina. A diferença é que vieram de dois rivais. Messi, na juventude, entre 1995 e 2000, atuou pelo Newell´s Old Boys e Di Maria estreou pelo Rosário Central, onde jogou por dois anos como profissional, entre 2005 e 2007
A Copa de 2010 teve em Fábregas um coadjuvante que definiu. Reserva, ele atuou em quatro jogos, inclusive na final, contra a Holanda, quando entrou aos 42 minutos do segundo tempo. E foi decisivo, já que, em jogada individual, tirou dois marcadores e tocou para Iniesta, livre na área, marcar o gol do título espanhol
Quem não se lembra do falastrão Materazzi na Copa de 2006? Temperamental e "maluco", ele começou a Copa como reserva de Nesta. E, como titular na final, chamou a atenção ao protagonizar a expulsão de Zidane, após receber uma cabeçada no estômago. Cheio de malícia, ele também definiu dentro de campo, fazendo, naquela partida, o gol italiano no tempo normal e um dos gols na cobrança de pênaltis, que deram o título à Itália
Romário chamou para si a responsabilidade para conduzir o Brasil ao tetra em 1994. E conseguiu. Mas se não fosse seu companheiro de ataque, Bebeto, dificilmente teria sucesso. Bebeto atraiu marcadores e se movimentava para tabelar com Romário. Foi assim no único gol na vitória sobre os Estados Unidos, nas oitavas, que foi fundamental para que o Brasil prosseguisse na competição
A estrela principal da Copa de 1982, antes e durante, tinha um nome: seleção brasileira de futebol. O time comandado por Telê Santana encantou o mundo e caminhava para o título até aparecer a forte Itália, para estragar tudo e eliminar os brasileiros nas quartas, com vitória por 3 a 2. Paolo Rossi fez três e até hoje é lembrado como um carrasco
No time estrelado do Brasil na Copa de 1970, pode-se dizer que Tostão era um coadjuvante. Tanto que Zagallo teve de adaptar uma posição para ele, como centroavante que abria espaços para os meias. E sua colocação impecável fez de Tostão um jogador importante. Foi ele quem abriu a defesa inglesa e iniciou a jogada do gol de Jairzinho, na primeira fase, em que o Brasil ganhou mais moral ao vencer por 1 a 0 o então campeão mundial
Se Garrincha foi a estrela da Copa de 1962, a presença de Amarildo, que substituiu Pelé, contundido no primeiro jogo, foi determinante para o bi mundial do Brasil. Ele assumiu a responsabilidade e desequilibrou vários jogos, fazendo dois gols contra a Espanha, na primeira fase, e um na final contra a Tchecoslováquia, além de fazer a jogada do gol de Zito, com um corte lindo em cima do zagueiro.

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O meia Di Maria está na melhor forma de sua carreira. Tem sido fundamental para o Real Madrid. Ciente disso, o técnico da Argentina, Alejandro Sabella, considera o jogador peça-chave de seu esquema. Como coadjuvante, ele pode ser decisivo para que Messi tenha sucesso pela Argentina no próximo Mundial
O curioso é que ambos têm a mesma idade e começaram a jogar na mesma cidade, onde nasceram: Rosário, na Argentina. A diferença é que vieram de dois rivais. Messi, na juventude, entre 1995 e 2000, atuou pelo Newell´s Old Boys e Di Maria estreou pelo Rosário Central, onde jogou por dois anos como profissional, entre 2005 e 2007
A Copa de 2010 teve em Fábregas um coadjuvante que definiu. Reserva, ele atuou em quatro jogos, inclusive na final, contra a Holanda, quando entrou aos 42 minutos do segundo tempo. E foi decisivo, já que, em jogada individual, tirou dois marcadores e tocou para Iniesta, livre na área, marcar o gol do título espanhol
Quem não se lembra do falastrão Materazzi na Copa de 2006? Temperamental e "maluco", ele começou a Copa como reserva de Nesta. E, como titular na final, chamou a atenção ao protagonizar a expulsão de Zidane, após receber uma cabeçada no estômago. Cheio de malícia, ele também definiu dentro de campo, fazendo, naquela partida, o gol italiano no tempo normal e um dos gols na cobrança de pênaltis, que deram o título à Itália
Romário chamou para si a responsabilidade para conduzir o Brasil ao tetra em 1994. E conseguiu. Mas se não fosse seu companheiro de ataque, Bebeto, dificilmente teria sucesso. Bebeto atraiu marcadores e se movimentava para tabelar com Romário. Foi assim no único gol na vitória sobre os Estados Unidos, nas oitavas, que foi fundamental para que o Brasil prosseguisse na competição
A estrela principal da Copa de 1982, antes e durante, tinha um nome: seleção brasileira de futebol. O time comandado por Telê Santana encantou o mundo e caminhava para o título até aparecer a forte Itália, para estragar tudo e eliminar os brasileiros nas quartas, com vitória por 3 a 2. Paolo Rossi fez três e até hoje é lembrado como um carrasco
No time estrelado do Brasil na Copa de 1970, pode-se dizer que Tostão era um coadjuvante. Tanto que Zagallo teve de adaptar uma posição para ele, como centroavante que abria espaços para os meias. E sua colocação impecável fez de Tostão um jogador importante. Foi ele quem abriu a defesa inglesa e iniciou a jogada do gol de Jairzinho, na primeira fase, em que o Brasil ganhou mais moral ao vencer por 1 a 0 o então campeão mundial
Se Garrincha foi a estrela da Copa de 1962, a presença de Amarildo, que substituiu Pelé, contundido no primeiro jogo, foi determinante para o bi mundial do Brasil. Ele assumiu a responsabilidade e desequilibrou vários jogos, fazendo dois gols contra a Espanha, na primeira fase, e um na final contra a Tchecoslováquia, além de fazer a jogada do gol de Zito, com um corte lindo em cima do zagueiro.

O meia Di Maria está na melhor forma de sua carreira. Tem sido fundamental para o Real Madrid. Ciente disso, o técnico da Argentina, Alejandro Sabella, considera o jogador peça-chave de seu esquema. Como coadjuvante, ele pode ser decisivo para que Messi tenha sucesso pela Argentina no próximo Mundial

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