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BRASILEIRO 2022
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Com estilos diferentes, Felipão e Parreira tentam repetir parcerias de sucesso no futebol brasileiro

Algumas foram contestadas inicialmente, mas calaram os críticos

Copa do Mundo 2014|Do R7

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Um tem o estilo sisudo, explosivo. O outro é mais comedido. Felipão e Parreira tentam unir características diferentes para trazer o hexa. A maior semelhança entre ambos é a trajetória vitoriosa pela seleção. Felipão foi pentacampeão em 2002, como técnico, e Parreira comandou a equipe no tetra em 1994 e foi um dos preparadores físicos na conquista do tri, em 1970
Com Zagallo na função de coordenador, Parreira foi muito criticado como treinador antes da Copa de 1994. Mas, com um esquema sólido, ainda que contestado por ser excessivamente defensivo, trouxe o tetra em 1994
Na verdade, Bebeto e Romário formaram a dupla que protagonizou aquela conquista. Eles deram o toque de criatividade e habilidade para o time, representando, com dribles e gols, o melhor do futebol brasileiro
A parceria entre Sócrates e Zico também marcou época, apesar de ambos não terem conquistado títulos pela seleção, na maior parte do tempo sob o comando de Telê Santana. No entanto, as tabelas desconcertantes entre ambos ficaram marcadas nas retinas dos torcedores
Mais recente é a dupla Robinho/Diego, que ajudou a reescrever um novo capítulo dos "Meninos da Vila", pelo Santos. Eles comandaram uma geração vencedora, que conquistou o título brasileiro de 2002, e chegaram à seleção como esperanças
Nos anos 80 e 90, outra dupla de destaque foi formada por Muller e Silas, no São Paulo. Comandados pelo técnico Cilinho, eles se destacaram na geração que foi chamada de "Menudos do Morumbi", em alusão ao grupo adolescente porto-riquenho que empolgou as fãs na época 
Nem é preciso dizer que Pelé e Coutinho formaram uma das mais importantes duplas do futebol brasileiro. Juntos conquistaram os títulos mundial e da Libertadores (1962 e 1963). Pelé é o que mais fez gols pelo Santos (1091). Coutinho está em terceiro (370)
Os palmeirenses, saudosos de títulos nos anos 90, jamais irão esquecer a dupla Edmundo e Evair. Eles foram protagonistas da histórica conquista do campeonato paulista de 1993, tirando o clube de uma fila de 13 anos.
A importância de Túlio e Donizete é semelhante para o botafoguense, que viu, em 1995, ambos levaram o clube da estrela solitária ao título nacional. Na semifinal a equipe superou o Cruzeiro e, na final, o Santos, em duas partidas: vitória por 2 a 1 e empate por 1 a 1 no Pacaembu
Eles pareciam irmãos à distância. Tinham cabelos volumosos e afinidade fora do campo. Falcão, mais alto, seria o mais velho, apostavam. E Batista, o caçula. Falcão era clássico, Batista, tinha mais pegada. Ambos se completavam e fizeram história no Inter-RS tricampeão brasileiro de 1975/76/79. Como dizem os gaúchos, era uma dupla "trilegal".
No Napoli, Maradona fez história. Conduziu o time ao seu primeiro "scudetto", na temporada 1986/87. Careca chegou na seguinte e os dois se entenderam bem dentro e fora de campo, tornando-se bons amigos. Maradona foi artilheiro da temporada, com 15 gols e Careca o vice, com 13. Em 1989 eles ganharam a Copa da Uefa e em 1990 o segundo título da história do Napoli, que, até a chegada de Maradona, era apenas um clube pequeno.

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Um tem o estilo sisudo, explosivo. O outro é mais comedido. Felipão e Parreira tentam unir características diferentes para trazer o hexa. A maior semelhança entre ambos é a trajetória vitoriosa pela seleção. Felipão foi pentacampeão em 2002, como técnico, e Parreira comandou a equipe no tetra em 1994 e foi um dos preparadores físicos na conquista do tri, em 1970
Com Zagallo na função de coordenador, Parreira foi muito criticado como treinador antes da Copa de 1994. Mas, com um esquema sólido, ainda que contestado por ser excessivamente defensivo, trouxe o tetra em 1994
Na verdade, Bebeto e Romário formaram a dupla que protagonizou aquela conquista. Eles deram o toque de criatividade e habilidade para o time, representando, com dribles e gols, o melhor do futebol brasileiro
A parceria entre Sócrates e Zico também marcou época, apesar de ambos não terem conquistado títulos pela seleção, na maior parte do tempo sob o comando de Telê Santana. No entanto, as tabelas desconcertantes entre ambos ficaram marcadas nas retinas dos torcedores
Mais recente é a dupla Robinho/Diego, que ajudou a reescrever um novo capítulo dos "Meninos da Vila", pelo Santos. Eles comandaram uma geração vencedora, que conquistou o título brasileiro de 2002, e chegaram à seleção como esperanças
Nos anos 80 e 90, outra dupla de destaque foi formada por Muller e Silas, no São Paulo. Comandados pelo técnico Cilinho, eles se destacaram na geração que foi chamada de "Menudos do Morumbi", em alusão ao grupo adolescente porto-riquenho que empolgou as fãs na época 
Nem é preciso dizer que Pelé e Coutinho formaram uma das mais importantes duplas do futebol brasileiro. Juntos conquistaram os títulos mundial e da Libertadores (1962 e 1963). Pelé é o que mais fez gols pelo Santos (1091). Coutinho está em terceiro (370)
Os palmeirenses, saudosos de títulos nos anos 90, jamais irão esquecer a dupla Edmundo e Evair. Eles foram protagonistas da histórica conquista do campeonato paulista de 1993, tirando o clube de uma fila de 13 anos.
A importância de Túlio e Donizete é semelhante para o botafoguense, que viu, em 1995, ambos levaram o clube da estrela solitária ao título nacional. Na semifinal a equipe superou o Cruzeiro e, na final, o Santos, em duas partidas: vitória por 2 a 1 e empate por 1 a 1 no Pacaembu
Eles pareciam irmãos à distância. Tinham cabelos volumosos e afinidade fora do campo. Falcão, mais alto, seria o mais velho, apostavam. E Batista, o caçula. Falcão era clássico, Batista, tinha mais pegada. Ambos se completavam e fizeram história no Inter-RS tricampeão brasileiro de 1975/76/79. Como dizem os gaúchos, era uma dupla "trilegal".
No Napoli, Maradona fez história. Conduziu o time ao seu primeiro "scudetto", na temporada 1986/87. Careca chegou na seguinte e os dois se entenderam bem dentro e fora de campo, tornando-se bons amigos. Maradona foi artilheiro da temporada, com 15 gols e Careca o vice, com 13. Em 1989 eles ganharam a Copa da Uefa e em 1990 o segundo título da história do Napoli, que, até a chegada de Maradona, era apenas um clube pequeno.

Um tem o estilo sisudo, explosivo. O outro é mais comedido. Felipão e Parreira tentam unir características diferentes para trazer o hexa. A maior semelhança entre ambos é a trajetória vitoriosa pela seleção. Felipão foi pentacampeão em 2002, como técni...

Um tem o estilo sisudo, explosivo. O outro é mais comedido. Felipão e Parreira tentam unir características diferentes para trazer o hexa. A maior semelhança entre ambos é a trajetória vitoriosa pela seleção. Felipão foi pentacampeão em 2002, como técnico, e Parreira comandou a equipe no tetra em 1994 e foi um dos preparadores físicos na conquista do tri, em 1970

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