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BRASILEIRO 2022
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Protestos contra gastos com Copa do Mundo 2014 invadem estádios antes de jogos da seleção brasileira

Na segunda-feira (17), governo brasileiro anunciou que evento deverá custar R$ 28 bilhões

Copa das Confederações 2013|Do R7

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Os gastos para a realização da Copa do Mundo de 2014 viraram alvo das manifestações que se espalham pelo Brasil, sobretudo em frente aos estádios que recebem jogos da Copa das Confederações 2013
Na última segunda-feira (17), o governo federal admitiu que o evento esportivo vai ficar mais caro que o previsto. A última estimativa era gastar R$ 25,5 bilhões com o evento, mas, agora, o ministério do Esporte já estima que esse valor seja de R$ 28 bilhões
O anúncio serviu de combustível para as manifestações. Já no último sábado (15), centenas de ativistas se reuniram nos arredores do Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), para protestar contra os gastos para a Copa do Mundo de 2014
Eles pediam que o dinheiro gasto com a realização da Copa do Mundo fosse direcionado para as áreas da saúde, educação e segurança pública
O presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), José Maria Marin, se limitou a dizer que não comentaria os atos ao redor dos estádios. Marin disse: "Não posso me desviar do foco esportivo" 
"Um evento como esse serviria para o Brasil sair bem na foto, como se diz, para o resto do mundo. O Brasil nesta Copa já perdeu várias oportunidades de sair bem na foto. Principalmente na área de obras e de legado. O legado está me parecendo pequeno, principalmente em relação ao esperado”
Um dia depois do início da Copa das Confederações em Brasília, novos protestos se concentraram no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, onde Itália e México se enfrentaram
Durante o jogo entre mexicanos e italianos, um grupo de manifestantes criticava, com cartazes e faixas, os gastos com a Copa do Mundo dentro do estádio do Maracanã
Na terça-feira (18), Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, também recebeu protestos contra a Copa do Mundo de 2014. A concentração de manifestantes foi na avenida Presidente Antônio Carlos, em frente à portaria da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) no campus Pampulha 
Na noite da terça-feira (18), os manifestantes de São Paulo também protestaram contra a realização da Copa do Mundo, de forma mais violenta. Em um ato de vandalismo, eles atearam fogo em um totem alusivo à Copa, que estava na esquina da avenida Paulista com a rua da Consolação
Nesta quarta-feira (19), foi a vez do Castelão, a arena de Fortaleza, no Ceará, para a Copa do Mundo, receber os protestos contra o evento. Dentro do estádio, torcedores protestaram durante partida entre Brasil e México
Do lado de fora, antes da partida, os arredores da Arena Castelão, foi palco da manifestação intitulada "Mais pão, menos circo: Copa para quem?". Organizada pelo Facebook, o foco do protesto foram os gastos com a Copa de 2014. Houve confronto entre manifestantes e a Tropa de Choque
Em Fortaleza, no Ceará, manifestante exibe cartaz com protesto contra os gastos da Copa do Mundo 

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Os gastos para a realização da Copa do Mundo de 2014 viraram alvo das manifestações que se espalham pelo Brasil, sobretudo em frente aos estádios que recebem jogos da Copa das Confederações 2013
Na última segunda-feira (17), o governo federal admitiu que o evento esportivo vai ficar mais caro que o previsto. A última estimativa era gastar R$ 25,5 bilhões com o evento, mas, agora, o ministério do Esporte já estima que esse valor seja de R$ 28 bilhões
O anúncio serviu de combustível para as manifestações. Já no último sábado (15), centenas de ativistas se reuniram nos arredores do Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), para protestar contra os gastos para a Copa do Mundo de 2014
Eles pediam que o dinheiro gasto com a realização da Copa do Mundo fosse direcionado para as áreas da saúde, educação e segurança pública
O presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), José Maria Marin, se limitou a dizer que não comentaria os atos ao redor dos estádios. Marin disse: "Não posso me desviar do foco esportivo" 
"Um evento como esse serviria para o Brasil sair bem na foto, como se diz, para o resto do mundo. O Brasil nesta Copa já perdeu várias oportunidades de sair bem na foto. Principalmente na área de obras e de legado. O legado está me parecendo pequeno, principalmente em relação ao esperado”
Um dia depois do início da Copa das Confederações em Brasília, novos protestos se concentraram no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, onde Itália e México se enfrentaram
Durante o jogo entre mexicanos e italianos, um grupo de manifestantes criticava, com cartazes e faixas, os gastos com a Copa do Mundo dentro do estádio do Maracanã
Na terça-feira (18), Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, também recebeu protestos contra a Copa do Mundo de 2014. A concentração de manifestantes foi na avenida Presidente Antônio Carlos, em frente à portaria da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) no campus Pampulha 
Na noite da terça-feira (18), os manifestantes de São Paulo também protestaram contra a realização da Copa do Mundo, de forma mais violenta. Em um ato de vandalismo, eles atearam fogo em um totem alusivo à Copa, que estava na esquina da avenida Paulista com a rua da Consolação
Nesta quarta-feira (19), foi a vez do Castelão, a arena de Fortaleza, no Ceará, para a Copa do Mundo, receber os protestos contra o evento. Dentro do estádio, torcedores protestaram durante partida entre Brasil e México
Do lado de fora, antes da partida, os arredores da Arena Castelão, foi palco da manifestação intitulada "Mais pão, menos circo: Copa para quem?". Organizada pelo Facebook, o foco do protesto foram os gastos com a Copa de 2014. Houve confronto entre manifestantes e a Tropa de Choque
Em Fortaleza, no Ceará, manifestante exibe cartaz com protesto contra os gastos da Copa do Mundo 

Os gastos para a realização da Copa do Mundo de 2014 viraram alvo das manifestações que se espalham pelo Brasil, sobretudo em frente aos estádios que recebem jogos da Copa das Confederações 2013

Os gastos para a realização da Copa do Mundo de 2014 viraram alvo das manifestações que se espalham pelo Brasil, sobretudo em frente aos estádios que recebem jogos da Copa das Confederações 2013

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