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Veja 7 narrações históricas de Luciano do Valle

Mito do jornalismo esportivo faleceu neste sábado (19)

|Do R7

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Luciano do Valle faleceu neste sábado (19) e deixou o mundo dos esportes mais triste. Mas suas narrações vão ficar para sempre na memória dos brasileiros, do vôlei ao futebol. Com um legado impressionante, relembre as narrações mais marcantes de Luciano do Valle.  O narrador fez história na Record e no vôlei brasileiro ao cobrir o grande Desafio de Vôlei, que reuniu 95 mil pessoas no Maracanã, na partida entre Brasil e União Soviética. A seleção venceu por 3 sets a 1, e até hoje é o maior público a céu aberto de um esporte olímpico (sem contar o futebol)
Na tragédia de Sarriá, na Copa de 1982, Luciano soltou a voz no golaço de Falcão contra a Itália. Infelizmente, a Seleção perdeu por 3x2
Na partida entre Corinthians x Real Madrid, pelo Mundial de Clubes de 2000, Luciano do Valle fez uma narração inesquecível.  — Meteu entre as canetas, tocou entre as pernas do ka-rem-beu, e aí ele disse, eu sou Edílson, o capeta!
Ronaldo marcou um dos gols mais bonitos da carreira contra o Santos, na Vila Belmiro, pela primeira partida da final do Paulistão 2009. A narração de Luciano do Valle parece ter deixado o lance até mais bonito. — Ronaldo, tocou por cobertura demaaaais, demais, demais goooolaaaaço do Fenômeno!
Na final da Copa das Confederações de 2013, entre Brasil e Espanha, Neymar marcou o segundo da Seleção e Luciano foi ao delírio, junto com a torcida brasileira 
Em 2009, em Presidente Prudente, Ronaldo marcou o seu primeiro gol com a camisa do Corinthians diante do maior rival. No último minuto da partida, o Fenômeno subiu de cabeça para igualar a partida válida pelo Campeonato Paulista. 1 a 1
Pelo Guarani, Neto marcou um gol impressionante de bicicleta contra o Corinthians no Morumbi lotado. Luciano vibrou muito com o lance e narrou com grande emoção 

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Luciano do Valle faleceu neste sábado (19) e deixou o mundo dos esportes mais triste. Mas suas narrações vão ficar para sempre na memória dos brasileiros, do vôlei ao futebol. Com um legado impressionante, relembre as narrações mais marcantes de Luciano do Valle.  O narrador fez história na Record e no vôlei brasileiro ao cobrir o grande Desafio de Vôlei, que reuniu 95 mil pessoas no Maracanã, na partida entre Brasil e União Soviética. A seleção venceu por 3 sets a 1, e até hoje é o maior público a céu aberto de um esporte olímpico (sem contar o futebol)
Na tragédia de Sarriá, na Copa de 1982, Luciano soltou a voz no golaço de Falcão contra a Itália. Infelizmente, a Seleção perdeu por 3x2
Na partida entre Corinthians x Real Madrid, pelo Mundial de Clubes de 2000, Luciano do Valle fez uma narração inesquecível.  — Meteu entre as canetas, tocou entre as pernas do ka-rem-beu, e aí ele disse, eu sou Edílson, o capeta!
Ronaldo marcou um dos gols mais bonitos da carreira contra o Santos, na Vila Belmiro, pela primeira partida da final do Paulistão 2009. A narração de Luciano do Valle parece ter deixado o lance até mais bonito. — Ronaldo, tocou por cobertura demaaaais, demais, demais goooolaaaaço do Fenômeno!
Na final da Copa das Confederações de 2013, entre Brasil e Espanha, Neymar marcou o segundo da Seleção e Luciano foi ao delírio, junto com a torcida brasileira 
Em 2009, em Presidente Prudente, Ronaldo marcou o seu primeiro gol com a camisa do Corinthians diante do maior rival. No último minuto da partida, o Fenômeno subiu de cabeça para igualar a partida válida pelo Campeonato Paulista. 1 a 1
Pelo Guarani, Neto marcou um gol impressionante de bicicleta contra o Corinthians no Morumbi lotado. Luciano vibrou muito com o lance e narrou com grande emoção 

Luciano do Valle faleceu neste sábado (19) e deixou o mundo dos esportes mais triste. Mas suas narrações vão ficar para sempre na memória dos brasileiros, do vôlei ao futebol. Com um legado impressionante, relembre as narrações mais marcantes de Luciano do Valle.  O narrador fez história na Record e no vôlei brasileiro ao cobrir o grande Desafio de Vôlei, que reuniu 95 mil pessoas no Maracanã, na partida entre Brasil e União Soviética. A seleção venceu por 3 sets a 1, e até hoje é o maior público a céu aberto de um esporte olímpico (sem contar o futebol)

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