Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Fórmula 1 é marcada por acidentes horrorosos nos últimos anos; relembre

Jules Bianchi, da Marussia, se encontra em estado grave após bater contra um guincho no Japão

Automobilismo|Do R7

Publicidade
O grave acidente que deixou o piloto francês Jules Bianchi em estado crítico no último domingo (5) abalou o mundo da Fórmula 1, mas infelizmente não é uma exceção. Apesar de os dirigentes da categoria se gabarem que há mais de 20 anos nenhum piloto morre na categoria, diversas batidas assustadoras ocorreram nas últimas temporadas; relembre
Um dos maiores pilotos da história do automobilismo, Ayrton Senna foi a última vítima fatal entre os pilotos de Fórmula 1. Em 1º de maio de 1994, o brasileiro perdeu o controle de seu carro na curva Tamburello, no GP de San Marino, e se chocou com tudo no muro. Para piorar, a barra de direção do carro o atingiu na cabeça
Aquele fim de semana em Ímola foi trágico. No treino classificatório, o austríaco Roland Ratzenberger faleceu em outro ponto do autódromo ao bater contra o muro a mais de 300 km/h. À época, ele fazia sua temporada de estreia pela equipe Simtek
No mesmo fim de semana em Ímola, ainda nos treinos livres, Rubens Barrichello também voou em direção ao muro. A então jovem promessa brasileira perdeu o controle de sua Jordan, subiu na zebra e bateu violentamente na barreira de proteção
Um ano depois, em 1995, o finlandês Mika Hakkinen chegou perto da morte ao bater com violência na barreira de pneus após perder o controle de sua McLaren em uma zebra excessivamente alta. O piloto só se salvou porque uma traqueostomia foi feita ainda na pista
Em 1996, quem passou por apuros foi o brasileiro Pedro Paulo Diniz. Um problema no reabastecimento de seu carro durante o GP da Argentina daquele ano fez o piloto ficar no meio de uma bola de fogo, mas ele conseguiu sair do cockpit a tempo
Como se não bastasse o enorme susto na Argentina, Diniz ainda passou por outra situação de enorme risco na carreira. Foi no GP da Europa de 1999, quando o carro que ele guiava capotou após um toque de Alexander Wurz. Apesar de a peça que protege a cabeça do piloto ter quebrado, ele não sofreu ferimentos graves
Outro brasileiro também "se salvou duplamente" na Fórmula 1. Trata-se de Luciano Burti, que no GP da Alemanha de 2001 alçou voo após tocar o carro de Michael Schumacher na Austrália
O pior, porém, estava por vir: no GP da Bélgica daquele ano, Burti acertou com tudo a barreira de pneus da curva Blanchimont, ficando dois dias em coma e meses em recuperação
Nem os grandes pilotos escapam: em 1999, o heptacampeão Michael Schumacher fraturou as duas pernas ao bater com tudo durante o treino classificatório para o GP da Inglaterra, no tradicional circuito de Silverstone
Em 2003, o espanhol Fernando Alonso saiu tonto do carro após se chocar violentamente contra destroços do carro de Mark Webber na curva do Café, em Interlagos. Por sorte, ele não sofreu nada além disto
Na temporada de 1997, o piloto polonês Robert Kubica correu sério risco durante o GP do Canadá após bater contra o muro e capotar várias vezes. O carro ficou completamente destruído, mas ele acabou salvo pelo sistema de proteção no cockpit
Em 2009, no GP da Hungria, o brasileiro Felipe Massa teve a cabeça acertada por uma mola saída do carro de Rubens Barrichello e  ficou desacordado no carro. O piloto perdeu o restante daquela temporada, mas se recuperou completamente do acidente
Apesar do longo tempo sem mortes de pilotos, acidentes fatais vitimaram duas pessoas na Fórmula 1 nos últimos anos. No GP do Canadá de 2013, um fiscal de pista chamado Mark Robinson morreu ao ser atropelado por um guindaste que tirava o carro de Esteban Gutiérrez da área de escape.
Já no GP da Itália de 2000 e no GP da Austrália de 2001, as mortes ocorreram porque os fiscais foram atingidos por pneus dos carros acidentados. O nome das vítimas Paolo Ghislimberti e Graham Beveridge

1 / 15

O grave acidente que deixou o piloto francês Jules Bianchi em estado crítico no último domingo (5) abalou o mundo da Fórmula 1, mas infelizmente não é uma exceção. Apesar de os dirigentes da categoria se gabarem que há mais de 20 anos nenhum piloto morre na categoria, diversas batidas assustadoras ocorreram nas últimas temporadas; relembre
Um dos maiores pilotos da história do automobilismo, Ayrton Senna foi a última vítima fatal entre os pilotos de Fórmula 1. Em 1º de maio de 1994, o brasileiro perdeu o controle de seu carro na curva Tamburello, no GP de San Marino, e se chocou com tudo no muro. Para piorar, a barra de direção do carro o atingiu na cabeça
Aquele fim de semana em Ímola foi trágico. No treino classificatório, o austríaco Roland Ratzenberger faleceu em outro ponto do autódromo ao bater contra o muro a mais de 300 km/h. À época, ele fazia sua temporada de estreia pela equipe Simtek
No mesmo fim de semana em Ímola, ainda nos treinos livres, Rubens Barrichello também voou em direção ao muro. A então jovem promessa brasileira perdeu o controle de sua Jordan, subiu na zebra e bateu violentamente na barreira de proteção
Um ano depois, em 1995, o finlandês Mika Hakkinen chegou perto da morte ao bater com violência na barreira de pneus após perder o controle de sua McLaren em uma zebra excessivamente alta. O piloto só se salvou porque uma traqueostomia foi feita ainda na pista
Em 1996, quem passou por apuros foi o brasileiro Pedro Paulo Diniz. Um problema no reabastecimento de seu carro durante o GP da Argentina daquele ano fez o piloto ficar no meio de uma bola de fogo, mas ele conseguiu sair do cockpit a tempo
Como se não bastasse o enorme susto na Argentina, Diniz ainda passou por outra situação de enorme risco na carreira. Foi no GP da Europa de 1999, quando o carro que ele guiava capotou após um toque de Alexander Wurz. Apesar de a peça que protege a cabeça do piloto ter quebrado, ele não sofreu ferimentos graves
Outro brasileiro também "se salvou duplamente" na Fórmula 1. Trata-se de Luciano Burti, que no GP da Alemanha de 2001 alçou voo após tocar o carro de Michael Schumacher na Austrália
O pior, porém, estava por vir: no GP da Bélgica daquele ano, Burti acertou com tudo a barreira de pneus da curva Blanchimont, ficando dois dias em coma e meses em recuperação
Nem os grandes pilotos escapam: em 1999, o heptacampeão Michael Schumacher fraturou as duas pernas ao bater com tudo durante o treino classificatório para o GP da Inglaterra, no tradicional circuito de Silverstone
Em 2003, o espanhol Fernando Alonso saiu tonto do carro após se chocar violentamente contra destroços do carro de Mark Webber na curva do Café, em Interlagos. Por sorte, ele não sofreu nada além disto
Na temporada de 1997, o piloto polonês Robert Kubica correu sério risco durante o GP do Canadá após bater contra o muro e capotar várias vezes. O carro ficou completamente destruído, mas ele acabou salvo pelo sistema de proteção no cockpit
Em 2009, no GP da Hungria, o brasileiro Felipe Massa teve a cabeça acertada por uma mola saída do carro de Rubens Barrichello e  ficou desacordado no carro. O piloto perdeu o restante daquela temporada, mas se recuperou completamente do acidente
Apesar do longo tempo sem mortes de pilotos, acidentes fatais vitimaram duas pessoas na Fórmula 1 nos últimos anos. No GP do Canadá de 2013, um fiscal de pista chamado Mark Robinson morreu ao ser atropelado por um guindaste que tirava o carro de Esteban Gutiérrez da área de escape.
Já no GP da Itália de 2000 e no GP da Austrália de 2001, as mortes ocorreram porque os fiscais foram atingidos por pneus dos carros acidentados. O nome das vítimas Paolo Ghislimberti e Graham Beveridge

O grave acidente que deixou o piloto francês Jules Bianchi em estado crítico no último domingo (5) abalou o mundo da Fórmula 1, mas infelizmente não é uma exceção. Apesar de os dirigentes da categoria se gabarem que há mais de 20 anos nenhum piloto morre na categoria, diversas batidas assustadoras ocorreram nas últimas temporadas; relembre

  • piores acidentes
  • fórmula 1
  • 20 anos

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.