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Governador do RJ pede 'investigação minuciosa' de incêndio no Flamengo

Peritos da Polícia Civil estão no Centro de Treinamento do clube. Há suspeita de que fogo tenha começado após curto circuito em ar-condicionado

Esportes|Rayssa Motta, do R7*

Incêndio no CT do Flamengo deixou dez mortos
Incêndio no CT do Flamengo deixou dez mortos Incêndio no CT do Flamengo deixou dez mortos

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, determinou uma "investigação minuciosa" das causas do incêndio que matou dez pessoas no Centro de Treinamento do Flamengo, em Vargem Grande, zona oeste da capital, na manhã desta sexta-feira (8).

O vice-governador, Cláudio Castro, e o secretário de Esportes, Felipe Bornier, estão no local para acompanhar os trabalhos das equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e Defesa Civil.

Técnicos da Light, responsável pelo abastecimento de energia elétrica no Rio, também foram ao CT. A empresa informou que não registrou qualquer oscilação de energia no trecho que supre o local.

Na manhã de quinta-feira (7), o fornecimento de energia para o Ninho do Urubu foi interrompido devido à queda de uma árvore sobre a rede elétrica na estrada dos Bandeirantes. Às 09h35 do mesmo dia, o fornecimento estava totalmente normalizado, segundo a Light.

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De acordo com o vice-governador do Estado, Cláudio Castro, há suspeita de que o fogo tenha começado após um curto circuito no ar-condicionado do alojamento, onde ficam as equipes de base do clube. Contudo, a informação ainda não foi confirmada.

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Assista à declaração do vice-governador:

Investigação

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Uma viatura da 42ª DP (Recreio) chegou ao Ninho do Urubu às 9h40 para investigar as causas do incêndio. Peritos estão no local e testemunhas serão ouvidas.

O trabalho da Defesa Civil para retirada dos corpos, que estão sendo levados ao IML (Instituto Médico Legal), começou por volta de 10h45. 

Mais cedo, bombeiros fizeram uma varredura no centro de treinamento em busca de pertences que pudessem ajudar a identificar as dez vítimas. Em pronunciamento à imprensa, Cláudio Castro informou que a identificação de alguns corpos deve precisar de exame de DNA. 

*Estagiária do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

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