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Piscina abandonada virou escola de skate para atleta olímpico brasileiro

Classificado para Tóquio 2020, Luiz Francisco contou no mini-documentário Classe D aprendizado no esporte ao lado dos amigos

Olimpíadas|André Avelar, do R7

Documentário mostra skatistas tirando água empoçada de piscina em clube abandonado
Documentário mostra skatistas tirando água empoçada de piscina em clube abandonado

O skate pelas ruas já era uma realidade, mas daí imaginar a andar em uma piscina parecia um sonho distante. Um clube abandonado, uns amigos motivados a remover a água empoçada pela chuva e muita paixão pelo esporte estão gravados no mini-documentário Classe D, com participação de Luiz Francisco, skatista brasileiro, classificado para os Jogos Olímpicos Tóquio 2020.

Classe D, dirigido por Martin Toro, foi lançado na última quarta-feira (26), na plataforma de vídeos da Red Bull TV. O trabalho narra a experiência de Luizinho e alguns de seus amigos esvaziando uma piscina cheia de água, em um clube abandonado em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. A conexão dos amigos, os valores ali representados formaram uma verdadeira escola para o skate brasileiro.

Luizinho, de 20 anos, foi o primeiro brasileiro classificado para a modalidade park em Tóquio 2020 — em que o local de competição é construído especialmente para a prática do esporte e exige grande versatilidade do atleta. O brasileiro é o terceiro no ranking mundial, atrás dos norte-americanos Heimana Reynolds Cory Juneau.

Além de Luizinho, Pedro Barros e Pedro Quintas estão classificados para a estreia do skate nos Jogos Olímpicos. No park feminino, Dora Varella, Isadora Pacheco e Yndiara Asp também estão classificadas.

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