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Ídolos e personalidades do basquete lamentam morte de Wlamir Marques

"A dupla Wlamir e Amauri era como Pelé e Garrincha no futebol"

Lance

Lance|Do R7

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Ídolo do basquete brasileiro, Wlamir Marques morreu nesta terça-feira (18), aos 87 anos. O bicampeão mundial, lenda da Seleção Brasileira e do Corinthians, acumulou diversos feitos na carreira e deixou um vasto legado na modalidade. A campeã Hortência Macari e o jornalista Álvaro José lamentaram a morte do "Diabo Loiro".

Hortência Marcari, campeã mundial de basquete feminino em 1994, destacou as comparações feitas com o estilo de jogo de Wlamir e o legado deixado por ele.

— Eu não tive a honra de vê-lo jogar e infelizmente não tem nenhum registro em vídeo, somente fotos. Mas quem viu me disse que o jogo dele era um pouco parecido com o meu, isso me dá muito orgulho já que ele foi muito grande. Eu o conheci pessoalmente nas transmissões, inclusive quando eu jogava, e ele sempre foi muito preciso nas suas análises. Perdemos o ícone, mas ficou o legado dele — contou ao Lance!

Álvaro José, jornalista esportivo, também destacou o legado deixado por Wlamir. Ele comparou as conquistas no basquete com as do futebol na época de Wlamir.


— Ele era um canhoto genial que superava toda e qualquer defesa. Para muitos, é o maior jogador da história do Brasil. Deixa saudades e um imenso legado. Afinal, a dupla Wlamir e Amauri nos anos 59 e 63 era como Pelé e Garrincha no futebol, com as conquistas da Copa do Mundo.

Wlamir Marques é bicampeão mundial de basquete. Além disso, conquistou duas pratas em mundiais pela seleção. Também conquistou dois bronzes seguidos em Jogos Olímpicos e três medalhas em jogos pan-americanos.


Em nota, o Comitê Olímpico do Brasil lamentou a morte de Wlamir e destacou as conquistas do atleta.

Confira, abaixo, os principais feitos de Wlamir Marques:

  • Mundiais: campeão em 1959 e 1963, vice em 1954 e 1970
  • Olimpíadas: bronze em Roma 1960 e Tóquio 1964
  • Pan-Americanos: bronze em 1955 e 1959, prata em 1963
  • Porta-bandeira do Brasil em Tóquio 1964
  • Membro do Hall da Fama do Basquete
  • Troféu Heims de Melhor Atleta da América do Sul em 1961
  • Medalha do Mérito Esportivo em 2018
  • Sexto maior pontuador no basquete masculino, com 537 pontos (único top 10 que jogou quando não existia a linha de três pontos)

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