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Entenda o motivo da divergência entre Corinthians e Flamengo sobre o uso da Neo Química Arena

Nos bastidores, clube carioca diz que Mané Garricha e Cariacica foram planos A e B, enquanto o Timão admite procura flamenguista...

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Lance|Do R7


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O Flamengo usou a Neo Química Arena como 'casa' em uma derrota sofrida para o Fluminense, pelo Brasileirão de 2021 (Foto: Divulgação/Flamengo)

A Neo Química Arena foi uma opção do Flamengo para enfrentar o Athletico-PR, no dia 13 de setembro, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Corinthians, no entanto, recusou ceder o seu estádio ao clube carioca. No lugar, oFla já oficializou a escolha por Cariacica, no Espírito Santo. Esse movimento acontece porque o Maracanã ficará fechado por, pelo menos, 20 dias, para melhorias serem feitas no gramado.

As equipes não vão se manifestar oficialmente sobre a procura flamenguista e negativa corintiana. Porém, a reportagem do Lance! buscou informações de bastidores para entender o motivo da arena do Timão não ter sido alugada para os rubro-negros.

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Para o Flamengo, a prioridade era a utilização do Mané Garrincha, em Brasília, mas a condição do gramado e a realização de um show dias antes do confronto na Arena BRB deixou a situação inviável. O Rubro-Negro, então, partiu para outras opções, e definiu o Estádio Kleber Andrade, em Cariacica, como alternativa.

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No entanto, houve a procura pelo estádio corintiano antes dos flamenguistas oficializarem que jogariam no Espírito Santo. O Corinthians não deseja externar o que levou a não aceitar até mesmo alocar o espaço ao Rubro-Negro, como fez recentemente ao Bragantino. No dia 10 de agosto, o Massa Bruta usou a casa alvinegra para receber o América-MG, pela Copa Sul-Americana, pois o Nabi Abi Chedid não possui a capacidade mínima para receber jogos das oitavas de final da competição continental.

Em 2021, o Timão cedeu a Neo Química Arena ao Flamengo, que disputou um clássico com o Fluminense, em Itaquera, pelo Brasileirão daquela temporada. Na época, a equipe carioca já era presidida por Rodolfo Landim e tinha Marcos Braz como vice-presidente de futebol.

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Porém, a relação entre as diretorias corintiana e flamenguista não é a mesma daquela época. A situação esfriou bastante por conta de divergências antes da final da Copa do Brasil do ano passado, que foi decidida entre eles. Principalmente devido ao preço dos ingressos cobrados aos torcedores visitantes no Maracanã.

A ideia do Corinthians era, ainda que cobrando mais caro que ‘jogos comuns’, colocasse os preços dos ingressos para decisão acessíveis, principalmente por considerar que os torcedores saíram do Estado para assistir. Houve uma série de tentativas de contatos por conta do clube alvinegro para chegar a uma ação conjunta com o Flamengo, mas elas foram ignoradas.

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A alternativa que o Timão encontrou, então, foi cobrar um valor acessível a sua torcida e pagar do bolso a quantia restante. Para isso, o clube alvinegro colocou o ingresso dos visitantes no jogo de ida, em Itaquera, no mesmo preço instituído pelo Fla para o jogo de volta, no Maracanã. Isso foi uma forma do clube do Parque São Jorge equilibrar o cofre.

Além disso, do ano passado para cá, houve algumas divergências de posicionamento entre os clubes. Entre elas, nas discussões da Libra. O Flamengo lidera um movimento oposto aos interesses da maioria das equipes do coletivo. O Corinthians discorda, ainda que esteja tratando a situação com discrição.

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