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BRASILEIRO 2022

Suspeitos de invadir o CT do Corinthians são detidos

Torcedores organizados provocaram pânico entre funcionários e jogadores no início do mês

Futebol|Do R7


Ainda que incompleto, circuito interno de segurança do Corinthians ajudou na identificação dos agressores
Ainda que incompleto, circuito interno de segurança do Corinthians ajudou na identificação dos agressores

Pelo menos 13 torcedores suspeitos de invadir o CT do Corinthians no dia 1º de fevereiro foram detidos pela Polícia Civil no início da manhã desta quinta-feira (20). A operação começou por volta das 4h30.

Os suspeitos foram identificados com base no circuito interno do local. Ao todo, há seis mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão, que estão sendo direcionados às sedes das três maiores torcidas do Corinthians, a Gaviões da Fiel, Camisa 12 e Pavilhão 9.

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Das pessoas levadas para averiguação, nove são da Camisa 12, uma da Pavilhão e três da Gaviões. Um dos integrantes da Camisa 12 foi preso por porte ilegal de um revólver calibre 38. Já um outro dos detidos é um dos 12 torcedores que ficaram presos na Bolívia no ano passado por conta da morte do menino Kevin Espada durante a estreia do time na Libertadores.


Eles estavam nas sedes das torcidas porque voltavam de São José do Rio Preto, onde o Corinthians enfrentou o Oeste na noite desta quarta (19).

Os policiais também apreenderam documentos e computadores das sedes das organizadas, além de dólares na "casa" da Gaviões. Os mandados de apreensão tem como objetivo tentar localizar armas, armas brancas e drogas, no interior das edificações onde ficam instaladas as torcidas.


A invasão ao CT Joaquim Grava ocorreu por conta dos maus resultados do time nesta temporada – na semana do ocorrido, a equipe do Parque São Jorge havia sido goleada por 5 a 1 pelo Santos.

Como encontraram as portas do local fechadas, dezenas de torcedores entraram através de um buraco em uma cerca. De acordo com o próprio Corinthians, houve ameaças, agressões, inclusive ao atacante peruano Paolo Guerrero, dano ao patrimônio no clube, roubo de celulares e danos a alguns carros, como do então zagueiro do time, Paulo André.

A PM, que esteve presente no local, alega que ninguém relatou os crimes no momento na invasão, de forma que não houve flagrante. O Corinthians forneceu imagens de duas câmeras para os investigadores e alegou que outras câmeras pararam de gravar a invasão.

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