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Oscar pode estar com os dias contados na seleção brasileira

Histórico da seleção nas últimas Copas mostra que equipe sem um "pensador" segue adiante

Copa do Mundo 2014|Do R7

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Virou rotina para a seleção brasileira nas últimas Copas: sempre que o "pensador"  da equipe perde a vaga no meio da competição, o Brasil pelo menos chega à final. Pode ser que a pressão atrapalhe este tipo de jogador. Em geral mais sensível, ele fica sobrecarregado e perde o potencial criativo. 
Nesta Copa de 2014, o meia Oscar, só foi bem na estreia, contra a Croácia. De esperança, se tornou incógnita. Pouco criou nos jogos seguintes, preso ao lado direito do ataque. Como o meio-campo do Brasil não está funcionando bem, o jogador já sente a ameaça de ser substituído, como aconteceu com Raí...
...que, antes da Copa de 1994, era considerado o armador da equipe, pelo técnico Parreira. Por quatro anos, foi o capitão do time, até a Copa começar. Até fez um gol de pênalti, na vitória na estreia contra a Rússia. Mas, com atuações instáveis, perdeu a posição a partir das oitavas.
 Antes lateral, Mazinho, que já havia entrado durante os jogos na primeira fase, fez a função de meia e deu mais consistência à marcação. O time pôde avançar mais pelas laterais e acionar os atacantes Bebeto e Romário. Desta maneira, a seleção conquistou o tetra
O mesmo aconteceu em 1998. Giovanni, ídolo do Santos e então no Barcelona, era um meia criativo, que se destacava pela genialidade em momentos decisivos. Logo na estreia da Copa de 1998, ele entrou como titular da seleção brasileira e não rendeu o esperado. Não era um jogador da confiança do treinador Zagallo 
Ele não pensou muito para substituir Giovanni no intervalo, colocando Leonardo como meia. O time foi deslanchando, principalmente nas fases decisivas, e o clássico meia viu do banco a equipe chegar à final 
Entre os excluídos por Zagallo em 1998 estava o pequenino Juninho Paulista. Titular desde 1995, era a peça principal no time do técnico Zagallo, que costumava dizer que o baixinho era o “número um” de seu esquema escalado no 4-3-1-2. Porém, mesmo depois de correr contra o tempo e se recuperar de uma grave lesão, o meia do Atlético de Madrid ficou fora daquele Mundial e teve de aguardar a oportunidade que apareceu quatro anos depois
Substituído por Kléberson a partir das oitavas, o jogador passou a ser opção para o segundo tempo. Kléberson, originalmente um segundo volante, foi mais versátil e deu consistência ao time, que embalou e se tornou pentacampeão mundial naquela ocasião
Kaká é um meia do futebol brasileiro que defende o Real Madrid

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Virou rotina para a seleção brasileira nas últimas Copas: sempre que o "pensador"  da equipe perde a vaga no meio da competição, o Brasil pelo menos chega à final. Pode ser que a pressão atrapalhe este tipo de jogador. Em geral mais sensível, ele fica sobrecarregado e perde o potencial criativo. 
Nesta Copa de 2014, o meia Oscar, só foi bem na estreia, contra a Croácia. De esperança, se tornou incógnita. Pouco criou nos jogos seguintes, preso ao lado direito do ataque. Como o meio-campo do Brasil não está funcionando bem, o jogador já sente a ameaça de ser substituído, como aconteceu com Raí...
...que, antes da Copa de 1994, era considerado o armador da equipe, pelo técnico Parreira. Por quatro anos, foi o capitão do time, até a Copa começar. Até fez um gol de pênalti, na vitória na estreia contra a Rússia. Mas, com atuações instáveis, perdeu a posição a partir das oitavas.
 Antes lateral, Mazinho, que já havia entrado durante os jogos na primeira fase, fez a função de meia e deu mais consistência à marcação. O time pôde avançar mais pelas laterais e acionar os atacantes Bebeto e Romário. Desta maneira, a seleção conquistou o tetra
O mesmo aconteceu em 1998. Giovanni, ídolo do Santos e então no Barcelona, era um meia criativo, que se destacava pela genialidade em momentos decisivos. Logo na estreia da Copa de 1998, ele entrou como titular da seleção brasileira e não rendeu o esperado. Não era um jogador da confiança do treinador Zagallo 
Ele não pensou muito para substituir Giovanni no intervalo, colocando Leonardo como meia. O time foi deslanchando, principalmente nas fases decisivas, e o clássico meia viu do banco a equipe chegar à final 
Entre os excluídos por Zagallo em 1998 estava o pequenino Juninho Paulista. Titular desde 1995, era a peça principal no time do técnico Zagallo, que costumava dizer que o baixinho era o “número um” de seu esquema escalado no 4-3-1-2. Porém, mesmo depois de correr contra o tempo e se recuperar de uma grave lesão, o meia do Atlético de Madrid ficou fora daquele Mundial e teve de aguardar a oportunidade que apareceu quatro anos depois
Substituído por Kléberson a partir das oitavas, o jogador passou a ser opção para o segundo tempo. Kléberson, originalmente um segundo volante, foi mais versátil e deu consistência ao time, que embalou e se tornou pentacampeão mundial naquela ocasião
Kaká é um meia do futebol brasileiro que defende o Real Madrid

Virou rotina para a seleção brasileira nas últimas Copas: sempre que o "pensador"  da equipe perde a vaga no meio da competição, o Brasil pelo menos chega à final. Pode ser que a pressão atrapalhe este tipo de jogador. Em geral mais sensível, ele fica ...

Virou rotina para a seleção brasileira nas últimas Copas: sempre que o "pensador"  da equipe perde a vaga no meio da competição, o Brasil pelo menos chega à final. Pode ser que a pressão atrapalhe este tipo de jogador. Em geral mais sensível, ele fica sobrecarregado e perde o potencial criativo. 

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