A fase do Cruzeiro dentro e, principalmente, fora de campo, vem gerando procupação nos cruzeirenses. Em um movimento espontâneo, torcedores espalhados por mais de 40 cidades, entre elas Salvador (BA), João Pessoa (PB), Brasília (DF) e até Buenos Aires, na Argentina, fizeram um protesto pela atual fase do clube.
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As manifestações tinham como principal alvo a diretoria do Cruzeiro, apontada como principal causadora da crise vivida pela Raposa, com acusações de irregularidades financeiras, que refletem diretamente dentro do campo.
Os torcedores pediam nas faixas a renúncia do presidente Wagner Pires de Sá, do vice de futebol, Itair Machado, e de Sérgio Nonato, diretor-geral. Também aconteceram menções ao presidente do Conselho Deliberativo, Zezé Perrella.
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O protesto teve a organização do grupo Redutos Celestes, que reúne torcedores que mora longe de Belo Horizonte e se mobilizam para para acompanhar as partidas do time fora da capital mineira.
"O Cruzeiro é maior que qualquer dirigente, e o objetivo do protesto é de apoiar a saída daqueles que não estão preocupados com o futuro do clube", disse Michel Augusto Rangel, um dos líderes do Redutos Celestes. O protesto teve eco até na Argentina.
"São necessárias mudanças urgentes no estatuto e nas formas de gestão, aplicando políticas e conceitos mais transparentes e modernos para sair da crise atual e prosperar nas próximas temporadas", falou Airon de Castro, integrante do Reduto Argentinazeiro.
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