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Fim das oitavas, City, Liverpool e Bayern já parecem garantidos

Nas partidas deste dia 21 de Fevereiro, Sevilla 0 X 0 Manchester United e Shakhtar Donetsk 2 X 1 Roma. Ótimo para o United, razoável para a Roma.

Silvio Lancellotti|Sílvio Lancellotti

The Guardian, gol de Messi, "Momento de Loucura"
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Terminou nesta quarta, 21 de Fevereiro, a rodada de ida das oitavas-de-final da Champions League de 2017/18. Estiveram em ação Sevilla (ESP) 0 X 0 Manchester United (ING) e Shakhtar Donetsk (UCR) 2 X 1 Roma (ITA). Na terça, 21, houve os duelos entre Chelsea (ING) 1 X 1 Barcelona (ESP), Bayern (ALE) 5 X 0 Besiktas (TUR). Em 13 e 14 já tinham se confrontado: Juventus (ITA) 2 X 2 Tottenham (ING), Basel (SUI) 0 X 4 Manchester City (ING), Real Madrid (ESP) 3 X 1 PSG (FRA), Porto (POR) 0 X 5 Liverpool (ING). Os prélios de retorno acontecerão em 7, 8, 13 e 14 de Março. Daí, na manhã de 16 a UEFA realizará, na sua sede na Suíça, o sorteio dos adversários da fase das quartas-de-final. Pelos resultados da ida, apenas o Manchester City, o Liverpool e o Bayern parecem garantidos nas quartas.

L'Equipe e a derrota do PSG: "Ainda não acabou"
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Puderam se inscrever na competição 79 representantes de 54 países da Europa. De 27 de Junho até esta data, em três rodadas pré-eliminatórias, uma fase de playoffs, uma de oito grupos e os primeiros oito desafios das oitavas, aconteceram 198 prélios e 573 tentos, média de 2,89. Público de quase 7,98 mi, a média generosa de 40.323 pagantes. As oitavas se desenvolvem através dos mata-matas e pelo critério do gol qualificado. No caso de uma igualdade em pontos, valem o dobro os tentos anotados no campo do inimigo. Caso a igualdade persista, o regulamento prevê prorrogação e/ou os penais.

A seguir, as descrições e as análises das partidas desta noite na Europa.

Sanabria X Mourinho: surpresa, o treinador sereno e afável
Sanabria X Mourinho: surpresa, o treinador sereno e afável Sanabria X Mourinho: surpresa, o treinador sereno e afável

SEVILLA (ESP) 0 X 0 MANCHESTER UTD. (ING)

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Ramón Sánchez-Pizjuán, 44.289 pagantes

Dos dezesseis participantes das oitavas, os andaluzes se qualificaram com a performance mais fraca. Nunca se debateram, antes, com os britânicos do United. Simples acidente do destino, pois são, ambos, os detentores dos últimos títulos da Europa League. Os ingleses, em 2017. Os ibéricos, de 2014 a 2016. Em seus idos de Espanha, no Real, José Mourinho, hoje o treinador do United, enfrentou o Sevilla em 8 ocasiões, com 7 triunfos e 1 fracasso. Não era, porém, o italiano Vicenzo Montella o “capo” orientador dos andaluzes.

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E os andaluzes dominaram quase totalmente o primeiro tempo, tanto que o arqueiro David de Gea, um ibérico, ex-Atlético de Madrid, três intervenções fenomenais, se destacou como o melhor em campo. De carta maneira, o sempre polêmico Mourinho, desta vez sereno e calado no seu banco de reservas, se confortou em preservar o placar e o empate. Confia na volta em seu Old Trafford, repleto de fanáticos “Red Devils”, ou “Diabos Rubros”, em seus 73.731 lugares. Não poderá, contudo, ceder um golzinho sequer. O resultado de 1 X 1 classificará o Sevilla.

A celebração do Shakhtar, 2 X 1
A celebração do Shakhtar, 2 X 1 A celebração do Shakhtar, 2 X 1

SHAKHTAR DONETSK (UCR) 2 X 1 ROMA (ITA)

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Metalist Stadion, Cracóvia, 38.772 pagantes

Só uma vez, na CL de 2010/2011, o Shakhtar superou a fase das oitavas. Coincidentemente, bateu a Roma, 3 X 2 na Itália e 3 X 0 em seus domínios. Daí, foi eliminado pelo Barcelona, respectivamente 0 X 1 e 1 X 5. E os dois clube jamais se cruzaram novamente. Um português de jeitão divertido, Paulo Fonseca, ex-Braga, funciona como o treinador e como um intérprete: dos seus 23 atletas, oito provém do Brasil, casos de Bernard e Dentinho. A Roma, orientada por Eusébio di Francesco, todavia, também não é integralmente nativa, 79,04% do capital acionário pertencem a uma holding dos EUA.

Interditada a sua arena em Donetsk, consequência do mau comportamento da sua torcida, o Shakhtar atuou no gramado do rival Metalist, felizmente livre da neve que, durante seis horas de dura labuta, funcionários eficazes espalharam além das suas bordas. Azedume, porém: aos 43’ um estreante, o turco Cengiz Uender, aproveitou um passe precioso e anotou 1 X 0. O hospedeiro-visitante, de todo modo, reagiria logo aos 52’, num lance inesperado, um tiro longo do becão Rakitskiy que o ágil argentino Facundo Ferreyra coletaria em contra-ataque, 1 X 1. O gol inflamou os fãs do Shakhtar. E o brasileiro Alisson, arqueiro da Roma e titular da seleção canarinho de Tite, com lindas espalmadas, se transformaria em salvador.

Di Francesco: menos mal, um resultado razoável
Di Francesco: menos mal, um resultado razoável Di Francesco: menos mal, um resultado razoável

Um arremate majestoso, entretanto, acabaria por superar o bravo gaúcho. Aos 71’, um arremate de canhota, vinte metros, cobrança espetacular de infração, por um outro brasileiro, agora um mineiro, o volante Fred, a quem Tite também acompanha com muito carinho. A Roma brigou bastante na busca dos 2 X 2. Mas, nos últimos instantes, ainda foi Alisson o craque da pugna com outra defesa de fato miraculosa. No fechamento das contas, um resultado útil para Di Francesco. Um placar mínimo de 1 X 0, no Olímpico da capital da Bota, efetivamente bastará.

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