São Paulo, Brasil
Como o blog já vinha antecipando há meses, havia um movimento para que o São Paulo buscasse de volta seu maior ídolo, Rogério Ceni. Conselheiros influentes e membros da diretoria do inseguro Leco o procuraram quando o trabalho de Diego Aguirre mostrava sua decadência, no início do segundo turno.
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Eles acompanhavam a irritação dos jogador com o técnico. A insegurança de Aguirre em definir o time, o sistema tático. E o sonho do fim do jejum de dez anos sem Brasileiro naufragou.
Rogério Ceni havia mostrado que havia retomado o caminho correto de um treinador iniciante. Comandou uma equipe na Segunda Divisão. Sofreu, foi pressionado por uma das maiores torcidas do país, mas conseguiu reconduzir o Fortaleza à Série A do Brasileiro.
Ele está com a pele mais curtida, entendeu as dificuldades de comandar um grupo. Se mostra pronto agora para assumir uma equipe grande, de renome nacional, internacional.
No São Paulo ele segue respeitado e adorado. Raí fez questão de abrir as intalações do clube para que o Fortaleza treinasse. Os dois são muito próximos. Enfrentaram a mesma pressão de terem sido ídolos no Morumbi e passaram a ser cobrados em outras funções. Se dependesse de Raí, Rogério Ceni seria o novo técnico de 2019.
Assim como pelos membros do Conselho de Administração, pessoas que auxiliam o inseguro Leco a comandar o clube. Conselheiros, chefes de organizadas também querem o retorno já para a próxima temporada.
Se Rogério Ceni se desculpasse de uma postagem que fez em resposta a uma entrevista do presidente do São Paulo, explicando sua demissão em 2018.
"Ele não se ajustou à dinâmica da nova situação. Como jogador ele era o Mito, uma figura grande, com muitas conquistas, mas era uma situação muito diferente da de pegar um grupo e formar um time. Uma, duas, três eliminações… E zona de rebaixamento, porque foi com ele que fomos para a zona de rebaixamento. E como é duro de sair.
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"Com os maus resultados aquela figura mítica foi de uma certa forma se embaçando", disse o inseguro Leco.
Ele sonhava há mais de 30 anos ser o presidente do clube.
E seu mandato está sendo um fracasso.
Ele assumiu já há três anos, com a renúncia de Carlos Miguel Aindar, envolvido em várias denúncias. A pequena oposição são paulina garantem que os casos foram abafados. Na verdade, nada aconteceu de prático contra Aidar.
Sob a administração do inseguro Leco, fracassos e mais fracassos no gramado. Não houve a conquista sequer de um mísero título. Nem o cada vez mais insignificante Paulista.
Caso Rogério Ceni pedisse desculpa da resposta que deu, logo após o ataque de Leco, “Não se deixe enganar pelos cabelos brancos, pois os canalhas também envelhecem”, postou nas suas redes sociais, tudo estaria resolvido.
O dirigente estaria disposto até a reconsiderar.
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Mas como o blog já havia antecipado, esse pedido de desculpas nunca será feito.
"Sobre o presidente, já falei o que tinha de falar. Agradeço pelo São Paulo ter me dado a oportunidade. Não posso esconder o meu carinho eterno pelo clube que me revelou para o futebol.
"Quem sabe um dia, depois de 2020, eu volte. Agora, não é o momento de voltar. Eu, se fosse o presidente, não me procuraria e também não aceitaria o convite vindo dele", disse ontem o técnico, na Fox Sports. Na verdade, 2021, o mandato do inseguro Leco terminará apenas no dia 31 de dezembro de 2020.
Há a real possibilidade de Marco Aurélio Cunha se lançar como candidato à presidência, tendo o treinador como seu principal cabo eleitoral.
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Rogério Ceni ainda não renovou com o Fortaleza.
Ele quer analisar o mercado antes de tomar uma decisão.
Santos é uma grande possibilidade, já que Cuca deve sair.
Se por acaso Renato Gaúcho for para o Flamengo, o Grêmio também seria um clube interessante.
Por enquanto, só não trabalharia, por respeito ao São Paulo, no Corinthians e Palmeiras.
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Na sua cabeça só existe uma equipe que não seria o técnico de jeito algum.
O São Paulo sob o comando do inseguro Leco.
Como o blog vem antecipando há meses...
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