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CBF estuda alegar 'falha de áudio'. E evitar novo jogo do São Paulo

Falha de áudio teria feito juiz recomeçar jogo e depois anular gol de Pablo, claro erro de direito. Cabe ao São Paulo exigir ouvir comunicação com VAR

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli


São Paulo: lutar para constatar a falha de áudio.Ou desistir de jogar contra o Ceará, de novo
São Paulo: lutar para constatar a falha de áudio.Ou desistir de jogar contra o Ceará, de novo

São Paulo, Brasil

Sim, só há uma maneira de evitar a desmoralização do VAR.

E impedir que o São Paulo consiga a anulação legal da partida contra o Ceará, por erro de direito.

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Alegar que o juiz Wagner do Nascimento Magalhães não ouviu, a tempo, o segundo chamado confirmando o impedimento no gol de Pablo. E só por isso autorizou o reinício do jogo, confirmando o gol. E um segundo depois, o interrompendo novamente, para anular o tento.

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A notícia publicada pelo UOL foi confirmada pelo blog.

Mas a diretoria do São Paulo não é tão ingênua assim, ao ponto de desperdiçar a chance de nova partida contra o Ceará, quando desperdiçou dois pontos fundamentais com o empate em 1 a 1.

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Os dirigentes até aceitam a desculpa de 'falha técnica'.

Só que exigem ouvir o áudio entre o principal homem do VAR, o árbitro Carlos Eduardo Nunes Braga, e Wagner do Nascimento.

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Ou ouvem ou entrarão com um pedido de anulação do jogo, alegando erro de direito, ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

Só que a Comissão de Arbitragem tem por norma não permitir que o áudio entre o VAR e os árbitros se tornem públicos.

Esse é o grande entrave.

A desculpa de falha do áudio, do microfone de Carlos Eduardo ou do fone de Wagner Nascimento, seria perfeita.

Mas precisa ser provada.

Outros clubes já exigiram da CBF a quebra do sigilo de áudio entre o VAR e os juízes. Não tiveram seus pedidos levados a sério.

A situação é muito complicada.

Para a CBF, o ideal seria o São Paulo abrir mão do pedido de um novo jogo, aceitar a alegação de falha no áudio e não querer ouvir a conversa entre Wagner Nascimento e o VAR.

Só que o inseguro presidente Leco está sendo pressionado para o clube não abrir mão dos seus direitos.

Está em jogo a chance da conquista de mais três pontos no Brasileiro.

O clube tem oito anos de jejum sem títulos.

Ser passivo diante dessa situação seria inaceitável para os conselheiros.

A tese de falha de áudio tem tudo para prevelecer.

Cabe ao mais interessado, o São Paulo, comprovar sua veracidade.

Ou se conformar em abrir mão de ter a chance de conquistar mais dois pontos importantes na tabela, lutar para vencer o Ceará em novo jogo.

A atitude tem de partir do São Paulo.

A Comissão de Arbitragem sabe o que fazer...

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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