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Brasil é a maior potência no futebol olímpico. Terceira final seguida

O time de André Jardine sofreu. Não jogou bem. Apenas empatou com o México em 0 a 0, no jogo e na prorrogação. O Brasil venceu nos pênaltis. 4 a 1. Terceira final de Olimpíada seguida. Decidirá o ouro

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

O Brasil se tornou a maior potência no futebol olímpico. Quinta final. Terceira seguida
O Brasil se tornou a maior potência no futebol olímpico. Quinta final. Terceira seguida O Brasil se tornou a maior potência no futebol olímpico. Quinta final. Terceira seguida

São Paulo, Brasil

Com os fracassos da Seleção principal nas Copas do Mundo, desde 2002, o Brasil descobriu o caminho. Se impõe como a maior potência no futebol olímpico. Depois de jogo um sofrido, de muita marcação, lentidão e poucas chances de gols, 0 a 0 com o México. Na prorrogação foi pior ainda, mais 30 minutos sem emoção.

Mas vieram os pênaltis. Daniel Alves, Martinelli, Bruno Guimarães e Reinier marcaram. O vivido Ochoa não conseguiu defender qualquer cobrança.

Santos, não. Se impôs psicologicamente a Aguirre e defendeu a insegura cobrança; dpois viu Vásquez cobrar na sua trave direita e a bola ir para fora. Sofreu apenas o gol de Rodríguez.

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Brasil 4 a 1.

Foi o vencedor no confronto pelas semifinal entre o atual campeão da Olimpíada contra o ex-campeão, o medalha de ouro em Londres, em 2012.

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E enfrentará a Espanha, na decisão de sábado.

Santos, muito seguro, defendeu a primeira cobrança mexicana, de Aguirre
Santos, muito seguro, defendeu a primeira cobrança mexicana, de Aguirre Santos, muito seguro, defendeu a primeira cobrança mexicana, de Aguirre

A seleção está classificada para sua quinta final de Olimpíada. A terceira seguida. Mesmo com os vetos dos clubes que não quiseram liberar jogadores importantes como Neymar, Marquinhos, Thiago Silva, Gerson, Pedro, veio a decisão da medalha de ouro.

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Mas o time de André Jardine não jogou bem. A forte marcação organizada por Jaime Lozano conseguiu travar os laterais brasileiros. E dificultou a saída de bola. Como Jardine implorou para seus jogadores só tocarem a bola com total segurança, arriscarem pouco, por medo dos contragolpes, a Seleção Brasileira se mostrou lenta, demorando para trocar passes. 

Situação que só ajudou na recomposição da defesa mexicana.

Em uma partida tensa, mas sem chances de gols, o VAR salvou a arbitragem. O fraco juiz búlgaro Georgi Sabakov marcou pênalti inexistente de Esquivel em Douglas Luiz, aos 27 minutos do primeiro tempo. Foi o volante brasileiro quem procurou o contato com o corpo do mexicano, quis e cavou o pênalti. O VAR recomendou a Sabakov olhar a jogada no vídeo. E desmarcou a penalidade.

Chance verdadeira no segundo tempo, só aos 37 minutos. Daniel Alves fez ótimo cruzamento. Richarlison desviou, consciente, de cabeça. A bola beijou a trave direita de Ochoa. 

Daniel Alves, 38 anos, começou a disputa. Cobrando forte e marcando
Daniel Alves, 38 anos, começou a disputa. Cobrando forte e marcando Daniel Alves, 38 anos, começou a disputa. Cobrando forte e marcando

Depois, veio a prorrogação.

E os dois times, com medo de sofrer gols, atacava com poucos jogadores.

Houve muitas faltas, como durante os noventa minutos.

Foram 15 só na prorrogação.

No jogo normal foram 35 faltas. 

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Ou seja, a partida foi truncada com inúmeras paralisações.

Até que chegaram os pênaltis.

A vitória demonstra o quanto não é importante a direção da CBF.

Há uma crise imensa pelo poder.

O presidente Rogério Caboclo, acusado de assédio sexual, luta com advogados caríssimos para não perder o cargo. O presidente interino coronel Antônio Nunes foi afastado. O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, e o da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro Bastos, foram nomeados interventores. Depois perderam o cargo.

Situação constrangedora.

Mas que deixa claro que as decisões dos dirigentes só importam na escolha dos nomes dos comandantes da Seleção.

Quem já sai de Tóquio vitorioso é Daniel Alves.

O grande vitorioso na Olimpíada. Daniel Alves. Já pode contar com a Copa do Catar
O grande vitorioso na Olimpíada. Daniel Alves. Já pode contar com a Copa do Catar O grande vitorioso na Olimpíada. Daniel Alves. Já pode contar com a Copa do Catar

O veterano de 38 anos abandonou o São Paulo para disputar a Olimpíada com uma meta.

Mostrar que poderá jogar a Copa do Mundo no ano que vem.

Mesmo com 39 anos.

O capitão da Seleção Olímpico mostrou ter condições físicas.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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