Para entrar para a história! Neste domingo, o Concórdia sagrou-se bicampeão consecutivo da Liga Nacional feminina de handebol ao vencer o São Bernardo por 25 a 24, fora de casa. A final eletrizante marcou o terceiro título da história da equipe catarinense, o segundo sob os comandos do treinador Alexandre Schneider (2017 e 2018).
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Por coincidência, os três títulos do Concórdia foram em cima do rival São Bernardo. No ano passado, a decisão terminou apertada, com placar de 15 a 14. Já em 2013, as catarinenses triunfaram por 27 a 22. Os três vices da equipe aurinegra também foram diante do São Bernardo.
Após o apito final, Tauani se emocionou nos braços de Schneider, seu pai e treinador. A jogadora foi honesta sobre o ambiente conturbado em casa; ela ainda revelou que os dois já ficaram sem se falar por desavenças relacionadas ao handebol.
- Ele é [muito exigente]. Tanto é que, às vezes, a gente fica sem se falar em casa. Neste ano, depois de uns jogos que foram meio turbulentos, a gente quase não se falava. Mas, no fim, sempre vale a pena. E ele está exigindo o meu melhor para que eu cresça. Ele é demais, eu o amo... Ele merece tudo que faz - declarou Tauani.
Pinheiros fica com o bronze do torneio
A equipe feminina de handebol do Esporte Clube Pinheiros encerrou a temporada de 2018 com mais um pódio, dessa vez com o bronze da Liga Nacional. A equipe venceu o Clube Português do Recife neste domingo, por 25 a 17. Em setembro, o time já tinha conquistado o inédito título do Paulista.
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Campeão da Liga Nacional em 2016, o Pinheiros caiu nas semifinais deste ano para o vice São Bernardo. Alex Aprile relembrou a eliminação no torneio nacional, mas ressaltou a volta por cima.
- É difícil reagir de forma positiva depois de se perder a chance de disputar um título, mas o time foi exemplar. Lutou pelo terceiro lugar e assim pudemos pelo menos repetir a posição de 2017 - disse.
Exposição reúne escrituras de estádios paulistas; veja imagens
O projeto, uma parceria entre o Colégio Notarial do Brasil, seção São Paulo, e o Tribunal de Justiça paulista, reúne documentos raros que proporcionam aos amantes do futebol — e público em geral — conhecer um pouco mais da história de locais famosos de São Paulo por meio das escrituras públicas arquivadas nos cartórios de notas do Estado. O presidente da entidade que reúne os cartórios de notas paulistas, Andrey Guimarães Duarte, conta que, entre os papeis, estão as escrituras de cinco estádios tradicionais paulistas. Parque São Jorge, Morumbi, Vila Belmiro, Rua Javari e Palestra Itália "As escrituras originais não podem sair dos cartórios por força de Lei. Porém, é uma ótima oportunidade de as pessoas conhecerem a história de São Paulo por novos ângulos, muitos deles inéditos, já que grande parte dessas escrituras nem mesmo seus proprietários as detinham", explica A mostra — fruto de uma parceria entre o Tribunal de Justiça de São Paulo e o Colégio Notarial do Brasil — estará aberta até o dia 19 de dezembro, da 12h30 às 19h, no Fórum Central Cível João Mendes Jr., na Praça da Sé, região central de São Paulo. A entrada é franca. "A ideia é que façamos exposições itinerantes para que o público possa conhecer um pouco mais da história de São Paulo", complementa Andrey Guimarães Duarte