Aos
100 anos, 40 deles dedicados ao futebol, morreu João Havelange, o maior cartola
que o Brasil já teve. Primeiro como presidente da CBD, antiga CBF, e depois da
Fifa, Havelange fez o esporte se tornar paixão mundial e girar milhões de
dólares. Ele não fez alarde nem chamou atenção. Obscuro diretor-presidente da
Viação Cometa, Jean-Marie Faustin Godefroid du Havelange assumiu a presidência
da CBD, a Confederação Brasileira de Desportos, em janeiro de 1958. Pelo seu
discurso, não pretendia permanecer por muito tempo no cargo. Mas não foi o que
aconteceu. Dali pra frente, ele revolucionaria o esporte, hoje um dos mais
rentáveis do mundo. Mas também se envolveria em polêmicas, muitas delas ainda
não esclarecidas.
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