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Tesoureiro da Conmebol diz estar sendo vítima de armação na Bolívia

Mais Esportes|Do R7

La Paz, 20 jul (EFE).- O presidente da Federação Boliviana de Futebol e tesoureiro da Conmebol, Carlos Chávez, afirmou em entrevista publicada nesta segunda-feira que sua prisão por envolvimento em crimes de corrupção é uma armação das autoridades do país natal. "As acusações, a montagem armada, as tipificações feitas usando todo o Código Penal, não têm pé, nem cabeça", disse o dirigente, ao jornal boliviano "La Razón". Chávez foi detido na última sexta-feira, por ordem da Promotoria local, que investiga fraude na arrecadação do dinheiro recebido pela venda de ingressos para o amistoso entre Bolívia e Brasil, em 6 de abril de 2013. A denúncia, negada pela presidente da federação, é que não houve qualquer envio de verba para a família de Kevin Beltrán, jovem que morreu em Oruro, durante jogo entre San José e Corinthians, pela primeira fase da Taça Libertadores. "Se tivesse sido em benefício da família Beltrán, isso estaria nos documentos daquela época e teríamos entregue o dinheiro a eles, mas não foi assim que aconteceu", disse Chávez. Segundo o dirigente, havia interesse em fazer doação aos parentes do jovem, mas isso não se confirmou por dificuldades no entendimento com os familiares. Chávez é presidente da Federação Boliviana desde 2006, tendo sido reeleito duas vezes. Sua gestão sempre teve a oposição do presidente Evo Morales, que já cobrou publicamente sua renúncia. EFE ja/bg

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