O Internacional e Vitorio Píffero, ex-presidente do clube, foram denunciados pelo STJD por adulteração dos documentos no caso Victor Ramos. O time gaúcho foi enquadrado no artigo 61, do Código Disciplinar da Fifa, que tem como possíveis punições: multa e exclusão do torneio.
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A investigação aponta que o Inter não foi o responsável direto pelos documentos falsos, mas que o clube fez uso das informações para provar que o Vitória, equipe que Victor Ramos defendia na época, escalou o defensor de forma irregular no Campeonato Brasileiro de 2016.
O STJD abriu o inquérito para investigar o caso no ano passado, quando a CBF, entidade máxima do futebol brasileiro, encontrou adulterações em documentos usados pelo Inter para provar a irregularidade nas escalações de Victor Ramos no Campeonato Brasileiro. Na época, o time gaúcho incluiu uma troca de e-mails referentes à inscrição do jogador, que foi emprestado pelo Monterrey, do México, ao Vitória, em sua argumentação.
Entenda o "Caso Victor Ramos"
Rebaixado para a Série B de 2017, o Internacional tenta na justiça recuperar sua vaga na elite do futebol nacional nos tribunais. O clube gaúcho alega que o zagueiro Victor Ramos, ex-Vitória foi inscrito de forma irregular na competição e o clube baiano deveria ser punido.
No Supremo Tribunal da Justiça Desportiva (STJD), o Inter foi acusado de suspeita de falsificação de documentos no “caso Victor Ramos”. Mesmo com o pedido acatado na Suíça, a agremiação presidida por Marcelo Medeiros pode ficar de fora da Série A mesmo se vencer o caso, já que o Estatuto do Torcedor pede o regulamento da competição com 60 dias de antecedência.
Apesar de pouquíssima idade, o atacante Vinícius Junior, que tem apenas dois jogos como profissional aos 16 anos, acertou sua contratação com o Real Madrid por 45 milhões de euros (cerca de R$ 154 milhões). Por conta da menor idade, o garoto só poderá se juntar à Cristiano Ronaldo e companhia em julho de 2018, quando completará 18 anos