Antes de assinar contrato com a Crefisa e inaugurar o Allianz Parque, o Palmeiras sofreu com suas antigas gestões até 2012, quando foi rebaixado pela segundo vez. No ano seguinte, Paulo Nobre assumiu a presidência e começou a recolar o alviverde na linha e arcar com investimentos do clube.
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Para contratar Leandro, Mendieta, Cristaldo, Allione, Mouche e Tobio, o ex-mandatário tirou dinheiro do próprio bolso e investiu nos atletas, que não tiveram grande sucesso com a camisa alviverde. Antes do término de seu mandato, Nobre ainda pagou R$ 14 milhões para contratar Yerry Mina e Roger Guedes. Ao todo, o palmeirense investiu de R$ 103 milhões e com o acréscimo de juros totalizaram R$ 146 milhões de dívida.
A previsão para quitar os valores eram de 10 a 15 anos, porém, com o grande aumento nas receitas e projeções de crescerem ainda mais, a meta de Maurício Galiotte é entregar o cargo em 2018 em déficit com Nobre. Ao todo, já foram depositados R$ 81 milhões.
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Dentro de campo, o alviverde recebe o Novorizontino no estádio do Pacaembu, pela partida de volta das quartas de final do Paulsitão, às 16h da sexta-feira (7). No primeiro confronto, o time da capital venceu fora de casa por 3 a 1.