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Na estreia do novo técnico, Corinthians perde na Libertadores

Osmar Loss comandou o Timão na derrota por 1 a 0 para o Millonarios na noite desta quinta-feira, no Itaquerão; adversário das oitavas vem de sorteio

Futebol|André Avelar, do R7

Rodriguinho driblou zagueiro, mas chutou na mão do goleiro no Itaquerão
Rodriguinho driblou zagueiro, mas chutou na mão do goleiro no Itaquerão Rodriguinho driblou zagueiro, mas chutou na mão do goleiro no Itaquerão

A estreia de Osmar Loss como técnico do Corinthians não foi exatamente como o torcedor queria. Apesar da classificação às oitavas de final com a primeira posição do Grupo 7, o Timão perdeu por 1 a 0 para o Millonarios nesta quinta-feira (24), no Itaquerão.

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Com a vitória, o time colombiano passou para as oitavas na segunda posição da chave. Os adversários da próxima fase serão conhecidos só em 4 do mês que vem, na sede da Conmebol, no Paraguai.

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No lugar de Fábio Carille, que foi para o Al-Wehda, da Arábia Saudita, Loss tratou de manter o mesmo padrão de jogo. Jadson, Rodriguinho, Pedrinho e Romero eram os responsáveis pelas ações ofensivas. Sidcley também oferecia boas opções pela lateral-esquerda.

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Loss tentou manter padrão de jogo de Carille
Loss tentou manter padrão de jogo de Carille Loss tentou manter padrão de jogo de Carille

Apesar do bom esquema tático, da disposição diante da torcida na última rodada da fase de grupos, as chances criadas não foram traduzidas em gol. Rodriguinho limpou o zagueiro, mas chutou nas mãos do goleiro Fariñez.

No segundo tempo, o Timão voltou a falhar na hora de finalizar. Quem marcou então foi o Millonarios, aos 27 minutos. Balbuena cortou o passe, mas a bola sobrou para Carrillo emendar um chutaço que pegou Walter desprevenido.

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Nos minutos finais, Loss colocou o time para frente com a entrada de Júnior Dutra no lugar de Jadson e Marquinhos Gabriel na vaga de Romero. O Corinthians até chegou a marcar com Maycon, mas o árbitro marcou impedimento e o time conheceu a segunda derrota em seis jogos da competição continental.

Como são os escudos das seleções no álbum de figurinhas

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O Mundial da Rússia terá a participação de 14 países da Europa, cinco da América do Sul, cinco da Ásia, outros cinco da África e três da América Central e do Norte. O álbum oficial da Copa 2018 foi editado pela Panini e possuí 6682 figurinhas. Veja como são os escudos das 32 seleções que disputarão a competição
O Brasil é a única nação que esteve presente em todas as 22 edições da Copa do Mundo — contando o Mundial da Rússia. A seleção também é a maior detentora de títulos — são cinco (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002) — entre todos os países, além de ter disputado outras duas finais (1950 e 1998)
A Bélgica tenta quebrar o estigma de ser a surpresa da Copa, mas não conseguir ratificar a expectativa dos torcedores. Desta vez, o time belga contará com uma ótima geração que tem nomes como: Romelu Lukaku (atacante, Manchester United), Marouane Fellaini (meia, Manchester United), Kevin De Bruyne (meia, Manchester City), Dries Mertens (meia, Napoli),  Eden Hazard (, meio-campista, Chelsea) e Thorgan Hazard (meia, Borussia Monchengladbach)
O Egito volta a disputar uma Copa do Mundo após 28 anos. A torcida está empolgada com o desempenho do time na Rússia devido à presença do atacante Mohamed Salah, que ajudou o Liverpool a voltar a uma final da Liga dos Campeões da Europa depois de 11 anos
A Costa Rica, do goleiro Keylor Navas (Real Madrid), surpreendeu na Copa do Brasil, em 2014, quando chegou às quartas de final depois de uma ótima campanha na primeira fase em um grupo que tinha Itália, Uruguai e Inglaterra. A equipe caribenha foi derrotada pela Holanda somente nas disputadas de pênalti, após empatar no tempo normal e na prorrogação em 0 a 0. A seleção costarriquenha é uma das adversárias do Brasil no Mundial de 2018
Outra força da Copa, a Croácia chega para a sua sexta Copa desde 1998 — não disputou somente o Mundial de 2010 — desde a criação do país, em 1991 após dissolução da Iugoslávia. O selecionado croata tem nomes importantes para lutar pelo título, como o meio campista Luka Modric (Real Madrid), Kovacic (Real Madrid), Rakitic (Barcelona) e do atacante Mandzukic (Juventus)
Os franceses, campeões mundiais de 1998 e atuais vice-campeões europeus, são considerados um dos favoritos ao título da Copa de 2018. O técnico Deschamps tem uma geração talentosa para atingir tal objetivo. Um dos destaques da França é o atacante Antoine Griezmann, astro do Atlético de Madri
A Inglaterra luta para afastar a pecha de eterna decepção nas Copas. Os ingleses já formaram grandes seleções, mas não conseguiram ir longe nos últimos mundiais. Agora, a torcida inglesa conta com os gols do atacante Harry Kane, de 24 anos, sensação do Tottenham, para buscar o título
A Colômbia também tem sonhos de chegar mais longe nesta Copa. Para tanto, o técnico José Pekerman terá nomes como o goleiro David Ospina (Arsenal), o zagueiro Yerri Mina (Barcelona), os meias James Rodríguez (Bayern de Munique), Juan Guillermo Cuadrado (Juventus), além dos atacantes Miguel Borja (Palmeiras) e Radamel Falcao García (Mônaco)
A Dinamarca fez história na Copa de 1986, quando chegou às oitavas de final, mas foi surpreendentemente goleada pela Espanha por 5 a 1. Aquela seleção revelou para o mundo o meia Michael Laudrup, considerado um dos maiores jogadores do país de todos os tempos, que brilhou no futebol italiano e espanhol. O irmão dele, Brian, também fez sucesso na seleção dinamarquesa
Sensação da Euro-2016, quando chegou às quartas de final — foi derrotada pela França por 5 a 2 —, a Islândia também surpreendeu ao conquistar a liderança do Grupo I das Eliminatórias Europeias para a Copa da Rússia, terminando à frente da Croácia na classificação
Atual campeã europeia, a seleção portuguesa conta com o melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo, para lutar pelo primeiro título de Copa do Mundo de sua história. As melhores colocações dos portugueses foram um terceiro lugar no Mundial de 1966 e um quarto na Copa de 2006
O futebol japonês evoluiu muito nas últimas duas décadas, desde que os dirigentes decidiram contratar craques brasileiros — casos de Zico, Alcindo e Leonardo — e pode surpreender no Mundial da Rússia. Atualmente, a liga japonesa está mais forte — o ex-corintiano Jô é um dos vários brasileiros que disputam os campeonatos locais — e a seleção chega à sua sexta Copa consecutiva. O Japão chegou às oitavas de final na Copa de 2002, que sediou junto com a Coreia do Sul
Marrocos – "Lions de l'Atlas" (“Leões do Atlas”)
A Argentina busca o tricampeonato na Rússia (foi campeã em 1978 e 1986. Os argentinos são os atuais vice-campeões mundiais. O craque Lionel Messi, de 30 anos, disputará a sua quarta e provavelmente última Copa 
Atuais campeões mundiais, os alemães terão uma seleção renovada, mas não menos forte, para buscar o pentacampeonato (1954, 1974, 1990 e 2014). A Alemanha terminou as Eliminatórias Europeias para a Copa de 2018 com 100% de aproveitamento e conquistou a Copa das Confederações de 2017 (bateu o Chile na finalíssima por 1 a 0)
O México, país que já sediou duas Copas (1970 e 1986) terá como principal atração no Mundial da Rússia o veterano Rafa Márquez, que atua como zagueiro e volante. O jogador, de 39 anos, atuou por vários anos no Barcelona e disputou quatro Copas (2002, 2006, 2010 e 2014), mas não era chamado para a seleção mexicana desde a Copa das Confederações do ano passado
O Panamá, que chegou ao quarto lugar nos Jogos Panamericanos de 2015, é tido como um selecionado em ascensão no futebol caribenho e disputará uma Copa do Mundo pela primeira vez em sua história. Vários jogadores panamenhos atuam nos Estados Unidos
A anfitriã não tem mais a mesma força dos tempos da antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas). Mas a Rússia conta com a força da torcida e do meia Yuri Zhirkov (Zenit São Petersburgo) para surpreender
Os coreanos buscam repetir o ótimo desempenho da Copa de 2002, que sediaram junto com os japoneses, quando chegaram na quarta colocação
A Polônia, terceira colocada da Copa de 1982, na Espanha, conta com o talento do atacante Robert Lewandowski para fazer um bom papel no Mundial da Rússia, além do zagueiro Thiago Cionek, que atua pelo SPAL, da Itália, nascido no Brasil e naturalizado polonês
A seleção australiana participará da sua quinta Copa do Mundo. A primeira aparição foi no Mundial de 1974, na Alemanha
Senegal – "Les Lions de la Teranga" (“Os Leões da Hospitalidade”)
O Irã disputou a Copa de 1978 e retornou em 1998, quando bateu os Estados Unidos (rival na política internacional) por 2 a 1, naquela que foi a primeira vitória do país em Mundiais
Sérvia - "Beli Orlovi" (“Os Águias Brancas”)
Tunísia – “Les Aigles de Carthage” (“As Águias do Cartago”) A nomeação faz referência à extinta cidade de Cartago, que foi alvo de disputas durante a antiguidade
Primeira sede e campeão mundial, o Uruguai tenta reviver os bons tempos nas Copas. Em 2018, o técnico Óscar Tabárez terá como principais destaques o atacante Luis Suárez, astro do Barcelona, o meia Arrascaeta (Cruzeiro), o zagueiro Diego Godín (Atlético de Madri), além dos goleiros Martín Silva (Vasco) e Fernando Muslera (Galatasaray). A celeste olímpica venceu as Copas de 1930 e 1950, quando derrotou o Brasil dentro do Maracanã lotado por 200 mil espectadores. Em 2010, na África do Sul, os uruguaios chegaram às semifinais
Os peruanos retornam aos Mundiais após 36 anos. A seleção havia participado pela última vez de uma Copa em 1982, na Espanha. Apesar da campanha histórica nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa de 2018, o time treinado por Ricardo Gareca não poderá contar com o seu maior astro, o atacante Paolo Guerrero, suspenso do futebol por uso de doping. Mas o treinador aposta no talento do meia Christian Cueva (São Paulo) para fazer um bom papel na Rússia
A Espanha sempre teve bons times, mas não conseguia ir longe nos Mundiais, apesar de ótimas gerações de jogadores. Mas essa escrita foi quebrada em 2010, na África do Sul, quando os espanhóis conquistaram a Copa pela primeira vez em sua história. Agora, mesmo em um período de renovação e final de carreira de grandes craques, a Espanha ainda é vista como uma das favoritas à conquista do título na Rússia
A Suíça será a adversária do Brasil na estreia da Copa de 2018, no dia 17 de junho, em Rostov. Os suíços têm melhorado o desempenho nas competições europeias e possuem jogadores que atuam por grandes clubes do continente. São destaques da seleção suíça o goleiro Roman Bürki (Borussia Dortmund), os laterais Stephan Lichtsteiner (Juventus), Ricardo Rodríguez (Milan), assim como os meias Xherdan Shaqiri (Stoke City-ING) e Edimilson Fernandes (West Ham-ING)
A Nigéria é uma das seleções mais fortes do continente africano e possui vários títulos em competições mundiais de categorias de base. Os nigerianos também conquistaram a medalha de ouro Jogos Olímpicos de 1996, em Atlanta. Muitos brasileiros ainda se lembram do gol de ouro de Kanu sobre o Brasil, na semifinal do torneio, que tirou a equipe de Vanderlei Luxemburgo da decisão daquela Olimpíada. O time brasileiro vencia por 3 a 1, mas acabou derrotado por 4 a 3. A Nigéria disputará a sua sexta Copa — esteve presente nos Mundiais de 1994, 1998, 2002, 2010 e 2014
A Suécia, derrotada pelo Brasil na final da Copa de 1958, já é uma seleção tradicional nos Mundiais. No entanto, não terá o seu principal astro, Zlatan Ibrahimovic, que se desentendeu com o treinador da seleção, Janne Andersson, e não foi relacionado para o Mundial. Ibra se aposentou da seleção em 2016, mas disse várias vezes que gostaria de disputar a Copa da Rússia
O futebol da Arábia Saudita, que recentemente tirou o técnico Fábio Carille do Corinthians, chega para a disputa da quarta Copa do Mundo de sua história. Os sauditas chegaram às oitavas de final no Mundial de 1994 (Estados Unidos). Depois, caíram na primeira fase em 1998 (França), 2002 (Coreia-Japão) e 2006 (Alemanha)

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O Mundial da Rússia terá a participação de 14 países da Europa, cinco da América do Sul, cinco da Ásia, outros cinco da África e três da América Central e do Norte. O álbum oficial da Copa 2018 foi editado pela Panini e possuí 6682 figurinhas. Veja como são os escudos das 32 seleções que disputarão a competição
O Brasil é a única nação que esteve presente em todas as 22 edições da Copa do Mundo — contando o Mundial da Rússia. A seleção também é a maior detentora de títulos — são cinco (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002) — entre todos os países, além de ter disputado outras duas finais (1950 e 1998)
A Bélgica tenta quebrar o estigma de ser a surpresa da Copa, mas não conseguir ratificar a expectativa dos torcedores. Desta vez, o time belga contará com uma ótima geração que tem nomes como: Romelu Lukaku (atacante, Manchester United), Marouane Fellaini (meia, Manchester United), Kevin De Bruyne (meia, Manchester City), Dries Mertens (meia, Napoli),  Eden Hazard (, meio-campista, Chelsea) e Thorgan Hazard (meia, Borussia Monchengladbach)
O Egito volta a disputar uma Copa do Mundo após 28 anos. A torcida está empolgada com o desempenho do time na Rússia devido à presença do atacante Mohamed Salah, que ajudou o Liverpool a voltar a uma final da Liga dos Campeões da Europa depois de 11 anos
A Costa Rica, do goleiro Keylor Navas (Real Madrid), surpreendeu na Copa do Brasil, em 2014, quando chegou às quartas de final depois de uma ótima campanha na primeira fase em um grupo que tinha Itália, Uruguai e Inglaterra. A equipe caribenha foi derrotada pela Holanda somente nas disputadas de pênalti, após empatar no tempo normal e na prorrogação em 0 a 0. A seleção costarriquenha é uma das adversárias do Brasil no Mundial de 2018
Outra força da Copa, a Croácia chega para a sua sexta Copa desde 1998 — não disputou somente o Mundial de 2010 — desde a criação do país, em 1991 após dissolução da Iugoslávia. O selecionado croata tem nomes importantes para lutar pelo título, como o meio campista Luka Modric (Real Madrid), Kovacic (Real Madrid), Rakitic (Barcelona) e do atacante Mandzukic (Juventus)
Os franceses, campeões mundiais de 1998 e atuais vice-campeões europeus, são considerados um dos favoritos ao título da Copa de 2018. O técnico Deschamps tem uma geração talentosa para atingir tal objetivo. Um dos destaques da França é o atacante Antoine Griezmann, astro do Atlético de Madri
A Inglaterra luta para afastar a pecha de eterna decepção nas Copas. Os ingleses já formaram grandes seleções, mas não conseguiram ir longe nos últimos mundiais. Agora, a torcida inglesa conta com os gols do atacante Harry Kane, de 24 anos, sensação do Tottenham, para buscar o título
A Colômbia também tem sonhos de chegar mais longe nesta Copa. Para tanto, o técnico José Pekerman terá nomes como o goleiro David Ospina (Arsenal), o zagueiro Yerri Mina (Barcelona), os meias James Rodríguez (Bayern de Munique), Juan Guillermo Cuadrado (Juventus), além dos atacantes Miguel Borja (Palmeiras) e Radamel Falcao García (Mônaco)
A Dinamarca fez história na Copa de 1986, quando chegou às oitavas de final, mas foi surpreendentemente goleada pela Espanha por 5 a 1. Aquela seleção revelou para o mundo o meia Michael Laudrup, considerado um dos maiores jogadores do país de todos os tempos, que brilhou no futebol italiano e espanhol. O irmão dele, Brian, também fez sucesso na seleção dinamarquesa
Sensação da Euro-2016, quando chegou às quartas de final — foi derrotada pela França por 5 a 2 —, a Islândia também surpreendeu ao conquistar a liderança do Grupo I das Eliminatórias Europeias para a Copa da Rússia, terminando à frente da Croácia na classificação
Atual campeã europeia, a seleção portuguesa conta com o melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo, para lutar pelo primeiro título de Copa do Mundo de sua história. As melhores colocações dos portugueses foram um terceiro lugar no Mundial de 1966 e um quarto na Copa de 2006
O futebol japonês evoluiu muito nas últimas duas décadas, desde que os dirigentes decidiram contratar craques brasileiros — casos de Zico, Alcindo e Leonardo — e pode surpreender no Mundial da Rússia. Atualmente, a liga japonesa está mais forte — o ex-corintiano Jô é um dos vários brasileiros que disputam os campeonatos locais — e a seleção chega à sua sexta Copa consecutiva. O Japão chegou às oitavas de final na Copa de 2002, que sediou junto com a Coreia do Sul
Marrocos – "Lions de l'Atlas" (“Leões do Atlas”)
A Argentina busca o tricampeonato na Rússia (foi campeã em 1978 e 1986. Os argentinos são os atuais vice-campeões mundiais. O craque Lionel Messi, de 30 anos, disputará a sua quarta e provavelmente última Copa 
Atuais campeões mundiais, os alemães terão uma seleção renovada, mas não menos forte, para buscar o pentacampeonato (1954, 1974, 1990 e 2014). A Alemanha terminou as Eliminatórias Europeias para a Copa de 2018 com 100% de aproveitamento e conquistou a Copa das Confederações de 2017 (bateu o Chile na finalíssima por 1 a 0)
O México, país que já sediou duas Copas (1970 e 1986) terá como principal atração no Mundial da Rússia o veterano Rafa Márquez, que atua como zagueiro e volante. O jogador, de 39 anos, atuou por vários anos no Barcelona e disputou quatro Copas (2002, 2006, 2010 e 2014), mas não era chamado para a seleção mexicana desde a Copa das Confederações do ano passado
O Panamá, que chegou ao quarto lugar nos Jogos Panamericanos de 2015, é tido como um selecionado em ascensão no futebol caribenho e disputará uma Copa do Mundo pela primeira vez em sua história. Vários jogadores panamenhos atuam nos Estados Unidos
A anfitriã não tem mais a mesma força dos tempos da antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas). Mas a Rússia conta com a força da torcida e do meia Yuri Zhirkov (Zenit São Petersburgo) para surpreender
Os coreanos buscam repetir o ótimo desempenho da Copa de 2002, que sediaram junto com os japoneses, quando chegaram na quarta colocação
A Polônia, terceira colocada da Copa de 1982, na Espanha, conta com o talento do atacante Robert Lewandowski para fazer um bom papel no Mundial da Rússia, além do zagueiro Thiago Cionek, que atua pelo SPAL, da Itália, nascido no Brasil e naturalizado polonês
A seleção australiana participará da sua quinta Copa do Mundo. A primeira aparição foi no Mundial de 1974, na Alemanha
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O Irã disputou a Copa de 1978 e retornou em 1998, quando bateu os Estados Unidos (rival na política internacional) por 2 a 1, naquela que foi a primeira vitória do país em Mundiais
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Tunísia – “Les Aigles de Carthage” (“As Águias do Cartago”) A nomeação faz referência à extinta cidade de Cartago, que foi alvo de disputas durante a antiguidade
Primeira sede e campeão mundial, o Uruguai tenta reviver os bons tempos nas Copas. Em 2018, o técnico Óscar Tabárez terá como principais destaques o atacante Luis Suárez, astro do Barcelona, o meia Arrascaeta (Cruzeiro), o zagueiro Diego Godín (Atlético de Madri), além dos goleiros Martín Silva (Vasco) e Fernando Muslera (Galatasaray). A celeste olímpica venceu as Copas de 1930 e 1950, quando derrotou o Brasil dentro do Maracanã lotado por 200 mil espectadores. Em 2010, na África do Sul, os uruguaios chegaram às semifinais
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A Espanha sempre teve bons times, mas não conseguia ir longe nos Mundiais, apesar de ótimas gerações de jogadores. Mas essa escrita foi quebrada em 2010, na África do Sul, quando os espanhóis conquistaram a Copa pela primeira vez em sua história. Agora, mesmo em um período de renovação e final de carreira de grandes craques, a Espanha ainda é vista como uma das favoritas à conquista do título na Rússia
A Suíça será a adversária do Brasil na estreia da Copa de 2018, no dia 17 de junho, em Rostov. Os suíços têm melhorado o desempenho nas competições europeias e possuem jogadores que atuam por grandes clubes do continente. São destaques da seleção suíça o goleiro Roman Bürki (Borussia Dortmund), os laterais Stephan Lichtsteiner (Juventus), Ricardo Rodríguez (Milan), assim como os meias Xherdan Shaqiri (Stoke City-ING) e Edimilson Fernandes (West Ham-ING)
A Nigéria é uma das seleções mais fortes do continente africano e possui vários títulos em competições mundiais de categorias de base. Os nigerianos também conquistaram a medalha de ouro Jogos Olímpicos de 1996, em Atlanta. Muitos brasileiros ainda se lembram do gol de ouro de Kanu sobre o Brasil, na semifinal do torneio, que tirou a equipe de Vanderlei Luxemburgo da decisão daquela Olimpíada. O time brasileiro vencia por 3 a 1, mas acabou derrotado por 4 a 3. A Nigéria disputará a sua sexta Copa — esteve presente nos Mundiais de 1994, 1998, 2002, 2010 e 2014
A Suécia, derrotada pelo Brasil na final da Copa de 1958, já é uma seleção tradicional nos Mundiais. No entanto, não terá o seu principal astro, Zlatan Ibrahimovic, que se desentendeu com o treinador da seleção, Janne Andersson, e não foi relacionado para o Mundial. Ibra se aposentou da seleção em 2016, mas disse várias vezes que gostaria de disputar a Copa da Rússia
O futebol da Arábia Saudita, que recentemente tirou o técnico Fábio Carille do Corinthians, chega para a disputa da quarta Copa do Mundo de sua história. Os sauditas chegaram às oitavas de final no Mundial de 1994 (Estados Unidos). Depois, caíram na primeira fase em 1998 (França), 2002 (Coreia-Japão) e 2006 (Alemanha)

O Mundial da Rússia terá a participação de 14 países da Europa, cinco da América do Sul, cinco da Ásia, outros cinco da África e três da América Central e do Norte. O álbum oficial da Copa 2018 foi editado pela Panini e possuí 6682 figurinhas. Veja como são os escudos das 32 seleções que disputarão a competição

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