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‘Freddie Mercury’ sonha em cantar ‘We Are The Champions’ no Santos

Intérprete do astro inglês em banda cover, Luizinho Caldeira torce para o Peixe e vê o goleiro João Paulo como ‘frontman’ da equipe

Futebol|Do Live Futebol BR

Luizinho Caldeira e a Bohemian Rock no Centro de Santos em 1/9: 20 shows por mês no Brasil
Luizinho Caldeira e a Bohemian Rock no Centro de Santos em 1/9: 20 shows por mês no Brasil Luizinho Caldeira e a Bohemian Rock no Centro de Santos em 1/9: 20 shows por mês no Brasil

Intérprete de Freddie Mercury na banda Bohemian Rock (cover do Queen), Luizinho Caldeira tem um sonho: “Um dia chegar ao Santos para, em alguma ação na Vila Belmiro, cantar We Are The champions", a música tema de inúmeras comemorações de título ao redor do mundo.

O momento do Peixe não é para cantar "somos campeões", mas o time não perde o reinado no coração do músico. “Também sou sócio-rei. Assim, a gente pode viver melhor a experiência de ser santista”.

Uma parte de seu desejo de torcedor já foi realizada: Em 2011, ele fez um vídeo homenageando o Santos por ocasião da Copa Libertadores, com o hino na guitarra, versão rock'n'roll. Em 2015 voltou a gravar uma nova versão. 

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Em preto e branco

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Formada em Itu, a Bohemian Rock se apresentou no espaço Arcos do Valongo, Centro Histórico de Santos, em 1º de setembro – também o mês em que Mercury faria 76 anos. O astro inglês nasceu em 5 de setembro de 1946 e morreu em 24 de novembro de 1991.

Cantor é santista desde a infância
Cantor é santista desde a infância Cantor é santista desde a infância

Luizinho escolheu um visual ainda mais coerente com sua paixão pelo time do litoral paulista. “O figurino que utilizei foi o do clipe Living on My Own, que é uma jaqueta escura militar e a calça toda quadriculada de preto e branco em singela homenagem ao time”.

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Ele, inclusive, declarou-se santista no palco – para vibração do público majoritariamente fã do Peixe. “Meu pai é torcedor do Santos. Essa paixão foi passada desde quando eu era criança”.

“Acompanho o dia a dia do Santos desde a infância, quando tive meu primeiro idolo, Giovanni. Lembro-me que queria ter o cabelo vermelho igual ao dele, quando ele pintou”, conta ele – hoje, com 33 anos.

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Ponderação e esperança

No mundo da música desde os 10 – e, atualmente, também professor de canto, guitarra, violão e teclado – o artista não perde a fé em dias mais inspiradores para o Alvinegro Praiano.

“Nesta nova administração Rueda, vejo uma luz no fim do túnel. Acredito que o torcedor precisa ter calma, pois os rombos nas contas ainda são gigantescos, mas ele está arrumando a casa. E dificilmente alguém consegue acertar as finanças e, ao mesmo tempo, formar grandes times”, avalia, em referência ao atual presidente, Andres Rueda, que cumpre triênio 2021/2023.

Mas para a equipe voltar a arrancar aplausos, Luizinho – que assiste aos jogos na Vila quando a agenda permite – já elegeu o seu Freddie Mercury no atual elenco.

“Eu acredito que seja o João Paulo. A semelhança está na confiança que o goleiro tem e passa aos demais. É uma pessoa que não desiste e sempre entrega ótimas performances. Quando você acha que não dá mais para fazer melhor, ele vai lá e o faz”.

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