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Jogadores de clube? Eles foram ídolos em suas equipes, mas não vingaram na seleção

Quem são os craques do futebol brasileiro que tiveram pouco sucesso vestindo a amarelinha

Futebol|eaabreu

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Nem sempre o sucesso de um jogador por um clube significa êxito na seleção. Alguns craques foram ídolos nas equipes por onde passaram, conquistaram tudo, mas não conseguiram se firmar vestindo a amarelinha. Neto foi um deles. Herói do Corinthians e principal responsável pelo primeiro título brasileiro do clube, em 1990, o meia foi preterido pelo técnico Sebastião Lazaroni, que preferiu Valdo e Silas, e ficou fora da Copa do Mundo daquele ano, na Itália. No total, atuou 26 vezes pelo Brasil, marcando sete gols
Outro ídolo do Corinthians que pouco fez pela seleção foi Marcelinho Carioca. O jogador que mais ganhou títulos com a camisa do Timão vestiu a amarelinha em apenas seis ocasiões e marcou dois gols. Além da forte concorrência no setor de criação, sempre pesou contra o Pé de Anjo seu temperamento e sua personalidade controversa 
O maior goleiro da história para os são-paulinos nunca se firmou na seleção, mas ganhou títulos. Participou da campanha vitoriosa na Copa das Confederações, em 1997, mas teria se indisposto com o grupo e o então técnico Zagallo após uma brincadeira dos jogadores, que, sem permissão, rasparam o cabelo dos colegas. Perdeu espaço a partir de então e ficou fora da Copa de 1998. Já com Felipão foi reserva na conquista do penta, em 2002
Em 1995 o Santos amargava um jejum de 11 anos sem títulos. Sob o comando de Giovanni a equipe chegou à final do Brasileiro e só não venceu o Botafogo por conta de um erro do árbitro Márcio Rezende de Freitas. O torcedor que não viu o título, viu nascer um ídolo. Naquele mesmo ano Giovanni recebeu sua primeira convocação e pouco depois esteve na Copa de 1998, quando foi titular antes de perder a vaga para Leonardo, ainda no primeiro jogo da competição
Irreverente, foi um dos maiores goleadores da década de 90, sendo três vezes artilheiro do Campeonato Brasileiro, e ídolo máximo daquele Botafogo. Porém, com a camisa da seleção não obteve o mesmo destaque. A exceção é um inesquecível gol contra a Argentina, na Copa América de 1995, quando ajeitou a bola com a mão antes de marcar
Para muitos o mais injustiçado dos jogadores brasileiros. Coritiba, Palmeiras, Cruzeiro, Fenerbahçe (TUR). Por onde passou Alex (D) conquistou títulos e se tornou ídolo. Seria um craque indispensável? Não para Luiz Felipe Scolari, que o deixou de fora do grupo que foi para a Copa de 2002, quando Alex vivia uma das melhores fases de sua carreira. Ele nunca jogou um Mundial
Apelidado de Reizinho no Vasco da Gama, Juninho também é herói no Lyon, onde conquistou sete títulos franceses consecutivos e transformou a equipe na principal do país. Na seleção, entretanto, não alcançou o mesmo destaque e acabou sendo reserva na Copa de 2006, na Alemanha
Despontava como um dos melhores atacantes do Brasil quando um ato de indisciplina o deixou de fora da Copa de 1986. Isso porque Telê Santana não tolerava as “escapadinhas” da concentração que o jogador costumava dar. Na época Renato era a estrela do Grêmio, onde é o quinto maior artilheiro da história – 74 gols. Ele carrega também em seu currículo a frustrante campanha na Copa de 90, quando foi mero coadjuvante
Divino, filho do lendário Domingos da Guia e maior atleta da história do Palmeiras. São muitas as formas de se referir a Ademir. Infelizmente nenhuma delas remete à seleção. “Eu não tive chances de jogar pelo Brasil”, disse o craque certa vez. E não teve mesmo. Foram apenas 14 vezes. Na Copa de 1974, na Alemanha, atuou apenas uma vez quando o Brasil já estava desclassificado, na disputa pelo 3º lugar

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Nem sempre o sucesso de um jogador por um clube significa êxito na seleção. Alguns craques foram ídolos nas equipes por onde passaram, conquistaram tudo, mas não conseguiram se firmar vestindo a amarelinha. Neto foi um deles. Herói do Corinthians e principal responsável pelo primeiro título brasileiro do clube, em 1990, o meia foi preterido pelo técnico Sebastião Lazaroni, que preferiu Valdo e Silas, e ficou fora da Copa do Mundo daquele ano, na Itália. No total, atuou 26 vezes pelo Brasil, marcando sete gols
Outro ídolo do Corinthians que pouco fez pela seleção foi Marcelinho Carioca. O jogador que mais ganhou títulos com a camisa do Timão vestiu a amarelinha em apenas seis ocasiões e marcou dois gols. Além da forte concorrência no setor de criação, sempre pesou contra o Pé de Anjo seu temperamento e sua personalidade controversa 
O maior goleiro da história para os são-paulinos nunca se firmou na seleção, mas ganhou títulos. Participou da campanha vitoriosa na Copa das Confederações, em 1997, mas teria se indisposto com o grupo e o então técnico Zagallo após uma brincadeira dos jogadores, que, sem permissão, rasparam o cabelo dos colegas. Perdeu espaço a partir de então e ficou fora da Copa de 1998. Já com Felipão foi reserva na conquista do penta, em 2002
Em 1995 o Santos amargava um jejum de 11 anos sem títulos. Sob o comando de Giovanni a equipe chegou à final do Brasileiro e só não venceu o Botafogo por conta de um erro do árbitro Márcio Rezende de Freitas. O torcedor que não viu o título, viu nascer um ídolo. Naquele mesmo ano Giovanni recebeu sua primeira convocação e pouco depois esteve na Copa de 1998, quando foi titular antes de perder a vaga para Leonardo, ainda no primeiro jogo da competição
Irreverente, foi um dos maiores goleadores da década de 90, sendo três vezes artilheiro do Campeonato Brasileiro, e ídolo máximo daquele Botafogo. Porém, com a camisa da seleção não obteve o mesmo destaque. A exceção é um inesquecível gol contra a Argentina, na Copa América de 1995, quando ajeitou a bola com a mão antes de marcar
Para muitos o mais injustiçado dos jogadores brasileiros. Coritiba, Palmeiras, Cruzeiro, Fenerbahçe (TUR). Por onde passou Alex (D) conquistou títulos e se tornou ídolo. Seria um craque indispensável? Não para Luiz Felipe Scolari, que o deixou de fora do grupo que foi para a Copa de 2002, quando Alex vivia uma das melhores fases de sua carreira. Ele nunca jogou um Mundial
Apelidado de Reizinho no Vasco da Gama, Juninho também é herói no Lyon, onde conquistou sete títulos franceses consecutivos e transformou a equipe na principal do país. Na seleção, entretanto, não alcançou o mesmo destaque e acabou sendo reserva na Copa de 2006, na Alemanha
Despontava como um dos melhores atacantes do Brasil quando um ato de indisciplina o deixou de fora da Copa de 1986. Isso porque Telê Santana não tolerava as “escapadinhas” da concentração que o jogador costumava dar. Na época Renato era a estrela do Grêmio, onde é o quinto maior artilheiro da história – 74 gols. Ele carrega também em seu currículo a frustrante campanha na Copa de 90, quando foi mero coadjuvante
Divino, filho do lendário Domingos da Guia e maior atleta da história do Palmeiras. São muitas as formas de se referir a Ademir. Infelizmente nenhuma delas remete à seleção. “Eu não tive chances de jogar pelo Brasil”, disse o craque certa vez. E não teve mesmo. Foram apenas 14 vezes. Na Copa de 1974, na Alemanha, atuou apenas uma vez quando o Brasil já estava desclassificado, na disputa pelo 3º lugar

Nem sempre o sucesso de um jogador por um clube significa êxito na seleção. Alguns craques foram ídolos nas equipes por onde passaram, conquistaram tudo, mas não conseguiram se firmar vestindo a amarelinha. Neto foi um deles. Herói do Corinthians e principal responsável pelo primeiro título brasileiro do clube, em 1990, o meia foi preterido pelo técnico Sebastião Lazaroni, que preferiu Valdo e Silas, e ficou fora da Copa do Mundo daquele ano, na Itália. No total, atuou 26 vezes pelo Brasil, marcando sete gols

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