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Na contramão de Gareca, conheça 7 treinadores estrangeiros que se deram bem no Brasil

Argentino Ricardo Gareca foi demitido do Palmeiras e deixa o clube após 13 jogos

Esportes|Do R7

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Ricardo Gareca ainda não mostrou o motivo de ter sido contratado! Quer um motivo melhor do que esse para o Palmeiras espantar a crise? O técnico quer mostrar seu valor para o torcedor do Verdão...
Único estrangeiro que comandou a seleção brasileira, Filpo Núñez foi um dos mentores da brilhante Academia de Futebol do Palmeiras nos anos 60. Pelo Verdão, o argentino conquistou o Torneio Rio-São Paulo de 1965. Passou ainda por Cruzeiro, Guarani, Atlético-PR, Jabaquara, Corinthians, Portuguesa Santista, América-SP, Vasco da Gama entre outros. Costuma dizer: “Não quero passinho de lado. Quero futebol ‘pim-pam-pum’. Três passes e gol”
Quem também fez sucesso no Verdão foi o uruguaio Humberto Cabelli. Na década de 1930, foram 105 jogos a frente do clube (72 vitórias, 19 empates e 14 derrotas) e o primeiro e único tricampeonato paulista do Palmeiras
José Poy (esq.) é o terceiro técnico com mais jogos no comando do São Paulo. Com 422 partidas, o argentino só fica atrás de Vicente Feola e Muricy Ramalho. Poy foi o técnico do Tricolor no título paulista de 1975, quando a equipe, que contava com Muricy, Pedro Rocha e Serginho Chulapa, chegou a ficar 50 partidas sem perder. Foi ainda vice-campeão da Libertadores um ano antes
Em 1957 o húngaro Béla Guttmann, um dos maiores treinadores da história, veio treinar o Tricolor e faturou o Campeonato Paulista. A passagem foi rápida, mas suficiente para deixar o seu legado para o título mundial do Brasil na Copa do Mundo de 1958. Depois, Guttmann fez do Benfica bicampeão europeu em 1961/62. 
“Nós somos campeões do gelo”, canta o torcedor atleticano. O técnico responsável pelo feito narrado no hino do clube é o uruguaio Ricardo Díez Santa Cruz, quem na década de 1950, além de comandar o Galo na gelada turnê europeia, ajudou o clube na conquista de cinco títulos mineiros (de 1952 a 1956)
O paraguaio Manuel Fleitas Solich, El Brujo, era um dos cotados para treinar o Brasil na Copa de 1958, mas permaneceu no Flamengo, onde conquistou o tricampeonato carioca entre 1953 e 1955. Foi campeão no Palmeiras (Paulista 1966), no Atlético-MG e no Bahia
Outro estrangeiro com destaque no Brasil foi Darío Pereyra, que comandou o Paysandu quando o Papão derrotou o Boca Juniors em plena Bombonera. Campeão Mineiro com o Atlético, em 1999, o uruguaio é o técnico estrangeiro com passagens por mais clubes no Brasil (11) Mais: Palmeiras demite Gareca e já pensa em novo técnico para assumir equipe

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Ricardo Gareca ainda não mostrou o motivo de ter sido contratado! Quer um motivo melhor do que esse para o Palmeiras espantar a crise? O técnico quer mostrar seu valor para o torcedor do Verdão...
Único estrangeiro que comandou a seleção brasileira, Filpo Núñez foi um dos mentores da brilhante Academia de Futebol do Palmeiras nos anos 60. Pelo Verdão, o argentino conquistou o Torneio Rio-São Paulo de 1965. Passou ainda por Cruzeiro, Guarani, Atlético-PR, Jabaquara, Corinthians, Portuguesa Santista, América-SP, Vasco da Gama entre outros. Costuma dizer: “Não quero passinho de lado. Quero futebol ‘pim-pam-pum’. Três passes e gol”
Quem também fez sucesso no Verdão foi o uruguaio Humberto Cabelli. Na década de 1930, foram 105 jogos a frente do clube (72 vitórias, 19 empates e 14 derrotas) e o primeiro e único tricampeonato paulista do Palmeiras
José Poy (esq.) é o terceiro técnico com mais jogos no comando do São Paulo. Com 422 partidas, o argentino só fica atrás de Vicente Feola e Muricy Ramalho. Poy foi o técnico do Tricolor no título paulista de 1975, quando a equipe, que contava com Muricy, Pedro Rocha e Serginho Chulapa, chegou a ficar 50 partidas sem perder. Foi ainda vice-campeão da Libertadores um ano antes
Em 1957 o húngaro Béla Guttmann, um dos maiores treinadores da história, veio treinar o Tricolor e faturou o Campeonato Paulista. A passagem foi rápida, mas suficiente para deixar o seu legado para o título mundial do Brasil na Copa do Mundo de 1958. Depois, Guttmann fez do Benfica bicampeão europeu em 1961/62. 
“Nós somos campeões do gelo”, canta o torcedor atleticano. O técnico responsável pelo feito narrado no hino do clube é o uruguaio Ricardo Díez Santa Cruz, quem na década de 1950, além de comandar o Galo na gelada turnê europeia, ajudou o clube na conquista de cinco títulos mineiros (de 1952 a 1956)
O paraguaio Manuel Fleitas Solich, El Brujo, era um dos cotados para treinar o Brasil na Copa de 1958, mas permaneceu no Flamengo, onde conquistou o tricampeonato carioca entre 1953 e 1955. Foi campeão no Palmeiras (Paulista 1966), no Atlético-MG e no Bahia
Outro estrangeiro com destaque no Brasil foi Darío Pereyra, que comandou o Paysandu quando o Papão derrotou o Boca Juniors em plena Bombonera. Campeão Mineiro com o Atlético, em 1999, o uruguaio é o técnico estrangeiro com passagens por mais clubes no Brasil (11) Mais: Palmeiras demite Gareca e já pensa em novo técnico para assumir equipe

Ricardo Gareca ainda não mostrou o motivo de ter sido contratado! Quer um motivo melhor do que esse para o Palmeiras espantar a crise? O técnico quer mostrar seu valor para o torcedor do Verdão...

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