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Ex-melhor do mundo, presidente da Libéria disputa amistoso aos 52 anos

Hoje chefe de estado liberiano, George Weah foi o único africano a receber o prêmio de melhor do mundo; ele jogou por 78 minutos diante da Nigéria

R7 Só Esportes|Guilherme Padin, do R7

Ex-jogador George Weah é figura de muita popularidade na Libéria
Ex-jogador George Weah é figura de muita popularidade na Libéria Ex-jogador George Weah é figura de muita popularidade na Libéria (Pool/Getty Images)

Eleito o melhor jogador do mundo em 1995 e hoje presidente da Libéria, George Weah voltou aos gramados aos 52 anos. Ele disputou um amistoso comemorativo pela seleção de seu país diante da Nigéria, na terça-feira (11), vencido pelos nigerianos por 2 a 1.

A partida foi marcada para aposentar o número 14, o qual utilizou durante sua carreira. A menos de 20 dias de completar seu 53º aniversário, o lendário ex-jogador atuou por 79 minutos do confronto.

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As camisas da seleção liberiana levavam a mensagem "Thank you King George" ("Obrigado, Rei George", em inglês) na parte frontal.

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Vestindo a faixa de capitão, a qual utilizou em seus melhores anos da carreira — no Milan e no PSG —, ele participou ativamente das ações ofensivas da equipe.

Ao deixar o campo a minutos do fim da partida, Weah foi ovacionado pelo público. A popularidade do ex-jogador o fez entrar na disputa pela presidência da Libéria e ser eleito em dezembro do ano passado.

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Weah vestiu as camisas de clubes como Monaco, Chelsea, Paris Saint-Germain e Milan, mas foi pelos dois últimos em que fez mais sucesso. Ele ganhou o Campeonato Francês de 1993/94 pelo PSG e o Italiano em duas oportunidades (1995/96 e 1998/99) pelo time de Milão.

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Na equipe italiana, na temporada 1994/95, foi vice-campeão e artilheiro da Liga dos Campeões, com sete gols. Após a ótima temporada, se tornou o primeiro jogador africano — e único, até hoje — a conquistar o prêmio de melhor jogador do mundo pela Fifa.

No mesmo dia, filho de Weah jogou pelos EUA

Filho de George, Timothy Weah tem 18 anos e seguiu os passos do pai, se tornando atleta profissional.

Nascido em Nova York, o garoto joga no Paris Saint-Germain e atua pela seleção dos Estados Unidos.

Na terça, horas depois de George ser homenageado em seu país, Timothy atuou em amistoso diante do México. Os norte-americanos ficaram com a vitória por 1 a 0.

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