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COI ajudará a distribuir vacina a atletas de países com menor acesso

John Coates, diretor do Comitê Olímpico Internacional, afirmou: 'Objetivo é fazer com que a vacina seja acessível para o maior número de atletas possível'

Olimpíadas|

John Coates e Yoshiro Mori concederam entrevista coletiva nesta quarta
John Coates e Yoshiro Mori concederam entrevista coletiva nesta quarta John Coates e Yoshiro Mori concederam entrevista coletiva nesta quarta

Um dia após Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), afirmar que não exigirá vacina dos atletas, John Coates, presidente da Comissão de Coordenação dos Jogos de Tóquio, afirmou que será feito um planejamento para distribuir a futura vacina contra a covid-19 para esportistas de países que tenham menos acesso ao medicamento.

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A intensão é fazer com que a Olimpíada, adiados para 2021 por causa da pandemia do novo coronavírus, "seja segura para todos". A ideia foi revelada nesta quarta-feira durante uma reunião realizada em Tóquio, capital do Japão, com representantes do Comitê Organizador Local.

"Se a vacina virar uma realidade, o COI criará um sistema para apoiar os países que tenham menor acesso (ao medicamento). O objetivo é fazer com que a vacina seja acessível para o maior número de atletas possível. Queremos fazer os Jogos Olímpicos seguros para todo mundo", disse Coates ao final do encontro em Tóquio.

Toshiro Muto, chefe do Comitê Organizador Local, agradeceu a ajuda oferecida pelo COI e destacou o importante papel que a entidade pode desempenhar para expandir a vacinação entre os atletas olímpicos. "Usaremos alguns atletas mais destacados como 'modelos a serem seguidos' para convencer outros esportistas dos Jogos para que tomem a vacina também", completou Coates.

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O australiano está em Tóquio desde a última segunda-feira e faz parte da comitiva que é chefiada pelo alemão Thomas Bach, presidente do COI. 

O aumento das infecções em grande parte do mundo e a renovação das medidas de confinamento, especialmente na Europa, voltaram a levantar questões sobre a realização dos Jogos no próximo ano, caso a pandemia não esteja controlada.

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Na última semana, uma pesquisa local mostrou que a maioria da população japonesa acha que o ideal seria adiar os Jogos ao menos em um ano - ou até cancelar a edição.

Na última segunda-feira, um pequeno grupo de manifestantes chegou a protestar em frente ao edifício que Bach dava uma coletiva de imprensa em Tóquio. E, de acordo com os meios de comunicação locais, mais de 60% dos patrocinadores japoneses ainda não se comprometeram a prolongar os contratos para mais um ano.

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