Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Machida é especialista em lutas polêmicas; veja a lista

Vitória do norte-americano Phil Davis sobre o brasileiro deu o que falar

Mais Esportes|Do R7

Publicidade
Phil Davis (quem diria?) adora um museu! Sempre que viaja ele frequenta os museus e até repete as visitas
No UFC 104, em outubro de 2009, nova polêmica envolvendo Lyoto Machida: o brasileiro venceu o compatriota Mauricio ‘Shogun’ Rua, em duelo que valia o cinturão dos meio-pesados (93 kg), por decisão unânime dos juízes, mas acabou vaiado pelo público que, em parte, não concordou com o resultado. Ao ser entrevistado, Shogun reclamou e disse que não entendeu a decisão dos jurados, alegando que acertou mais golpes do que o adversário
Ao ser questionado, Rampage disse que não está contente com o Bellator faz algum tempo e seu rompimento se deve ao fato de que a organização não cumpriu com o contrato firmado. Rumores de que não teria recebido a participação no pay per view da luta contra King Mo também aumentam as insatisfações do lutador — Isso aconteceu "do nada" para vocês, mas eu tenho ficado quieto nesses últimos meses. Não estou feliz há algum tempo com o meu contrato com o Bellator, principalmente depois do pay-per-view com o King Mo. Não sei o que aconteceu com o Bjorn Rebney (ex-presidente do Bellator), se ele saiu ou se foi demitido. Meu contrato não estava certo, eu e o meu empresário tentamos arrumar e eles disseram que iriam fazer isso em 45 dias.
Antes de surgir o UFC, outra franquia fez sucesso no mundo das lutas: o Pride, evento criado e disputado no Japão. Nessa época, o rei do Pride era um lutador bastante conhecidos pelos brasileiros. Wanderlei Silva, o “Cachorro Louco”, lutava como uma verdadeira máquina no evento japonês. Ia para cima dos adversários logo no início do combate, causando certo estrago no rosto de alguns. O confronto contra Ricardo Arona, o segundo entre os dois, foi motivo de polêmica. Arona controlou toda a luta, embora Wanderlei tenha sido mais contundente em seus golpes. Arona não ficou satisfeito com o resultado do combate e afirmou que não perdeu para seu adversário, mas sim para a máfia japonesa
Um combate com diferentes estilos de luta, há alguns anos, não era algo muito comum de se encontrar. O confronto como o de Pedro Rizzo, que tinha forte característica a trocação, e Randy Couture, que baseava-se na luta agarrada, não era muito comum de se acontecer antigamente. A luta entre os dois foi bastante equilibrada, com cada um deles mostrando suas características ao longo do combate. No final, venceu Couture, o que causou admiração em todos, até mesmo no campeão do combate
Os norte-americanos Rampage Jackson e Forrest Griffin fizeram um combate equilibrado no UFC 86, em julho de 2008, que valia o cinturão meio-pesado (93 kg). O desafiante Griffin venceu a luta em uma decisão que foi descrita como controversa. Depois do duelo, o treinador de Jackson, descontente com a decisão dos juízes, chegou a protestar nas comissões atléticas, mas o resultado permaneceu inalterado
O UFC 93, que aconteceu em janeiro de 2009, também terminou de forma duvidosa. Depois de uma luta empolgante entre os norte-americanos Dan Henderson e Rich Franklin, Henderson conquistou a vitória com decisão dividida dos juízes. Mas o resultado do duelo é questionado até os dias de hoje por conta dos vários golpes que Franklin encaixou no adversário
Ex-campeão dos pesos-pesados do UFC, o holandês Bas Rutten é comentarista de MMA e apresentador do canal AXS TV da televisão americana
O brasileiro Ricardo Arona perdeu para o russo Fedor Emelianenko (foto) com decisão unânime — e polêmica — dos juízes no extinto Rings. Mas mesmo após a derrota, que foi bastante questionada, Arona ainda ganhou mais três lutas no evento japonês
A polêmica foi grande envolvendo dois lutadores brasileiros também no UFC 142, que aconteceu em janeiro de 2012, no Rio de Janeiro. O árbitro Mario Yamasaki considerou golpes ilegais de Erick Silva (foto) e tirou a sua vitória contra Carlo Prater. O juiz considerou socos na parte de trás da cabeça de Prater quando ele estava no chão, o que não é permitido. Mesmo com o replay, no entanto, é difícil perceber se os golpes foram deferidos. Ao que parece, Silva acertou o corpo e a parte lateral de Prater, o que é legal

1 / 10

Phil Davis (quem diria?) adora um museu! Sempre que viaja ele frequenta os museus e até repete as visitas
No UFC 104, em outubro de 2009, nova polêmica envolvendo Lyoto Machida: o brasileiro venceu o compatriota Mauricio ‘Shogun’ Rua, em duelo que valia o cinturão dos meio-pesados (93 kg), por decisão unânime dos juízes, mas acabou vaiado pelo público que, em parte, não concordou com o resultado. Ao ser entrevistado, Shogun reclamou e disse que não entendeu a decisão dos jurados, alegando que acertou mais golpes do que o adversário
Ao ser questionado, Rampage disse que não está contente com o Bellator faz algum tempo e seu rompimento se deve ao fato de que a organização não cumpriu com o contrato firmado. Rumores de que não teria recebido a participação no pay per view da luta contra King Mo também aumentam as insatisfações do lutador — Isso aconteceu "do nada" para vocês, mas eu tenho ficado quieto nesses últimos meses. Não estou feliz há algum tempo com o meu contrato com o Bellator, principalmente depois do pay-per-view com o King Mo. Não sei o que aconteceu com o Bjorn Rebney (ex-presidente do Bellator), se ele saiu ou se foi demitido. Meu contrato não estava certo, eu e o meu empresário tentamos arrumar e eles disseram que iriam fazer isso em 45 dias.
Antes de surgir o UFC, outra franquia fez sucesso no mundo das lutas: o Pride, evento criado e disputado no Japão. Nessa época, o rei do Pride era um lutador bastante conhecidos pelos brasileiros. Wanderlei Silva, o “Cachorro Louco”, lutava como uma verdadeira máquina no evento japonês. Ia para cima dos adversários logo no início do combate, causando certo estrago no rosto de alguns. O confronto contra Ricardo Arona, o segundo entre os dois, foi motivo de polêmica. Arona controlou toda a luta, embora Wanderlei tenha sido mais contundente em seus golpes. Arona não ficou satisfeito com o resultado do combate e afirmou que não perdeu para seu adversário, mas sim para a máfia japonesa
Um combate com diferentes estilos de luta, há alguns anos, não era algo muito comum de se encontrar. O confronto como o de Pedro Rizzo, que tinha forte característica a trocação, e Randy Couture, que baseava-se na luta agarrada, não era muito comum de se acontecer antigamente. A luta entre os dois foi bastante equilibrada, com cada um deles mostrando suas características ao longo do combate. No final, venceu Couture, o que causou admiração em todos, até mesmo no campeão do combate
Os norte-americanos Rampage Jackson e Forrest Griffin fizeram um combate equilibrado no UFC 86, em julho de 2008, que valia o cinturão meio-pesado (93 kg). O desafiante Griffin venceu a luta em uma decisão que foi descrita como controversa. Depois do duelo, o treinador de Jackson, descontente com a decisão dos juízes, chegou a protestar nas comissões atléticas, mas o resultado permaneceu inalterado
O UFC 93, que aconteceu em janeiro de 2009, também terminou de forma duvidosa. Depois de uma luta empolgante entre os norte-americanos Dan Henderson e Rich Franklin, Henderson conquistou a vitória com decisão dividida dos juízes. Mas o resultado do duelo é questionado até os dias de hoje por conta dos vários golpes que Franklin encaixou no adversário
Ex-campeão dos pesos-pesados do UFC, o holandês Bas Rutten é comentarista de MMA e apresentador do canal AXS TV da televisão americana
O brasileiro Ricardo Arona perdeu para o russo Fedor Emelianenko (foto) com decisão unânime — e polêmica — dos juízes no extinto Rings. Mas mesmo após a derrota, que foi bastante questionada, Arona ainda ganhou mais três lutas no evento japonês
A polêmica foi grande envolvendo dois lutadores brasileiros também no UFC 142, que aconteceu em janeiro de 2012, no Rio de Janeiro. O árbitro Mario Yamasaki considerou golpes ilegais de Erick Silva (foto) e tirou a sua vitória contra Carlo Prater. O juiz considerou socos na parte de trás da cabeça de Prater quando ele estava no chão, o que não é permitido. Mesmo com o replay, no entanto, é difícil perceber se os golpes foram deferidos. Ao que parece, Silva acertou o corpo e a parte lateral de Prater, o que é legal

Phil Davis (quem diria?) adora um museu! Sempre que viaja ele frequenta os museus e até repete as visitas

  • mma
  • ufc

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.