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Corinthians e Atlético-GO terá árbitro que irrita treinadores corintianos e VAR recém-castigado

Bruno Arleu de Araújo expulsou dois técnicos do Timão, entre 2019 e 2020. Já Rafael Traci deixou a geladeira recentemente

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O carioca Bruno Arleu Araújo apitará o segundo duelo entre Atlético-GO e Corinthians neste ano. O profissional, que tem chancela da Fifa, foi quem comandou a arbitragem na vitória corintiana por 1 a 0, em Goiânia, pela nona rodada do Brasileirão, no último dia 4 de julho.

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Agora, ele estará à frente da arbitragem no duelo mais importante do ano, até aqui, para o Timão, que precisa vencer o Dragão por três gols de diferença, na Neo Química Arena, para avançar á semifinal da Copa do Brasil.

Ainda que neste ano o Time do Povo tenha bons resultados com Arleu no apito - foram dois confrontos, ambos com triunfos corintianos - o árbitro tem histórico recente de irritar os treinadores do clube alvinegro.

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Entre 2019 e 2020 foram duas vezes em que técnicos do Corinthians foram expulsos após reclamar de decisões de Bruno.

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O primeiro foi Fábio Carille, que em 2019 foi à loucura quando Arleu não atendeu a marcação de impedimento do bandeira em um jogo contra o Cruzeiro, na Neo Química Arena, pelo Campeonato Brasileiro.

Na ocasião, a defensiva corintiana parou com a marcação do auxiliar, mas Ederson, que mais tarde viria defender o Timão, finalizou para decretar o triunfo cruzeirense por 2 a 1.

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O segundo foi Tiago Nunes, no ano seguinte, quando o Corinthians visitou o Grêmio, em Porto Alegre.

Neste episódio, Bruno Arleu de Araújo ignorou dois pênaltis sofridos pelos corintianos, em cima de Jô e Michel Macedo, se negando até mesmo ir até o monitor do VAR. Na sequência, o árbitro assinalou uma penalidade favorável aos gremistas após consultar o vídeo. A cobrança foi desperdiçada pelo clube gaúcho e o confronto terminou empatado sem gols.

Irritado com a falta de critério, o então treinador corintiano reclamou acintosamente e foi colocado para fora.

VAR FOI CASTIGADO RECENTEMENTE

O catarinense Rafael Traci esteve no centro de polêmicas recentes, após comandar o VAR na vitória do Botafogo sobre o Internacional, pela 13ª rodada do Brasileirão, no último dia 19 de junho.

Na ocasião, o profissional recomendou a marcação de um pênalti e expulsão do zagueiro botafoguense Philipe Sampaio, logo nos primeiros minutos da partida, em um lance onde o movimento é claramente natural.

Segundo Traci, na ocasião, o desvio no braço de Sampaio modificou o rumo da bola, que tinha direção ao gol.

Com a polêmica envolvendo a situação, Rafael ficou um mês fora de escalas de competições nacionais, no chamado Programa de Assistência ao Desempenho de Arbitragem (Pada), nomenclatura instituída pelo novo chefe da comissão de arbitragem, Wilson Luiz Seneme, que assumiu o cargo em abril deste ano. Mesmo com a sigla, a situação nada mais é do que uma geladeira.

Mesmo no Pada, Traci foi escalado para comandar a arbitragem de vídeo no jogo de volta das oitavas de final da Libertadores, entre River Plate e Vélez Sarsfield, ambos da Argentina.

No jogo em questão, Traci insistiu ao árbitro chileno Roberto Tobar que houve um toque no braço do atacante Matías Suárez, dos Millonários, antes da bola entrar. O gol seria do empate do River no agregado e levaria a decisão por pênaltis. Mas a anulação fez com que o confronto terminasse empatado sem gols e a classificação ficou com o Vélez.

O curioso da situação na Libertadores foi que a revisão durou mais do que cinco minutos, e o árbitro de campo chamou até mesmo o bandeira para analisar o VAR com ele. Mas, no final, a decisão foi seguir a orientação de Traci - que era a correta - e anular o gol.

Após trabalhar na partida pela competição continental, Rafael Traci esteve como VAR em três jogos pela Série B, seguido de duas partidas pela Série A.

Os seus dois últimos serviços, no entanto, foi como árbitro de campo. Primeiramente na vitória do Náutico sobre o CRB, por 2 a 1, pela segunda divisão do futebol nacional, e mais recentemente, no último domingo (14), apitando a vitória do Tocantinópolis sobre o Santa Cruz, por 2 a 1, na Série D do Campeonato Brasileiro.

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