Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Tite usará conversa e 'feeling' para escalar o Brasil no jogo contra o Equador

Seleção entra em campo nesta quinta-feira (1), às 18h, pelas Eliminatórias da Copa de 2018

Futebol|

Tite durante entrevista coletiva na sede da CBF, no Rio de Janeiro
Tite durante entrevista coletiva na sede da CBF, no Rio de Janeiro Tite durante entrevista coletiva na sede da CBF, no Rio de Janeiro

Na primeira convocação da seleção brasileira feita pelo técnico Tite, chamou a atenção a presença de sete jogadores campeões olímpicos - quantidade reduzida com o corte do zagueiro Rodrigo Caio, do São Paulo. Há, no entanto, outro aspecto revelado pela lista: a manutenção da base de seu antecessor Dunga.

R7 Play: assista aos programas da Record quando e onde quiser

Do elenco da fracassada participação na Copa América Centenário, que resultou na demissão de Dunga, Tite chamou 13 jogadores para a partida desta quinta-feira contra o Equador, em Quito, e na semana que vem contra a Colômbia, em Manaus, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. Sem contar Neymar, que só não fez parte daquele elenco em razão de um acordo com o Barcelona que permitiu que jogasse a Olimpíada do Rio.

O fato de ter mantido a base de Dunga, porém, não significa que a seleção de Tite será igual. A começar pelo esquema tático. O comandante atual é adepto do 4-1-4-1 e é assim que a equipe deverá jogar. O antigo treinador preferia o 4-4-2.

Publicidade

Tite gosta de treinos intensos, em que trabalha variações de jogadas. Já Dunga optava por treinos de dois toques, em campo reduzido, visando ter um time mais compacto.

Nesta segunda-feira (29), no primeiro dos três treinos que Tite tem para montar a equipe para o jogo de quinta contra o Equador, ele conversou rapidamente com os jogadores. Depois, já com Miranda, Alisson e Marquinhos - que chegaram ao Equador um pouco mais tarde -, fez um trabalho em campo reduzido para aprimorar toques rápidos.

Publicidade

O treinamento teve o objetivo de adaptar os jogadores à velocidade da bola, maior em Quito por causa da altitude (2.850 metros acima do nível do mar) e também aclimatar os atletas para reduzir sintomas como falta de ar, dor de cabeça e enjoo.

Com pouco tempo para treinar, Tite vai levar em conta o que ouviu dos jogadores sobre as suas preferências de posicionamento e movimentação. "Vou buscar o maior número de informações possível e usar de feeling para deixar os atletas confortáveis", disse.

Para os jogadores, a adaptação aos conceitos de Tite precisa ser rápida. "Ele tem de encher nossas ideias com a filosofia dele porque não temos tempo suficiente para trabalhar. Assim assimilamos o que preciso", disse o lateral-direito Daniel Alves.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.