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Sem revelar o nome, Suíça extradita aos EUA um dos dirigentes presos no esquema de corrupção da Fifa

Ex-presidente da CBF, José Maria Marin é um dos sete membros que foram detidos 

Futebol|

José Maria Marin, Fifa, Taça Fifa
José Maria Marin, Fifa, Taça Fifa José Maria Marin, Fifa, Taça Fifa

Um dos sete dirigentes da Fifa que estão presos na Suíça acusados de envolvimento no escândalo de corrupção na entidade máxima do futebol foi extraditado aos Estados Unidos, informou nesta quinta-feira (16) o Escritório Federal de Justiça do país. Em breve comunicado, as autoridades informam que o preso deixou a Suíça ontem, acompanhado por três policiais americanos que o escoltaram até Nova York. O nome do dirigente extraditado pelas autoridades do país não foi informado. O Escritório Federal de Justiça indicou na semana passada que o preso tinha pedido para que seu nome não fosse divulgado.

No entanto, segundo o jornal norte-americano The Wall Street Journal, o extraditado é Jeffrey Webb, de 50 anos.

Nascido nas Ilhas Cayman, Webb era uma das figuras principais da Fifa, vice-presidente da instituição e presidente da Concacaf, federação de futebol da América do Norte, Central e Caribe.

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Estão detidos acusados de corrupção na Fifa o ex-presidente da CBF José Maria Marín, o uruguaio Eugenio Figueredo, vice-presidente da Conmebol, e o costarriquenho Eduardo Li, presidente da federação de futebol de seu país. Também estão detidos Julio Rocha, ex-presidente da Federação Nicaraguense de Futebol, e Rafael Esquivel, presidente da Federação de Futebol da Venezuela. Além disso, a polícia suíça prendeu Custar Takkas, ex-secretário-geral da Federação de Futebol das Ilhas Cayman, e Jeffrey Webb, presidente da Concacaf e ex-vice-presidente da Fifa.

De acordo com o Escritório Federal de Justiça da Suíça, a pessoa enviada aos EUA rejeitou o procedimento simplificado de extradição pouco antes de ser preso, mas em uma audição realizada na semana passada mudou de posição. No último dia 1º, o governo americano formalizou o pedido de extradição contra os demais dirigentes.

Se aprovado pelo Escritório Federal de Justiça, os presos terão duas instâncias superiores para recorrer na Suíça. O procedimento completo, porém, poderia durar até seis meses.

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